Perfect Violet escrita por MelanieSofie


Capítulo 6
Capítulo 6 - Medo


Notas iniciais do capítulo

Oieeee, eu vou pedir um favor a vocês.
Não me matem depois de ler este capitulo. Ele contem revelações muito chocantes... E bem muitas coisas passaram a fazer sentido... Muito sentido. E você vão muito provavelmente pensar que eu sou completamente marada do juizo... Poooois, e têm alguma razão...
Outra coisa MEGA IMPORTANTE no final do capitulo terá um extra especial.
Boa Leitura... (L)



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Music : Muse – Uprising

Point of View – (L) Diana (L)

Eu não fazia a mínima ideia sobre o que Daniela colocara dentro daquela mala. Mas pelo seu peso deveria ser mais roupa do que eu alguma vez tivera na minha vida. Para pior não facilitava nada carregar uma mala daquele tamanho com um vestido como este.

Felizmente, minha casa não ficava muito longe e logo consegui avista-la. Não era muito grande, nem bonita, o exterior aparentava estar extremamente mal cuidado, mas era sempre melhor que viver na rua. Entrei na casa e então pode ouvir minha mãe na cozinha. Ela era uma mulher muito bonita, ou pelo menos costumava ser, mas as roupas excessivamente curtas e impróprias para a sua idade, o copo de vinho na sua mão e o cigarro em cima da bancada, parecia reduzir imenso a sua beleza. Os seus olhos verdes, iguais aos de Ruben, seguiram-me enquanto atravessava a cozinha.

- Onde você andou metida?

- Casa de um amigo. – Respondi simplesmente, esperando que ela estivesse suficientemente pedrada para não ligar.

- Ahahaha! – Seu riso era irónico e sínico. – Você? O cara só pode ser cego, para quer ser amigo de você.

Não me importei. Não era a primeira vez que minha mãe estava neste estado e apenas dizia besteira. Não que nos raros momentos sóbria ela dissesse algo bom, mas não valia a pena ligar.

Saí da cozinha, ignorando o seu riso, e ao subir as escadas para o segundo andar, onde era meu quarto, me deparei com Ruben.

Point of View – (@) Ruben (@)

Atirei o telemóvel contra a cama com força, eu estava enfurecido. A curta mensagem ainda brilhava no ecrã.

“Ohhh querido, me desculpa ‘mor. Não vai dar. Tenho marcado à semanas ir agora à manicura com as meninas. Mas não te preocupes, querido, eu te recompenso depois do jeito que você gosta. Beijos. Sónia.”

Necessitava de descarregar a minha raiva e uma tarde de sexo seria ideal. A cena daquele moleque beijando a minha irmã, me fazia perder meu reduzido controlo. Principalmente por ele a ter levado sabe se lá para onde, e possível a estar comendo nesse lugar, isso estava realmente me deixando louco de raiva.

Saí do quarto, pensando em apanhar algum ar, mas então a vi. Se não fosse pelos olhos, eu não acreditaria que aquela era Diana. Seu cabelo ruivo estava cortado e brilhante, seu rosto tinha maquilhagem leve e estava usando um vestido que mostrava todas as suas curvas. Curvas que eu nem sabia que existiam, as minhas antigas roupas sempre lhe tinham deixando com um aspecto quadrado e horrível. Nunca imaginara, nem nos meus sonhos mais estranhos, que ela tinha na verdade um corpo extremamente gostoso e quente.

Era possível ver o seu desconforto. Segui-a com o olhar até esta chegar à soleira da porta. Havia algo naquele corpo que me excitava. Um corpo que me iria pertencer. Então, ela entrou no quarto, aproximei-me e entrei também. Diana se encontrava de costas, com o corpo inclinado para a frente para poder pousar a mala do chão, o que fazia o curto vestido subir ainda mais. Coloquei as minhas mãos nas suas ancas e a empurrei com força contra a parede. Ela assustou-se e aparentava se ter magoado nas costas devido ao embate, mas nada disso me interessava. Utilizando o meu corpo empurrei-a ainda mais contra a parede.

