Destino escrita por Fe Neac


Capítulo 54
Capítulo 54 - Epílogo: Destino


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!! É com emoções conflitantes que venho trazer o último capítulo de Destino. Satisfação por ter conseguido concluir esse projeto - apesar dos tropeços ao longo do caminho -, e tristeza, pois vou sentir uma falta enorme de escrever esta história!

Primeiramente, quero agradecer a todos que favoritaram, deixaram review, e às queridas Carolline e Nanocaspuig pela 17ª e 18ª recomendação. Doumo arigatou, suas lindas!

Segundo, quero agradecer à Lara por toda a ajuda que me deu. E à Elisa, a única pessoa do meu convívio que sempre acompanha e incentiva essa minha vida de ficwritter. Amo vocês, suas lindas!

Sem mais, boa leitura!

Vejo vocês nas notas finais!(Leiam, ok?)



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Rukia parou no alto das escadas e olhou para o salão de festas. Sorriu ao encontrar os rostos conhecidos, cheios de felicidade. Era tão bom ter seus pais e amigos reunidos! Por um momento, a imagem do irmão surgiu em sua mente, e lamentou que Renji não estivesse ali, festejando com eles.

Balançou a cabeça para afastar a lembrança e começou a descer as escadas. Não se permitiria sentir tristeza num dia tão especial. Hoje era dia de festa, de comemoração e, sobretudo, de alegria.

Assim que atingiu o último degrau, duas mãos se estenderam em sua direção. Ergueu os olhos e se deparou com dois belos homens – um ruivo e um moreno –,  olhando-a com afeto. Lembrou-se de uma situação embaraçosa ocorrida num baile como aquele, quando Isshin precisara salvá-la do constrangimento de ter que escolher qual mão iria aceitar. O baile em sua homenagem, no dia em que Ichigo a pedira em casamento.

Mas, desta vez, ela não precisou que Isshin a salvasse. Educadamente, o ruivo fez uma ligeira reverência, cedendo ao moreno a chance de acompanhá-la. Não obstante, permaneceu ao lado dos dois, enquanto principiavam a caminhar pelo salão.

— Está gostando da festa? – perguntou, olhando o jovem que a acompanhava com carinho.

— Muito – ele respondeu e então a olhou. – Gostaria de dizer que está magnífica! Sem dúvida, você é a mulher mais bonita desta festa, minha mãe.

— Obrigada, querido. – Olhou para o filho com um sorriso divertido. – Mas acho difícil acreditar em suas palavras, depois de ver a maneira como olha para a filha de Kaien...

— Mãe! – exclamou, em tom de repreensão.

— Não sei por que tanto pudor agora, meu filho. – Ichigo, que até o momento só acompanhava a conversa, decidiu se manifestar. – Acho que não tem uma única pessoa aqui que não tenha percebido como olha para a Lara-chan...

Ichigo e Rukia deram risadinhas, o que fez o rosto do jovem corar.

— Parem com isso!

— Deixe de besteira, Byakuya! Você está fazendo dezoito anos, é muito natural que se interesse por alguém.

Uma música agradável começou a tocar e o jovem, ignorando o comentário do pai, voltou-se para a mãe.

— Me concede essa dança?

Mas antes que Rukia pudesse responder, Ichigo segurou em sua mão e a trouxe para o seu lado, afastando-a do rapaz:

— Sinto muito, filho. Mas eu não abro mão da primeira dança! – disse, sorrindo. Em seguida, deu-lhe um olhar significativo. – Esta dama já tem par, portanto, vai ter que encontrar outra para lhe acompanhar.

O jovem lhe lançou um olhar mortal e então olhou para a mãe, que simplesmente encolheu os ombros. Olhou na direção da filha de Kaien, que estava junto à sua família. Ainda pensava se deveria convidá-la para uma dança, mas um sussurro do pai fez com que tomasse sua decisão:

— Ou não tem coragem?

Com uma leve reverência para a mãe e sem olhar para o pai, Byakuya caminhou até a jovem e, após trocar algumas palavras com ela e com Kaien, conduziu-a até a pista de dança.

