Edição 74 De Jogos Vorazes Pela Clove escrita por Sadie


Capítulo 11
Os Jogos


Notas iniciais do capítulo

Fiz esse capítulo com um fato de fatos-odair.tumblr.com, quando o Peeta ameaça a Clove u-u



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Acordo com Leo me chamando.

–Bom dia flor do dia! – Ele diz alegremente. –Preparada para vencer os Jogos?

–Claro. – Que não. Penso. Não sei como irei vencer os Jogos com Cato. Leo me da um pacote com uma simples muda de roupa e eu visto. Ele me leva até o telhado, quando um aerodeslizador chega e uma escada desliza para baixo. Subo nos degraus mais baixos quando sinto que fui congelada. Não consigo me mover. Parece que tem correntes na escada que me prendem, quando um homem com roupas brancas e uma seringa na mão chega e diz:

–Isso é um rastreador, Clove. Se você ficar parada, irei injetar de forma rápida e eficiente. – o homem coloca a seringa no meu antebraço e sinto a dolorosa picada. Nunca fui fã de agulhas. Assim que o homem acaba, sou liberada. Uma Avox chega e resgata Leo do telhado e nos leva até uma sala onde o café da manhã está sendo servido. Como tudo o que eu posso para os Jogos. Sobrevoamos a cidade em direção á natureza selvagem. Depois de mais ou menos meia hora, as janelas do aerodeslizador escurecem e percebo que estamos nos aproximando da arena. O aerodeslizador aterrissa e Leo e eu voltamos para a escada, mas dessa vez a escada nos conduz a um tipo de túnel subterrâneo que nos leva as catacumbas debaixo da arena. Seguimos instruções até o meu destino, uma câmara onde são feito os últimos preparativos.

Leo prende meu cabelo em um rabo-de-cavalo, quando uma Avox chega e entrega um pacote de roupas simples. Dentro, contém uma calça marrom de feitio simples, uma blusa verde, o cinto marrom robusto e a jaqueta preta com capuz que vai até as minhas coxas. As roupas são as mesmas para todos os tributos. Quando acabo de me vestir, Leo me oferece uma água, observando que eu estou nervosa. Aceito a água, pensando se a arena for um deserto. Sento em um sofá que tinha na câmara, até que uma agradável voz feminina fala que está na hora de me preparar para o lançamento. Caminho em direção a uma plataforma quando Leo me deseja boa sorte. Então, um vidro me cerca e sou levantada. Entro em desespero. Então, vejo a arena com clareza. No meio, está a Cornucópia, um chifre dourado gigante no formato de um cone, com uma cauda curvada, cuja boca tem seis metros de altura, recheada de suprimentos como água, remédio, comida, armas e equipamentos. Ao redor, existem outras coisas espalhadas. Vejo que estamos em uma área aberta e plana. Á minha direita, um lago. Á minha esquerda e atrás de mim, pinheiros. Penso em sair correndo dali e ir para a floresta, mas se eu for para lá, estarei sem equipamentos. Vejo Cato a duas plataformas de mim. Então o gongo soa. Não perco tempo, saio correndo e pego uma mochila cheia de suprimentos. Pego um pacote com facas. Vejo um garoto com um pacote de comida. Dou uma facada nas costas dele e ele cai. Vejo Katniss na minha frente, e jogo uma faca nela. Ela sai correndo e coloca uma mochila que ela pegou sobre a cabeça dela, logo onde a faca bateu. A faca se encrava na mochila dela, e quando estou prestes a jogar outra faca, sinto um puxão no cabelo e uma faca no pescoço. Vejo Cato correndo em minha direção com uma lança na mão apontando para a pessoa que me segura. E percebo que é Peeta.

–Você não vai jogar essa faca. Vai? – ele pergunta, bravo. Agora ele falava para Cato. – Ou você me deixa entrar para o grupo de Carreiristas, ou ela morre. – ele apertou a faca contra o meu pescoço.

Vejo o desespero nos olhos de Cato. Ele abaixa a lança calmamente e diz que ele está no grupo.

–Agora, solta ela. – Cato diz.

Quando sou solta, percebo que Glimmer, Marvel, Cato e a garota do distrito 4 estão juntos, vendo Peeta quase me matando. Reviro os olhos e observo que o combate acabou. Só tinha os Carreiristas na Cornucópia. Abro minha mochila e acho um par de óculos para a noite, um pacote de biscoitos, um saco de dormir, facas e uma garrafa. Olho para Cato e o chamo para um canto para falar com ele.

–Você não devia ter deixado ele entrar! – Eu digo, brava.

–E se eu não deixasse, você iria morrer! – Ele diz.

–E oque que você iria ganhar com isso? – Eu pergunto.

–Eu não iria te perder. – Ele fala, pondo um fim na conversa.



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