Destino escrita por Fe Neac


Capítulo 33
Capítulo 33 - O Príncipe dos Kurosaki


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!! Primeiramente, quero agradecer a todas as pessoas mais que lindas e maravilhosas que me deixaram review no capitulo anterior. Amo vocês! São o melhor presente que eu poderia ter... Em segundo, quero agradecer à JJ-chan pela 9ª recomendação da fic!! JJ, Doumo arigatou! Em terceiro, mas não menos importante, quero agradecer à querida bloodyrose por betar a fic para mim, e por todos os toques que me dá... Bloodyrose, doumo arigatou ^.^

Bem, após todos estes agradecimentos (já disse que amo todos vocês?), vamos ao capítulo? A Fe-chan nem vai fazer mistério... Sim, o tão esperado reencontro finalmente acontecerá... Resta ler para saber no que vai dar...

Como sempre, já falei demais.

Boa leitura e nos vemos nas notas finais!!



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"Quando os dois que compartilham o destino se separam e se reúnem, além da moldura do tempo, o relógio parado irá acordar e começar a funcionar mais uma vez."

Kubo Tite - Bleach Book Ressurrected 6

A viagem ao castelo transcorreu sem maiores problemas. Rukia algumas vezes cavalgava a frente da carruagem para verificar se o caminho estava seguro, em outras ficava na retaguarda para verificar se não estavam sendo seguidos. Mas a maior parte da viagem Rukia fizera cavalgando tranquilamente ao lado de Ishida.

Era um rapaz muito agradável, inteligente e gentil. Embora tenham conversado sobre diversos assuntos, falaram mais sobre a princesa. Para Rukia, ficou claro que os sentimentos do rapaz iam além da simples devoção: Ishida era apaixonado pela princesa. Sentia pena do rapaz, tendo que entregar a mulher amada em casamento para outro. Afinal, se já sofria por Ichigo sem vê-lo, imagine vê-lo com outra?

Assim que avistaram o castelo, Rukia apressou o cavalo e foi à frente da carruagem. Achou que seria sensato pedir que Isshin fosse avisado com alguma antecedência da chegada da princesa. Aproximou-se dos portões, sendo recebida por um dos guardas.

– O que deseja, senhorita?

– Estou acompanhando a futura noiva do príncipe Kurosaki e tenho uma mensagem urgente para sua majestade.

– Não posso permitir que desconhecidos entrem no castelo, senhorita. Peço que aguarde enquanto mando um mensageiro até o rei...

– Urahara-sensei! – outro guarda apareceu e Rukia o reconheceu como um dos alunos de sua mãe.

– Olá, Hisagi-kun.

– Conhece esta dama? – perguntou o primeiro guarda, olhando para Hisagi.

– Não ouviu do que a chamei? Ela é a filha do Capitão Urahara, é uma sensei do esquadrão! – respondeu o rapaz e então se virou para Rukia – Em que posso ajudá-la, Urahara-sensei?

– Pode me chamar de Rukia – a morena respondeu, cansada de tanta formalidade. - Estou acompanhando a princesa dos Inoue, que veio ao reino para conhecer o príncipe Kurosaki. E também trago uma mensagem urgente de meu pai para sua majestade!

– Entre, por favor, Rukia-san! – respondeu Hisagi, abrindo os portões.

– Espere! Não podemos deixar ninguém entrar sem ser anunciado. São ordens do rei! – disse o outro guarda.

– Mas...

– Ele está certo, Hisagi-kun! – Rukia disse a Hisagi. – De qualquer forma, vou voltar e acompanhar a carruagem da princesa. Peço, por favor, que solicite ao rei uma audiência para mim, logo após ele dar as boas vindas à princesa Inoue, claro.

– Sim, Rukia-san! – disse Hisagi, em seguida partindo rápido em direção ao palácio, enquanto Rukia dava meia volta com o cavalo, indo em direção à carruagem.