Ichigo olhou para a esposa, com um sorriso maroto. Sabia muito bem qual era o ponto fraco do filho: duvidar de sua coragem ou de sua honra. Oferecendo o braço para a morena, guiou-a até o meio do salão e então começaram a dançar.

— Você adora provocá-lo, não é?

— Ele é sério demais! Fico pensando de quem ele herdou toda essa seriedade. Da minha família que não foi!

Rukia não disse nada, apenas sorriu e olhou para o canto do salão, onde Isshin e Masaki mantinham uma conversa animada com Yoruichi e Urahara. Em seguida, olhou com carinho para o jovem, que estava no outro lado do salão.

— Ele é um bom menino. E um dia vai guiar este reino com sabedoria.

— Ele também é um bom observador – Ichigo sussurrou, chamando a atenção da esposa. — Ele não mentiu quando disse que é a mulher mais bonita do salão...

Rukia sorriu e se aproximou mais do marido, apoiando a cabeça em seu ombro. Estava feliz. Se, vinte anos atrás, alguém tivesse lhe dito que teria uma vida plena e feliz ao lado do príncipe do reino Kurosaki e que ambos seriam responsáveis por restaurar a glória do reino Kuchiki, provavelmente acharia que aquela pessoa estava louca.

Vinte anos... Fazia mesmo vinte anos que tudo aquilo acontecera? Sua vida mudara tão drasticamente! Em menos de um ano, deixara de ser Urahara Rukia, a filha do comandante, para se tornar Kuchiki Rukia, herdeira do trono do reino Kuchiki.

Seus pensamentos vagaram novamente para o dia em que fora coroada rainha. Não a cerimônia de coroação, ocorrida logo após o seu casamento, mas sim o dia em que seu povo a reconhecera. O dia em que o reino Kurosaki vencera a guerra. O dia em que o reino Schiffer fora subjugado. O dia em que o reino Kuchiki fora liberto. E...

O dia em que Renji morrera.

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Entorpecida pela dor, Rukia perdera a noção de tempo e espaço. Vira, como se fosse de muito longe, quando os pais se aproximaram. Ouvira o grito horrorizado e o pranto triste de Yoruichi. Vira as mãos da mãe tocarem a face de Renji, numa tentativa vã de acordá-lo. Em seguida, sentira os braços dela e de seu pai a envolverem num abraço cheio de tristeza, mas não esboçara qualquer reação. Tudo o que fazia era observar o rosto do irmão, sem conseguir acreditar que ele realmente se fora. Sentia como se houvesse mergulhado num terrível pesadelo e fosse incapaz de acordar.

Pessoas se aproximaram e então se afastaram, permitindo que a família chorasse por sua perda. Apesar de todo seu sofrimento, Yoruichi e Urahara se obrigaram a atender as necessidades de seus comandados. A luta havia sido cruel e Renji não fora a única vida ali perdida. Por todo o campo de batalha, a tristeza era palpável. Antes de se afastarem, ambos tentaram convencer a filha a ir até o local onde Unohana – que estivera de prontidão para prestar seus serviços assim que possível – havia montado um posto de atendimento. Mas a garota se recusara a abandonar o corpo do irmão. Por fim, Ichigo, que estivera dando espaço à família, aproximara-se e com um discreto sinal os dispensara, sinalizando que faria com que ela recebesse qualquer cuidado necessário.

— Yo – ele a cumprimentou, enquanto se ajoelhava ao seu lado.

Ela não deu sinal de ouvi-lo. Ficaram lado a lado, calados, quando ela falou repentinamente:

— Ele me protegeu... Desde que era um garotinho... – disse, num fio de voz. – Até o final... E eu nunca o agradeci por isso.

— Eu tenho certeza de que ele sabia...

— Como ele poderia saber, se eu nunca disse? – ela o interrompeu, impaciente. – E agora eu nunca vou poder dizer... Ele se foi, Ichigo. Para sempre.