- Para onde o moleque levou você? – Lentamente, como se a pudesse torturar com o meu toque, descia minhas mãos para o interior do seu vestido, desfrutando do calor da sua intimidade e do interior das suas coxas. – Você está diferente… - Olhei seu rosto, ela estava completamente aterrorizada, isso me agradava e poderia utilizar isso a meu favor. – Sabe, eu quero você, este corpo me excita. – Mordi seu pescoço com força, quase sentido o sabor do seu sangue. – E não vou partilhar com ninguém. – Subia até à sua boca e a beijei. Não era como as outras vadias com que eu me costumava divertir, havia algo quente e gostoso, que me fazia desejar por muito mais. Contrariado, larguei seus lábios e me aproximei de seu ouvido. Teria que deixar aquilo bem claro. – Você vai largar aquele cara, melhor nem se querer se vai aproximar dele. Se não eu terei muito prazer. – Cravei minhas unhas com toda a força que tinha no interior da sua coxa, perto da sua intimidade, quase a fazendo sangrar. – Em te mostrar de que formas este corpo me pertence. Exclusivamente a mim.

Larguei então o seu corpo e saí de seu horroroso quarto.

Point of View – (L) Diana (L)

Escorreguei da parede até ao chão e comecei a tremer e a chorar. Eu no início pensara que ele me ia bater, mas aquilo era muito pior. Ele era meu irmão, mesmo na minha cabeça aquilo soava doentio, e me tinha tocado daquela maneira. Tentei não pensar em mais nada, me deixando no chão até o amanhecer do dia seguinte.

Quando acordei, a primeira coisa que senti foi uma pontada forte nas costas, devido a estar deitado no chão. Lentamente me levantei e retirei a roupa do dia anterior. A mala que Daniela me dera no dia anterior ainda se encontrava caído e assim que o abri pode ver que estava organizado por conjuntos. Muito provavelmente Daniela previra a minha falta se talento para a moda, e organizara aquilo que modo a que eu não precisa-se de tentar escolher que blusa ficaria melhor com determinada saia. Peguei no primeiro conjunto que me chegou à mão e enfie-o pela cabeça. Não olhei para o espelho, naquele momento não me interessava a minha aparência, apenas queria pegar algo para comer na cozinha e sair o mais rápido que pudesse de casa.

Desci quase a correr as escadas em direção à cozinha, me deparando com a última pessoa que desejava ver, algo muito complicado visto vivermos na mesma casa. Caminhei o mais silenciosamente que pude em direção à bancada e peguei um pacote de bolachas sem sal e um copo de sumo de laranja. As imagens da tarde anterior teimavam em não me sair da cabeça.

Quando me voltei, pronta a sair da cozinha, Ruben com a mão me indicou para me sentar. Olhei as minhas alternativas. Eu podia sair dali, mas o mais provável seria que ele me perseguisse e me apanhasse antes de sequer chegar à porta. Não havia outra hipótese, puxei a cadeira mais longe de onde ele se encontrava e pousei o meu café da manhã. Mas Ruben não parecia satisfeito, num movimento rápido e ágil, ele se levanta e junto do seu café da manha muda-se para a cadeira ao meu lado. Sua mão inclina-se na minha direção tocando no meu rosto e me obrigando a encara-lo. Seus olhos verdes brilhavam com maldade e obscuridade.

