Destino escrita por Fe Neac


Capítulo 16
Capítulo 16 - Sinais de tempestade


Notas iniciais do capítulo

Le eu navegando no Nyah... Quando de repente vejo que a fic recebeu sua segunda recomendação. Minha reação? "OMG!! Liruichi-chan, doumo arigatou!!! *com uma discreta lagrima escorrendo pelo rosto*" Então, como estou explodindo de alegria, decidi adiantar a postagem!! Então, aqui vai um capitulo fresquinho pra vocês... Tem um pouquinho de ecchi - levissimo, espero que gostem - e alguns acontecimentos... digamos... desagradaveis.. Mas nem tudo é o que parece ser... Quero agradecer do fundo do meu kokoro os reviews que recebi do capitulo passado... fiquei muito feliz!! Meus olhinhos estão brilhando até agora... Mantenham estes olhinhos brilhando, mandando mais reviews, onegai!!
Até as notas finais...



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Ichigo chegou ao castelo e já pediu que um banho lhe fosse preparado, pedido este que foi atendido mais do que depressa. Despiu-se e adentrou o ofuro, sentindo a água quente relaxar seus músculos exaustos. Realmente, aquela baixinha era muito forte, e o fazia dar o máximo de si em cada treinamento.

Seus pensamentos desviaram-se para o momento em que a teve em seus braços. Desde que acordara, Ichigo ficara desejoso de provar daqueles lábios novamente. Beijá-la lhe parecia quase tão necessário quanto respirar. Mas a pequena o torturara a maior parte da tarde, não lhe dando oportunidade de roubar um único beijo.

Ficara um tanto zangado, afinal, não haviam combinado que iriam só passear e descansar hoje? Na verdade, os treinos não o incomodavam, mas o que ele queria mesmo era ter passado o dia tocando-a, beijando-a e acariciando-a, como fizeram ao fim do dia. Ao pensar naqueles momentos, sentiu um leve repuxo em seu ventre, mas agora não fez força para se acalmar. Repassou cada momento em que a teve nos braços, desde o primeiro beijo, até o momento em que beijara o delicado pescoço. Lembrou-se do som do leve gemido que ela não pudera conter, e de como ele tomara seus lábios novamente, e a deitara no chão, ficando com seu corpo colado àquele corpo belo e curvilíneo que a morena possuía, e desta vez foi ele que não pode evitar um gemido. Seu corpo ardia de vontade de tê-la, e Ichigo tocou-se, sentindo uma onda de prazer invadi-lo. Lembrou-se então de como era a sensação de tocar as coxas e os seios que pareciam ter sido moldados para as suas mãos, e outro gemido sôfrego escapou de seus lábios, desta vez tomando a forma do nome de sua musa: “Rukia”. Mesmo que não tivesse ninguém ali para vigiá-lo, sentiu-se extremamente envergonhado, e tratou de desviar os pensamentos do que acabara de fazer. Deparou-se com a lembrança daqueles olhos enigmáticos. Aquela mulher era única, e estava se tornando sua vida. Era o seu ultimo pensamento ao dormir e o primeiro ao acordar. Ichigo decidiu que não estaria satisfeito enquanto não fizesse de Rukia a sua mulher, de todas as formas possíveis.

Vestiu-se e dirigiu-se para a sala de jantar. Mas deteve-se repentinamente ao ouvir algo que lhe chamou a atenção, vindo dos aposentos de seus pais.

- É impensável que o herdeiro do trono se case com alguém que não seja da realeza ou, no mínimo, da nobreza... – falava Isshin.

- É verdade, meu querido. Havia me esquecido disto – ouviu a rainha Masaki dizer ao marido.

Ichigo saiu de lá rapidamente, com a cabeça girando. O que devia fazer? Não podia pensar em outra mulher para ser a sua rainha que não fosse a sua Rukia. E então a realidade de seus sentimentos o atingiu: apesar do pouco tempo que a conhecia, amava aquela mulher. E ele faria de tudo para ficar com ela.

I & R

Rukia acordou assustada ainda dentro do ofuro. A água já havia até mesmo esfriado. Levantou-se e se vestiu. Tivera um sonho tão bom. Estava junto com Ichigo e ele acariciava seu rosto, dizendo que a amava. E então ele a beijara, da mesma maneira que haviam se beijado hoje à tarde.