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– Ah, finalmente a princesa dos Inoue chegou! Mas por que será que a Kia-chan está com ela? – disse Isshin mais para si mesmo que para o jovem Hisagi. – Bem, mande que entrem, por favor. Assim que dermos as boas vindas à princesa dos Inoue, concederei uma audiência para a Kia-chan!

– Sim, meu rei – Hisagi disse, retirando-se do aposento logo em seguida.

– Masaki, peça a Ichigo que se apronte e que venha até a sala do trono para receber a princesa Inoue.

A rainha Masaki foi rapidamente ao quarto do filho, encontrando-o deitado na cama, com o olhar distante e uma expressão pensativa.

“Quem sabe não é hoje”, pensou a rainha, “Quem sabe não é hoje que esta expressão melancólica sairá de seu rosto, meu filho?”

– Ichigo, a princesa Inoue acaba de chegar. Venha comigo à sala do trono.

Ichigo bufou, fechou os olhos por um momento e depois se levantou com uma expressão aborrecida no rosto.

– Por que o pai não para de trazer estas princesas para cá?

– Tenha ânimo, filho! Talvez hoje encontre com a mulher de sua vida!

– Eu realmente duvido, mãe...

A rainha Masaki não respondeu e ambos andaram com passos apressados para a sala do trono.

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– Podem entrar, por favor! – disse o primeiro guarda.

Rukia foi a primeira a entrar, apeando do cavalo e entregando as rédeas para Hisagi.

– Cuide bem dele, por favor – disse, enquanto subia na carruagem, ficando ao lado de Ishida.

– Claro que sim, Rukia-san! – gritou, enquanto a carruagem começava a se afastar em direção à entrada do palácio.

– Por favor, deixe-o confortável para que descanse antes da viagem de volta!

Hisagi apenas acenou e saiu com o cavalo em direção aos estábulos. Finalmente, chegaram à porta do castelo, onde foram recebidos por outro guarda.

– Sejam bem vindos – disse, abrindo a porta da carruagem e auxiliando a princesa Inoue a descer. – Sua majestade a espera na sala do trono, minha senhora.

Enquanto guiava a princesa porta adentro, o guarda virou-se para Rukia.

– Urahara-sensei, por favor, queira nos acompanhar. O rei a receberá em seguida.

– Obrigada – Rukia respondeu, acompanhando o rapaz até a porta da sala do trono. Ficou admirando a bela decoração, enquanto a princesa Inoue adentrou a sala.

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– Seja bem vinda ao nosso reino, princesa! – disse Isshin, acolhedor. – Faremos o possível para fazer de sua estadia em nosso reino o mais agradável possível.

Isshin achou a princesa muito bela. Olhou de esguelha para ver a reação do filho, sentindo-se desapontado ao ver a indiferença do rapaz para com a jovem.

Ichigo olhara rapidamente para a princesa, sentindo-se entediado. “Igual a todas as outras. Será que meu pai ainda não entendeu que ser bonita não é tudo em uma mulher?”

– Muito obrigada, majestade – Inoue respondeu, olhando de relance para o ruivo e sentindo-se corar.

– Na verdade, fiquei muito aliviado quando recebi a notícia de sua chegada, princesa. Eu a esperava ontem. Posso saber a razão do atraso?

– Meu rei não imagina! – disse a princesa, arregalando os olhos. Ichigo detestou o quão infantil ela parecia daquele jeito – Quase fui seqüestrada! Dois homens nos atacaram na estrada! Se não fosse a Urahara-san e o Ishida-kun...

– A Kia... digo, a Urahara-san? – perguntou Isshin, curioso.

Ichigo olhou para princesa com indisfarçável curiosidade, prestando atenção em cada palavra que a mesma dizia.