- Minha querida irmã. – Essas palavras me deixam doente.- Eu começo a pensar que você não entendeu a mensagem de ontem, direitinho. – Me retrai, e poderia jurar que um sorriso surgiu no seu rosto. – Você me pertence. Esse corpo – Sua mão desceu pelo meu pescoço, meus ombros, parando apenas nas minhas pernas, onde deixou ficar a mão. – Me pertence. Por isso eu vou avisar apenas uma vez. Aqui em casa você vai fazer tudo o que eu desejar. Se eu te quiser beijar ou te tocar você vai trazer o seu corpo para perto de mim, se eu quiser que você sente ao meu lado, você vai sentar. Entendeu? Não irá fugir de mim, senão serei muito menos gentil. Na escola, tudo continua igual, retirando que você nem se vai aproximar desse Diego, se não minha querida irmã, vou te mostrar de uma forma muito mais direta e definitiva de quem este corpo pertence. – Um sorriso cruel surgiu nos seus lábios. Senti todo o sangue do meu corpo congelar. Mas, sem mais palavras, Ruben se levanta da mesa e sai da cozinha. Me deixando sozinha.

Mais uma vez senti o meu corpo perder as forças e me dobrei sobre a mesa tremendo. Aquilo estava piorando, muito.

EXTRA ESPECIAL

Pronto o que se segue é uma espécie de extra, que são mini historias, a criadas por uma amiga minha, Ana Maria, que eu adoro muito e que é minha filhota, e tem montanhas de alcunhas. Tipo ninhinha, serzinho minúsculo, baixinha (Isto porque ela é pequena e com muito orgulho…)

Bem ela é completamente looouca (Te adoro muito, okay?) e marada do juízo, e amaaaa de coração gozar com a minha historia. Do tipo criou duas mini historias a gozar com a Perfect Violet. Bem, eu decidi publicar aqui, para você rirem tanto quanto eu…

“Então gente… não leiam essa porcaria pois eu inventei um  final muitoooo melhorrrrrr !!!!!!!!

Atenção atenção… agora em exclusivo, só aqui na casa da Melanie, no sofá da Melanie e em direto eu vou contar todos os pormenores do grande finalllll !!!
Então, resumindo, a Diana vai ser muito mal tratada bla bla blá bla, aí vem o príncipe num cavalo branco com uma espada nas mãos e diz :

- Diana, minha querida amada eu quero você de todas as maneiras existentes no mundo, por isso tire sua bunda gostosa e venha me amar aqui e agora!!!!!!!!!!!!!!!!

O belo príncipe encantado subiu no cavalo com a sua amada Diana, deram um tiro na bunda do Ruben e seguir com a sua vidinha.

Mas como a nossa querida MelanieSofie não gosta de finais felizes vou meter outra versão :

Eles aproveitaram tanto um de outro que acabaram morrendo, sim, muito triste gente :C ( então já gostas? )”

Que fique bem claro, que este não é o final… -.-‘’

Ela é uma fofa né? Mas ela tem razão numa coisa eu não gosto de finais felizes… Prontos não liguem, ela não bate bem, assim como eu…

Agora outra mini historia criada pela louca da Ana Maria.

“ A Diana acordou muito bem disposta… Vestiu-se e foi acertar contas com o Ruben.

- Seu estupido idiota!

- O que foi amor?

- Sai da minha vida!!!

(Isto é por causa de uma musica portuguesa, de uma cantora chamada ágata, que no refrão diz: “Sai! Sai da minha vida! Não! Não quero sofre! Sai! Leva o Perfume da outra mulher…” -.-)

Ela levantou-se e vai em direção a Ruben, dá-lhe um chute mesmo no meio das pernas!!!

Aí o Ruben morre de desgosto…

Diana e Diego encontram-se depois da morte do Ruben.

- Agora que seu irmão lindo morreu… podemos nos divertir para acabarmos do mesmo jeito que ele…

- Você está a falar do quê meu amor?

- De S.E.X.O sua burra! Vai logo com isso -.-“

Um pormenor interessante, é que Ruben é o nome do namorado dela... Poooois, ela quase me matou quando eu dei esse nome ao irmão da Diana... Sooorrry babe.

E prontos mais uma mini-historia a gozar com a Perfect Violet. E ela continua a dizer que esta é muito melhor que a original… Bem eu tenho que admitir que o chute foi muito bem dado ‘O’ !!!