— Rukia... – Ichigo a tocou no ombro, gentilmente. – Você acredita mesmo que Renji permitiria que algo tão pequeno como a morte os separasse para sempre? Eu sei que eu não permitiria, e tenho certeza de que ele também não!

— Mas...

— Vocês só estão separados por algum tempo. Eu tenho certeza de que vocês se reencontrarão em outro lugar. E, então, você poderá agradecê-lo.

Ao ouvir estas palavras, Rukia se lembrou do vívido sonho que tivera com seus irmãos. Renji agora estava com eles, naquele belo lugar, esperando que ela cumprisse seu destino. E, um dia, todos eles estariam juntos, mais uma vez.

— Mas, por enquanto – a voz de Ichigo a despertou de seus devaneios –, você tem que honrar o sacrifício que ele fez por você. Viver sua vida da melhor maneira possível. Eu preciso de você... E seu povo precisa de você.

Ela o encarou e em seguida olhou ao redor. Os soldados do reino Kuchiki a observavam, em silêncio. Rukia se levantou e eles rapidamente se ajoelharam, e então um ancião – que aparentava ser o líder – disse:

— Senhora, nosso povo só conheceu a desgraça e a infelicidade desde que os Schiffer assumiram o trono, ao passo que nossas vidas eram felizes e nada nos faltava enquanto os Kuchiki foram nossos reis. Nós humildemente pedimos que nos guie, como seus irmãos fizeram antes da senhora.

Aceitando seu destino, Rukia olhou para o homem, assentindo. Em seguida, voltou-se ao exército, dizendo em alta voz:

— Se esse é o desejo de meu povo, eu humildemente aceito o vosso pedido.

— Saúdem a nossa rainha, que nos libertou da escravidão dos Schiffer. Kuchiki Rukia! – disse o ancião.

— Seu povo a saúda, ó, rainha! – responderam os homens, em uníssono.

Rukia inclinou levemente a cabeça e então apontou para o corpo sem vida do irmão.

— Esse homem é um herói do reino Kuchiki. E deve ser tratado como tal. Como sua rainha, eu peço que cuidem de seu corpo. Que seja tratado com todas as honras que merecem os heróis e que ele seja sepultado dentre os grandes de nosso reino.

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O casamento de Ichigo e Rukia ocorreu cerca de duas semanas depois. Contrariando todas as expectativas, foi um momento de leveza e alegria. Ainda que a família da noiva continuasse a sentir a dor da perda, a união dos jovens acendeu um brilho de esperança no coração de todos que a presenciaram. Era uma prova de que a vida prosseguia e que ser feliz ainda era possível.

No dia seguinte às núpcias, o casal se mudou definitivamente para o reino Kuchiki. A adaptação ao novo lar foi relativamente fácil, pois, embora fosse a primeira vez que ambos se afastavam de suas famílias, tinham um ao outro e isto era mais do que suficiente para sua felicidade.

Como não tinham pleno conhecimento de todas as necessidades de seu povo, a nova rainha dividiu o reino em nove regiões – norte, sul, leste, oeste, nordeste, noroeste, sudeste, sudoeste e central – e determinou que os súditos elegessem um representante em cada região. E assim, foi instituído um senado, que garantiu uma proximidade maior entre governante e governados.

Três meses após o casamento, Rukia começou a ter problemas com sua saúde. Não conseguia sequer sentar à mesa durante as refeições – dizia que o cheiro de comida a deixava enjoada. Mas acordava o marido toda a madrugada e pedia que lhe buscasse comidas muito estranhas, que faziam com que Ichigo ficasse enjoado.

Os enjoos persistiram por mais dois meses, e a rainha se recusava a visitar o médico local, pois não queria deixar o seu povo preocupado com a sua saúde. Então, o rei enviou um mensageiro ao castelo Kurosaki, pedindo que seu bom amigo Hanatarou viesse lhes visitar. Quando o jovem médico chegou, apenas confirmou aquilo que o rapaz já suspeitava: a rainha estava grávida.

