Imprinting escrita por Mila


Capítulo 36
Oi. E aí? Como vai?


Notas iniciais do capítulo

Oiii
voltei um pouco mais cedo porque o capítulo interior ficou muitíssimo curto.



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DOMINGO

LUKE

Assim que nos transformamos eu ouvi coisas das quais ficavam mais grotescas faladas do que quando só ficavam em pensamento. Os meninos, todos pelados, começaram a falar um monte de besteiras.

—Não dá para cobrir com as mãos!

—Argh! - reclamei. - Não precisamos ouvir isso.

Drake soltou um palavrão.

—Que humilhante.

—Oi. E aí? Como vai? - Kluke apareceu sorridente e o mais estranho...completamente vestida.

Aí os meninos a xingaram e encheram-na de perguntas.

—Como você está vestida?

—Eu trouxe minha roupa.

—Por que não nos lembrou?

Kluke sorriu.

—Primeiro: Eu não sou a babá de vocês. Segundo: É muito engraçado ver vocês nessa situação.

Mais alguns xingamentos foram ouvidos naquele momento. Então Kluke ergueu as mãos para o alto e disse:

—Acalmem-se, animais! Eu avisei os Knai que vocês estão pelados. - ela continuava sorrindo. - Foram buscar roupas para vocês.

—Que vergonha. - resmunguei.

—É mesmo, não é? - ela disse casualmente. Sentou-se na neve aos pés de uma árvore alta. - Estou entediada. Vamos jogar um jogo!

—O QUE? - Mike gritou. - A gente está aqui pelado se você não percebeu!

—Eu percebi. - ela disse de maneira calma. - É impossível ignorar um bando de cara bombado de bunda de fora na neve. Ah, é! Esqueci de uma coisa. - ela exclamou antes que alguém pudesse dizer qualquer coisa. Então tirou um celular do bolso de trás de seu short jeans e bateu uma foto nossa, rindo, satisfeita.

—Apaga isso, pirralha! Agora! - Thai ergueu a mão para repreendê-la, mas percebeu o que fez, então voltou rapidamente a mão para sua região genital.

Kluke deu um risinho.

—Será o cartão de Natal desse ano.

Bufei.

—Você vai ficar aí nos zuando? - disse, incomodado.

—É um jogo divertido, não acha?

—Na verdade... não. - Mark respondeu-lhe.

—Acha que Madson vai gostar da foto, Luke? - Kluke ignorou-o e tornou-me seu alvo de provocação.

—Ah, Kluke... não. Não mostra isso para ela.

—Por que não? Olha que fofinhos! - ela ergueu o celular para que eu visse a foto. - Da próxima vez vocês podem colocar uma toquinha de Papai Noel para eu mandar para a Playboy? - ela riu da própria piada. - Cara, vou ficar rica.

Então Alaric apareceu com uma muda de roupa que colocou no chão. Em forma humana, pude ver seu rosto cansado sem muitas rugas, mas aparentemente mais velho, mesmo com seu corpo bem malhado. Quando viu-nos nessa situação, balançou a cabeça para os dois lados, inconformado.

—Não acredito nisso.

Kluke mostrou a foto que tirou para ele, orgulhosa.

—Não ficou bonitinho?

Ele voltou pelo mesmo caminho que veio ainda fazendo movimentos de negação com a cabeça.

***

—Estou com fome. - Kaio admitiu.

—Será que eles não podem nos dar comida? - pensou Thai.

—Eles já nos deram roupas. - falei. - Não vamos ser tão invasivos. Tentem ser simpáticos.

—Não dá para ser simpático com fome. - resmungou.

Alaric saiu da casa seguido dos outros membros de sua alcateia. Senti uma pontada de receio. Era agora.

—Sorriam e acenem, rapazes. - eu disse entre dentes. - Sorriam e acenem.

—Que é? Somos pinguins por acaso? - perguntou Mike.

—Parabéns. Acertou o filme. - murmurei sem alegria. - Será a babá de Nathan quando ele nascer.

—Nós podemos com eles. Eles são... - Kluke abaixou a voz ao pronunciar a última palavra - ... velhos!