– Sim! Ela foi incrível! – Inoue sentiu-se feliz ao perceber a atenção do príncipe sobre si. - Meu cocheiro estava desmaiado, eles nos haviam pegado de surpresa! Eu e minha dama já estávamos amarradas e sendo levadas embora, quando a Urahara-san apareceu com uma espada em punho e mandou que eles nos soltassem! Um deles partiu para cima dela e ela rapidamente o derrotou! Então o outro homem nos deixou amarradas no chão e foi lutar com ela também! Ele a machucou um pouco, mas o Ishida-kun a ajudou. E então ele levantou e ia matar o Ishida-kun, quando a Urahara-san lhe atravessou a espada no peito num único golpe, bem assim! – disse Inoue, empolgando-se e mostrando a maneira como Rukia golpeara Stark.

– Oh! Então, devemos muito à Urahara-san! – disse Isshin, com orgulho.

Isshin gostava muito de Rukia. Talvez pela história trágica da garota, ou pela sua personalidade, ou pelo fato de ela ser como uma filha para Urahara e Youruichi. Talvez por todos estes motivos, Isshin a considerava mesmo como uma filha.

– Guarda! – Isshin chamou o homem que se encontrava à porta – por favor, peça para que Urahara-san entre.

– Sim, majestade. – respondeu o homem, caminhando até a porta e falando com Rukia.

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Ichigo sentia-se estranhamente ansioso. Não sabia explicar porque, mas qualquer coisa relacionada à filha de Urahara deixava-o cheio de curiosidade.

A porta se abriu lentamente, e então, ela entrou. A cabeça levemente inclinada, o olhar dirigido ao chão, como mandava o protocolo quando se estava na presença de um soberano. Ichigo sentiu o coração falhar uma batida, o ar pareceu ficar escasso e todas as demais pessoas pareceram simplesmente desaparecer da sala. Parecia não acreditar no que seus olhos viam, e, por um momento, temeu que sua mente estivesse lhe pregando uma peça. O corpo delicado. A pele alva. Os cabelos negros, ainda mais curtos, muito diferentes desde a última vez que a viu. Desejou que ela levantasse a cabeça, para que ele pudesse ver seus olhos e confirmar se continuavam tão azuis e brilhantes quanto ele se lembrava.

Como se atendesse a seu pedido, após curvar-se graciosamente perante o rei e a rainha, Rukia levantou a cabeça e Ichigo foi capaz de ver os olhos daquela que tanto amava. Olhos que estavam gravados em sua mente, algumas vezes embalando-o em doces sonhos, outras o atormentado em terríveis pesadelos.

Não havia dúvida. Depois de meses de angústia, dor e tristeza, era sua amada quem estava à sua frente. Embora tivesse um ímpeto de correr e tomá-la em seus braços, Ichigo sentiu-se incapaz de se mover, enquanto em seu interior, exultava de alegria. Sua amada Rukia estava viva.

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Rukia adentrou a sala, mantendo a cabeça baixa, como sua mãe a ensinara. Youruichi sabia exatamente como agir em todas as situações. Caminhou até estar defronte ao trono, fazendo uma leve reverência. Finalmente, levantou a cabeça, olhando primeiramente para o rei, depois para a rainha e por último para a pessoa que se encontrava em pé ao lado esquerdo do rei. Quando seu olhar encontrou com o do príncipe, Rukia ficou estática.

Os cabelos, naquele tom que vagava entre o louro e o ruivo, tinham uma coloração única. Os olhos castanhos amendoados, dos quais ela se lembrava tão bem, a olhavam com igual surpresa. Por um momento, sentiu-se confusa. O que Ichigo fazia ali? Em meio a toda a confusão que permeava sua mente, Rukia podia ouvir claramente a voz da mãe, naquela conversa que ocorrera meses atrás: “O único Ichigo que conheço é o príncipe dos Kurosaki”.

– Rukia-san, a princesa Inoue acaba de me contar sobre como você a salvou.

Rukia voltou-se assustada para Isshin. Havia mesmo esquecido que havia mais pessoas na sala.

– Eu...

– Sua atitude heróica não pode ser desprezada! – Isshin dizia muito animado. – Sim, temos que honrá-la! Como honrar apropriadamente um herói? – Isshin parecia falar consigo mesmo, uma mão coçando o queixo barbado, pensativo.