Todo o reino se alegrou com a notícia de que o trono não ficaria vazio: um herdeiro estava a caminho. E, seis meses depois, Rukia deu a luz um belo e saudável menino, que recebeu o nome de Byakuya.

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— Amor, você está bem?

Rukia se assustou ao ouvir a voz do marido. Estivera tão envolvida em suas lembranças, que havia se esquecido de onde se encontrava.

— Claro que estou! – respondeu com um sorriso. – Por que pergunta?

Ichigo se afastou para olhá-la, franzindo levemente o cenho. Observou-a atentamente por alguns momentos, mas sua expressão relaxou e um sorriso surgiu em seus lábios ao constatar que não havia nada de errado com a esposa.

— Estou perguntando por que já faz um bom tempo que estou te chamando, e você não respondia. A música já acabou.

Espantada, a morena olhou ao redor, e verificou que, de fato, eram o único casal parado no meio do salão. Olhou para o marido, com o rosto levemente tingido de vermelho, e já ia balbuciar uma desculpa, quando uma voz conhecida a interrompeu:

— Ei, vocês dois, o orquestra fez uma pausa! Por que não fazem uma também? Ou vão ficar feito dois loucos dançando sem música nenhuma?

Rukia não conteve um sorriso alegre enquanto observava a esposa de Kaien, Eli, dar-lhe uma discreta – porém não menos dolorosa – pisada no pé, como que para alertá-lo que estava sendo inconveniente e que aquela não era a maneira apropriada de se dirigir ao rei e a rainha. Mas isso não a incomodava, de maneira alguma. Ele era a única pessoa na face da terra que tinha a coragem de se dirigir a eles de maneira informal. Algo pelo que a morena se sentia grata e que mesmo Ichigo aprendera a apreciar.

— Kaien! Eli! – exclamou feliz, abraçando o moreno e a esposa sem cerimônias.

Depois de salvar a vida de Kaien quando o mesmo se ferira por ocasião da Grande Batalha, Eli fora convidada por Kuukaku a se juntar ao esquadrão Shinigami, prestando auxílio médico aos que se machucassem em treinamento. A jovem aceitara prontamente e, aos poucos, ela e Kaien foram desenvolvendo uma bonita amizade. Verdade que seu relacionamento era conturbado – ela tinha a paciência curta e ele o dom de irritar o mais calmo dos homens. Mas seu relacionamento florescera e aos poucos a bela amizade se transformara num profundo amor. Haviam se casado pouco depois de Ichigo e Rukia, e tinham uma filha que era cerca de um ano mais jovem do que Byakuya.

— Como está, baixinha?

— Muito bem! E vocês?

— Melhor impossível! E você, Ichigo? – o moreno perguntou, com um sorriso torto. – Tsc, vejo que ainda não deu um jeito nesse cabelo! Pensei que o rei de um reino tão poderoso se preocuparia mais com sua aparência!

— Eu deveria lhe ensinar a ter bons modos! Mas não lhe responderei como devia, em respeito aos seus cabelos brancos!

— Tá me chamando de velho?

Rukia e Eli trocaram um olhar entre divertido e exasperado e em seguida se aproximaram de seus respectivos maridos, a fim de acalmá-los e lembrá-los de que estavam no meio de uma celebração formal.

_________________

O ar noturno estava deliciosamente refrescante e nada além da luz da lua iluminava os belos jardins do castelo. A festa havia acabado e, com exceção dos convidados que iriam se hospedar no castelo, todos haviam ido embora. Rukia, agora com os cabelos soltos e em suas vestes de dormir, apoiava-se sossegadamente no peitoril da varanda. Observava, com um sorriso singelo, o jovem casal de amantes – seu filho e a filha de Kaien – passear sossegadamente por sob as árvores em direção ao pequeno lago artificial, até que ambos desapareceram de sua vista. Não conteve um suspiro saudoso. Como era maravilhoso ser jovem e estar apaixonado!

“E deve ser ainda mais maravilhoso ter este sentimento em tempos pacíficos como estes!”, pensou, sorrindo mais abertamente ao se lembrar de que seu filho não teria que enfrentar as mesmas dificuldades que ela e Ichigo haviam enfrentado.