E ela adora gozar com a Diana… sinceramente… Eu morri de rir quando ela escreveu istooo… É mesmo estupido… *-------*

Agora duas historias, que não estão relacionadas com a Perfect Violet, mas também da Ana Maria…

“ Há muito tempo… Há séculos, havia um garoto feio… mas não feio, como você esta pensando! Ele era mesmo, mesmo feio, com todas as letras existentes.

Mas só por ser feio isso não significa que o monstro não se pode apaixonar pela bela…

Sim, sim, sim… Foi isso que aconteceu com o nosso monstro!

- Eu quero provar você, eu quero todas as partes de seu corpo…! Quero seus dentes amarelos… São tão gostosos! Você não imagina, cara!

- Você é louco?

- Louco por você meu anjo do inferno!

- Anjo do quê…? Você é normal?

- Chega de conversa bonequinha… A cama está á nossa espera…

FIM :D “

E sim, foi esta mesma garota que disse que eu tenho uma mente perversa… -.-

E depois sou eu, né? Todas as historias dela acabam com alguém querendo ir para a cama… Mas ela não é tão perversa quanto parece. Ela até é bastante inocente, tem tido mais influencias (Tipo eu!). Dá para ver isso numa conversa que tivemos a alguns meses, mais ou menos assim…

“ Ana M: Sabes aqui, em Portugal (Ela não é portuguesa) é bem mais frio e húmido. Aqui chove mesmo muito…

Mel : Sim, Portugal é muito mais molhado…!

Eu começo a rir e segundos depois um colega meu percebe aquilo que eu estava a dizer, começa também a rir.

Ana M – Hã? (Algum tempo depois, faz-se luzinha na cabecinha dela) MELANIE SUA MENTE PERVERSA! Não era isso que estava a tentar dizer! Vocês são tãããão…”

Prontos, falta ainda uma historia…

“Era uma vez… uma capeta!!!

Ela era tão feia mas tão feia (é de reparar que até agora as personagens são sempre feias…-.-) que todo o mundo morreu. FIM!!!!

Mas como eu não gosto deste final que uma menina que gosta de chocolate-bolachas (Eu não sei se ela está a falar de mim ou de uma amiga minha, que estava ao lado dela e que escrever a parte “que todo o mundo morreu”) inventou… vou continuar (L)

Assim como eu já disse… ela era uma capeta F.E.I.A, um dia ela encontrou um alemão, um verdadeiro alemão, que falava alemão e tem um fígado alemão… (Eu tenho que explicar isto. Bem eu tenho um amigo, que é alemão, sim um verdadeiro alemão, e esta louca da Ana M, um dia assim do nada vira-se para ele e diz: “Tu és um alemão, um verdadeiro alemão, com cara de alemão, que fala alemão e tem um fígado alemão!” Bem, dada a estupidez da situação, eu desato a rir. Mas o tal alemão vira-se para ela e diz: “ Tu és uma moldava (E ela é mesmo moldava), que fala romeno (Pois não existe moldavo, lá no fim de mundo, lê-se Moldávia, fala-se romeno, estupido né?) e que tem um fígado moldavo…” Bem é completamente estupido…) Foi amor á primeira vista!

Ela: Eu quero casar com você!

Ele: Sua louca! Va… se… fe… rrar!

Ela: Mas eu quero você! Quero estar todos os dias ao seu lado, todos os minutos da sua vida, mesmo quando você estiver a fazer xixi ou cocó. EU AMO VOCÊ!

Ele: Policiaaaaa…”

Eu espero mesmo, que esse nosso amigo alemão, nunca venha a ler isto… ‘-‘

Eu acho que prefiro nem comentar isto… Deixem as vossas opiniões, através de review, sobre o capitulo e sobre as mini historias da Ana M! E se querem mais… Algo que eu acho pouco provável…


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Deixem review's
Beeeeijos



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