– Eu já sei, meu rei! – disse a princesa Inoue, animada. – Um baile!! Façamos um baile em homenagem à Urahara-san!

– Sim, um baile! – Isshin exclamou e, neste momento, o rei parecia mais um colegial animado do que um rei. - Sim! Rukia-san, daqui a cinco dias, faremos uma bela festa! Homenagearemos a sua bravura! E tem mais: É minha convidada a permanecer esta semana inteira no castelo.

– A semana inteira no castelo... – balbuciou Rukia, tentando ordenar os pensamentos. Queria sumir dali, queria voltar para casa. – Eu... Eu... Agradeço majestade, entretanto, meus serviços são necessários no esquadrão!

– Urahara e Youruichi sempre comandaram aquele lugar com os dois pés nas costas! É claro que podem abrir mão de sua brilhante e corajosa filha por uma semana.

– Impossível! Eu... – Rukia olhou para Ichigo, que continuava a olhá-la fixamente, como se tivesse medo que, se desviasse os olhos, ela desaparecesse.

– Não aceito “não” como resposta! – disse Isshin, autoritário. Aquela troca de olhares entre o filho e Rukia não escaparam da atenção do rei. – Terá uma festa em sua homenagem, Rukia-san! É uma ordem. O que acha filho? – virou-se para ver a reação de Ichigo.

– Acho... Acho... Que é uma grande ideia, meu pai – disse Ichigo, recuperando-se do choque e olhando Rukia nos olhos.

– Eu... Então eu aceito, meu rei. – Rukia desviou os olhos dos de Ichigo. Sentia-se prestes a desmoronar. Precisava sair dali, e rápido! – Se me der licença, irei pedir a Hisagi-kun que acomode o meu cavalo. Pedi que o deixasse preparado, pois pretendia partir ainda hoje.

– Claro, Rukia-san! Depois volte aqui, para conversarmos sobre a mensagem de seu pai...

– Sim... Com licença, majestades. – Rukia curvou-se e então saiu a passos rápidos do aposento.

Ichigo ficou observando-a retirar-se, ainda confuso, mas assim que a porta se fechou, o ruivo não conteve mais seu ímpeto e atravessou a sala em direção a porta, dizendo enquanto andava:

– Com sua licença, meu rei.

Sem esperar resposta, abriu a porta e saiu.

Isshin ficou olhando a cena com curiosidade. Seria possível? Ichigo e Rukia?

– Peço que tenha paciência com meu filho, minha princesa – Isshin ouviu Masaki falar. – Ele anda muito temperamental, mas é um bom menino. Espero que possa gostar dele, e possa conquistá-lo com sua delicadeza. Ele tentará afastá-la, mas, por favor, não permita.

– Eu me esforçarei para compreendê-lo, minha rainha. Não se preocupe – respondeu Inoue, olhando carinhosamente para a rainha. Naquele momento, decidiu que se esforçaria ao máximo para ganhar o coração do príncipe.

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Rukia andava com passos apressados. Aturdida, pegou o primeiro corredor que viu e começou a andar rápido. Tudo o que queria era se afastar da sala do trono. Então, Ichigo era realmente o príncipe? Então fora por isso que desaparecera. Divertira-se com ela, enganara-a e depois a abandonara para se casar com uma princesa. Esse pensamento causou uma grande dor em seu peito e Rukia parou, apoiando-se na parede do corredor com um dos braços.

Repentinamente, uma mão segurou seu braço, puxando-a para dentro de uma das diversas portas do longo corredor. Rukia viu-se dentro do que parecia ser uma despensa, ouviu a porta ser fechada enquanto se virava e deparou-se com Ichigo.

– Mas o que... – Rukia começou a dizer, entretanto, o ruivo a calou com os lábios.

Rukia tentou resistir e afastar-se de Ichigo, entretanto, o rapaz enlaçou a sua cintura com um dos braços, enquanto com a mão segurava os seus cabelos. O cheiro dele invadiu suas narinas, e quando deu por si, Rukia correspondia o beijo com sofreguidão. As mãos que antes tentavam afastá-lo agora o puxavam para mais perto e aquele sentimento que experimentava apenas quando estava nos braços dele a dominou.

