Edição 74 De Jogos Vorazes Pela Clove escrita por Sadie


Capítulo 61
Jogos de Chris


Notas iniciais do capítulo

Fanfic acabando... ._.



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Ah, espera. Isso são os Jogos Vorazes. Mas qual é o propósito disso? Se, já com Sol, a arena é difícil, imagine com neve.

Levanto do sofá e vou tomar meu café da manhã. Tomo banho, troco de roupa e vou para a estação de trem. Ao descer, vejo que a sala privada estava cheia. Cheia, não. Lotada.

Não consigo entender no começo, mas depois entendo. As apostas começaram. Na verdade, já haviam começado. Mas com essa mudança na arena, o jogo virou.

Essa, com certeza seria uma ótima oportunidade para arranjar patrocinadores. Entro na sala, e começo a conversar com os outros. O número de patrocinadores dos meus tributos aumentam rapidamente.

Sento no sofá e continuo a assistir os Jogos, com as pessoas que já haviam apostado.

Um casal de tributos estavam andando na floresta, agora coberta de neve.

–Jackie, cuidado para não escorregar! –a menina alertava enquanto esfregava uma mão na outra para se esquentar.

–Eu sei me cuidar! –o menino diz. No mesmo instante, ele escorrega. Ele levanta bravo e os dois continuam caminhando. Um rugido os alertam.

Os dois começam a correr, mas o menino escorrega. Por trás dos pinheiros, um vulto enorme. O vulto se abaixa e anda na direção do menino. Um urso polar, totalmente branco, como a neve, e os olhos dourados, se aproxima do menino.

–Jackie, levanta! Rápido!

–Não dá, não consigo! –o menino falava tentando se levantar. O urso fica em pé e depois bate as duas patas dianteiras no chão. O chão treme. O urso ruge. Jackie consegue ficar ajoelhado, e desesperado com o urso se aproximando, tenta se levantar rapidamente, mas por causa do gelo, ele cai de barriga no chão. O urso, já atrás dele, segura uma perna dele e o puxa para dentro da floresta.

–Kindy! –o longo grito do garoto pedindo por ajuda. O barulho do canhão ainda não soou. A única coisa que se escutava era o urso rugindo e o menino pedindo por ajuda.

A câmera muda e vai para uma menina. Ela estava no deserto, o que pode ser uma boa escolha, já que a arena estava coberta de neve e estava fazendo frio, e não havia casacos nas mochilas, pelo o que eu vi. Ela andava tranquilamente. Parece que a neve afetou a temperatura do deserto. Ela havia acabado de entrar no enorme deserto. Ao tentar passar por uma coluna de areia, ela escorrega e rala o joelho. Ela abre a mochila que estava em suas costas, e pega uma caixinha branca. Ela tira um esparadrapo e coloca sobre o ralado.

Um canhão. Talvez do garoto que foi comido vivo pelo urso.

Ela continua andando, e encontra uma pequena cobra. Ela passa reto, desviando da cobra. Mas a cobra a segue. E a menina não vê a maldita da cobra.

A menina, já arfando, senta no meio de uma coluna de areia. Ela sussurra.

–Essa pedra até que é confortável. –Pedra? –E a sombra das palmeiras... Seria um bom lugar para descansar. –Palmeiras? Sombras?Então eu entendo. O deserto cria ilusões, além de deixar os tributos falando sozinhos. A menina deita na areia e coloca a mão sobre os olhos. A cobra, que estava seguindo a menina, fica do lado dela. Ela põe a língua pra fora, e dá o bote.

Direto no pescoço. A menina tenta tapar o sangue que escorria do pescoço, mas parece que a presa da cobra continha veneno, e foi muito fundo. A menina começa a espumar pela boca. Evito olhar.

Então ouço o canhão, e vejo o corpo da menina. Os olhos amarelos, a boca ainda saindo espuma e sua mão escorregando para o lado do corpo. O sangue continuava a escorrer.

Algumas pessoas que haviam apostado nela, começam a resmungar.

Parece que a Capital tem o prazer de mostrar essa cena, pois ela demora a mudar. Dez minutos se passam, e então a cena muda para a Cornucópia. Christopher tentava inutilmente fazer uma fogueira. Lorien e Vivian estavam encolhidas no saco de dormir.

James chega gritando que havia achado duas barracas, e ele as montam rapidamente. Vivian vai para uma e Lorien para outra.

Chris consegue fazer uma fogueira, mas alguns minutos depois, o vento a apaga. Christopher desiste e procura uma barraca na Cornucópia. Ele acha a barraca, a monta e puxa seu saco de dormir para dentro.

Estava tudo muito quieto quando o mesmo urso que eu vi na floresta, comendo o menino, aparece na Cornucópia.




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