— Por que minha bela esposa está suspirando? – o rei perguntou, enquanto se aproximava da esposa e a abraçava por trás, enterrando seu nariz na curva do pescoço feminino e aspirando o perfume que dela emanava.

— Apenas vi Byakuya passeando pelo jardim com a Lara-chan, e comecei a me lembrar de como é bom ser jovem e apaixonado...

Ichigo a virou para si e tomou os lábios rosados nos seus, com delicadeza.

— Sabe? Eu acho que cada parte da vida tem seus encantos... É maravilhoso ser jovem e apaixonado, mas é ainda mais maravilhoso ficar ao lado de alguém por muitos anos e perceber que, mesmo depois de todo esse tempo e de todas as dificuldades da vida, você continua apaixonado.

— Tem razão – a mulher respondeu, enquanto o enlaçava pelo pescoço. – Eu agradeço aos céus por você fazer parte do meu destino, Kurosaki Ichigo!

— Destino? – perguntou, com um arquear de sobrancelhas. – Você acredita nesse tipo de coisa?

— Claro! Você não?

— Eu acredito que nada está escrito. Que nosso destino é moldado aos poucos, dia após dia, a partir de nossas escolhas.

— De certa forma, você tem razão. Mas existem tantas coisas que estão além de nosso controle, que não somos capazes de entender e que somente com o passar dos anos podemos compreender!

Rukia se afastou do marido e por um momento ficou a olhar para a lua, enquanto dizia sonhadoramente:

— A morte de meus irmãos, a invasão do reino... Foi e sempre será uma grande tragédia... Mas desde que os perdi, o destino começou a preparar o meu caminho. – Suspirou. – Renji não tinha condições de cuidar sozinho de mim. E, dentre todas as pessoas com quem poderíamos ter cruzado, encontramos papai e mamãe. Os líderes do esquadrão Shinigami. Foram eles que me tornaram quem eu sou. Se não fosse por eles, eu jamais teria tido a coragem e a força necessárias para enfrentar o rei Ulquiorra. Se não fosse por eles, eu jamais teria tido a oportunidade de conquistar o respeito de meu povo.

A morena desviou o olhar da janela e o olhou diretamente nos olhos castanhos:

— E, se não fosse por eles, eu jamais teria me tornado a mulher que você poderia amar...

Ichigo se aproximou de sua esposa, abraçando-a com força.

— Eu sequer consigo imaginar uma vida onde eu não a amaria, Rukia.

Desde há muito tempo, ele sabia que faria tudo por ela: viveria por ela e morreria por ela. Aquela mulher era o seu mundo. Seu destino.

Eles não sabiam se tudo já estava decidido, ou se sua história ainda seria por eles escrita, dia após dia. Mas, enquanto uniam seus lábios mais uma vez, Ichigo e Rukia sentiram a certeza de que, desde que pudessem percorrer seu caminho lado a lado, aquilo na realidade não importava.

~FIM~


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Notas finais do capítulo

Bem pessoas lindas, é isso! Espero que tenham gostado do epílogo. Perdoem os errinhos que encontrarem, onegai!

Mais uma vez quero agradecer a todos que dedicaram seu tempo a esta fic. Cada comentário de vocês, cada favoritação, cada recomendação, tudo foi muito importante para mim. Quando comecei esta história, eu jamais sonharia que ganharia tanto com ela. Então, obrigada.

Mas... Bem... Ainda tem esse capítulo, né? E, hoje, 13 de agosto, é aniversário da Fe-chan. E eu ficaria muito feliz se cada leitor que por aqui passar pudesse deixar seu comentário, seja acerca deste capítulo ou da história num geral... Considerem como um presente de aniversário pra esta autora baka que simplesmente fica super feliz com cada um de seus lindos e vitaminados reviews!

Espero em breve postar uma nova long fic, e espero que vocês possam me acompanhar neste novo projeto.

Bjokas!!