Sem interromper o beijo, Ichigo colocou ambas as mãos em sua cintura e colocou-a sentada sobre uma das mesas que havia no local. Como sentira falta daqueles lábios! Como fora terrível imaginar que nunca mais a tocaria daquela forma! Subiu as mãos pelas costas dela, e pediu permissão para aprofundar o beijo. Imediatamente, a morena entreabriu os lábios, recebendo-o por completo. Os dedos das mãos dela agora acariciavam os cabelos revoltos, provando-lhes a maciez. Beijavam-se com desespero, como se temessem estar em mais um de seus sonhos e a qualquer momento pudessem acordar. Os lábios acariciavam-se mesmo com violência, as línguas enroscavam-se numa dança única que pertencia somente a eles. Ele desceu as mãos para as pernas dela, encaixando-se entre as mesmas e puxando a morena para mais perto e seus corpos encaixaram-se com perfeição. O ar começava a faltar-lhes, e Ichigo libertou-lhe lábios, descendo a boca para o pescoço alvo e beijando-o, fazendo com que Rukia soltasse um suspiro. Subiu os lábios pelo pescoço dela, passando pelo queixo e mordendo-o suavemente, então tomando os lábios dela nos seus mais uma vez. Rukia sentia-se a ponto de explodir, sua pele queimava a cada novo toque do ruivo. Como sentira sua falta. Era indescritivelmente maravilhoso sentir o toque dele, cada carícia, cada beijo. Ichigo deixou-lhe novamente os lábios, e, apertando-a contra o seu peito, sussurrou ao seu ouvido.

– Pensei que jamais te tocaria assim novamente.

Ao ouvir as palavras dele, Rukia foi trazida de volta à razão. Afastou-o bruscamente, descendo do lugar onde ele a colocara. Foi em direção à porta, porém, antes mesmo que pudesse abri-la, sentiu que ele a puxava pelo braço.

– Onde está indo? – virou-a para si, e teve tempo de ver os olhos marejados da morena antes que ela virasse o rosto. – O que aconteceu?

– O que aconteceu? O que aconteceu? – Rukia tentou, em vão, não se descontrolar. – Como ousa me perguntar o que aconteceu? Você me enganou, me usou, divertiu-se às minhas custas e depois me abandonou! Foi isso que aconteceu, Ichigo! Ou será que eu deveria dizer “meu príncipe”? – completou sarcástica.

– Não! Rukia... Não foi nada disso que aconteceu... Eu posso explicar! Meu amor, o que acontece é que...

– Não me chame de meu amor! – ela respondeu ríspida. – Você me enganou! Fingiu ser alguém que não era, me envolveu e depois simplesmente desapareceu. Eu nunca vou te perdoar! Eu... Eu te odeio! – após dizer isso, livrou seu braço da mão dele, e saiu rapidamente da sala.

Ichigo ficou parado onde estava, olhando a porta bater com força. Cobriu o rosto com as mãos, em desespero, até finalmente se recompor.

“Até ontem eu pensava que você estava morta. Mas agora, eu sei que está viva. E nada neste mundo me impedirá de ficar ao seu lado, Rukia!”.

Com este pensamento, saiu da sala com passos decididos. Iria encontrá-la e fazê-la ouvir a sua explicação.


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Notas finais do capítulo

É isso aí!! Espero que tenham gostado do capítulo!!

E agora, como o moranguinho vai conseguir fazer a Kia-chan ouvi-lo? Bem, o rei e a princesa sem querer já deram uma grande ajuda para o nosso morango, já que a Kia vai ter que ficar a semana inteira no castelo...

Gente, como sempre, aguardo seus lindos, amados, queridos e vitaminados reviews!! Façam esta autora mais-que-baka sorrir pela semana inteira, onegai!! Deixem reviews!! ^.^

Bjokas meus queridos e até semana que vêm...



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