Saiu do quarto e dirigiu-se para a sala, um sorriso ainda brincando em seus lábios. Chegando à sala, viu sua mãe e seu pai sentados no sofá, conversando em voz baixa. Chegou de mansinho e então se atirou no pescoço dos dois, por trás, o que fez com que ambos se assustassem:

-Aha! Melhorei ou não na arte de aproximação ninja, hein? – perguntou com um sorriso maroto nos lábios enquanto olhava de um para outro.

- Essa é a minha menina! – disse Youruichi, recebendo um beijo da filha, que logo se voltou para o pai, beijando-o também.

- Sim, mas tome cuidado princesa, porque seu velho pai poderia ter morrido do coração – disse Urahara, com um sorriso.

- Ah, ta bom. Vou fingir que isso é verdade – Rukia deu-lhe uma piscadela – Vou colocar a mesa para jantarmos.

Rukia começou a por a mesa, cantarolando uma canção qualquer. Era impossível esconder a sua felicidade, desde que Ichigo lhe confessara sua paixão.

- Você parece extremamente feliz, Rukia. Acaso aconteceu algo de interessante hoje? – A pequena teve um sobressalto, estranhando o sarcasmo e a frieza na voz de seu irmão.

- Renji, que susto, não o vi aí! Acaso é crime estar animada, Renji? – perguntou cautelosa – Afinal, que motivos tenho eu para estar triste?

- Nenhum, claro. Apenas me pareceu especialmente feliz hoje... Conte-me sobre o seu dia... Fez alguma amizade nova? – perguntou, ainda sarcástico. Rukia pensou ter percebido uma espécie de fúria contida na voz do irmão.

- Como poderia conhecer alguém, se tenho que ficar em casa o dia todo? Vou no máximo à venda, ou ao boticário, ou à feira...

- Claro, que cabeça a minha... Tsc, pobre menina! Tem ficado enclausurada como uma princesinha aguardando o príncipe que irá resgatá-la, não é? – Renji aproximara-se bastante dela e pegara uma mexa de seu cabelo, brincando com a mesma enquanto falava.

- Renji, o que..

- Mas é claro – Renji a interrompeu – que nós saberíamos se houvesse um príncipe, não é, Rukia?

A pequena recuou alguns passos, afastando-se do irmão.

- Mas que besteira, Renji, o que te deu hoje? Sente-se que eu vou chamar a mamãe e o papai para jantar. – foi para a sala, um tanto assustada com a atitude do irmão.

Renji recriminou-se mentalmente. Como pretendia conquistá-la agindo daquela forma? E como poderia conquistá-la se ela o tratava apenas como irmão? O amor de Rukia por ele era inegável, entretanto, era a mesma forma de amor que ela tinha pelos pais adotivos.

Por um momento, teve desejo de amaldiçoar a todos: A rainha Hisana, que lhe fizera prometer cuidar de sua irmã; Youruichi e Urahara, por terem os adotado e criado como irmãos. Talvez, se tivessem ficado apenas os dois, não haveria alguma chance de a pequena o amar? Mas, como amava e respeitava Urahara e Youruichi, e honrava a memória da rainha Hisana, decidiu-se por amaldiçoar aquele que tentava lhe roubar a felicidade: o tal Ichigo.

Decidiu que no dia seguinte, arrumaria uma maneira de sair mais cedo do trabalho e descobriria o que estava acontecendo.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam do capitulo de hoje? E da conversa do Renji com a Rukia? Espero que tenham gostado, pois me diverti muito escrevendo rsrs..
Aguardo os reviews de vocês, como sempre... adoro os reviews de vocês... Como já disse, meus olhinhos brilham... E quero agradecer mais uma vez à RukiaBleach e à Liruichi pelas recomendaçoes... Amo vocês XD
Aproveito pra avisar que assim que eu tivr um tempo mais calmo, eu respondo os reviews do capitulo anterior (adoro responder os reviews XD)
Perdão pelos erros de portugues que acharem!! Estou sempre a disposição de vocês, podem me mandar review, mensagem no nyah, no twitter (ta na minha pagina o endereço) e no face, onde uso o mesmo nome daqui... XD
Gente, bjokas e até o próximo capitulo!!



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