Ah que bela alcateia que eu fui arranjar. Estávamos perdidos.

—Alaric. - eu disse quando ele se aproximou.

—Luke. - respondeu. Alguém atrás dele tossiu "moleques".

—Velhos... - pude ouvir Thai dizer baixinho.

—Agora expliquem sobre o que vieram fazer aqui. - disse o alfa Knai.

Por um segundo peguei pensando em quantos anos ele tinha. Um pouco mais velho que minha mãe? Talvez uns 48, 50...

—Não podemos sentar? - Mark perguntou.

Antes que eu pudesse pisar no pé dele, um dos canadenses adiantou-se.

—Acho que uma boa ideia.

Sentamos em vários troncos de árvores organizados em um círculo.

Mike, sentando na fileira de troncos atrás do meu, apertou meus ombros.

—Vai lá, alfa. Você consegue.

Só bastou uma olhada para que ele parasse com aquela esquisitice.

Menino retardado. Aliás... todos, todos aqui são retardados.

Pigarreei.

—Bom, há vampiros.

—Muitos vampiros. - Zack enfatizou.

—Que não querem apenas sangue, mas também querem nos matar.

—E daí? - falou Liam, o mais jovem.

—Nós vamos morrer! - Zack enfatizou... de novo!

Alaric mandou seu Lobo calar a boca no mesmo momento que mandei Zack fazer o mesmo. Depois que ele ajeitou a postura, disse a mim:

—Desculpe, nós não nos envolvemos em assuntos que não são nosso.

—COMO ASSIM SEUS VELHOTES DE BOSTA?! AMEBAS! - Thai berrou.
Kluke, como super ajudante, se jogou no chão e começou a rir muito.
Mike ergueu o indicador e balançou-o na frente do rosto.

—Como assim você disse não? Ninguém nega nada ao alfa supremo! - ele estalou a língua e mexeu a cabeça como um periquito. - Ele pode arrancar sua cabecinha só... estalando os dedos. - ele estalou os dedos.

Madson sempre dizia-me que por eu ser muito moreno era incapaz de corar, mas eu tinha certeza de que naquele momento eu comecei a ficar vermelho. Cobri o rosto com as mãos. O que eu fiz para merecer isso?

—Alfa supremo? Quem esses bebês pensam que são? - gritou Hamilton.

Thai ficou de pé, o peito estufado, e deu um grito estilo Tarzan.

—Cai deeeeeeeeeeeeeentro, velhote!

Mas Kluke esticou o pé e ele caiu de cara no chão.

—Gata. - ouvi de repente. Drake tentava seduzir Faith com o olhar. -Eu sou Arlindo, mas pode me chamar de lindo, porque o ar eu perdi quado te vi.

Não, não, não...!

—Sério? Estamos tentando conversar?

—Tem uma coisa que eu preciso contar antes que... - comecei a dizer.

—MEU NARIZ QUEBROU, PORRA!

—... que alguém quebre o nariz. - completei, confuso.

—Fala sério. Você não quebrou o nariz. - Mark bufou. - É um Lobo, cara.

—É. Para de frescurinha, cadela. - Kluke disse, ainda deitada no chão.

—Não! - eu gritei. - Não era isso!

—Frescurinha? Qual é a tua pirralha? - Thai disse todo enfezadinho e foi para cima de Kluke. A garota colocou-se em pé num pulo rapidamente. Hm. Isso ia dar mais merda ainda.

Ele tentou socá-la, mas esta desviou... fazendo com que Alaric recebesse o soco queixo.

—Chega! - ele gritou, ficando de pé, autoritário. - Não dá para conversar com toda essa indisciplina!

—Sou um super Lobo! - berrei de repente, também colocando-me em pé.

—Iupi. - Zack disse, irônico.

Então apareceu uma mulher sorridente que cantarolou:

—Bolinhos!

—Iupi! - Zack também levantou-se, mais animado.

—Mulher, já te falei para não interromper minhas reuniões. - Alaric choramingou como uma criancinha birrenta.
Parei um segundo, assustado com a transformação que vi de repente. Isso era mais assustador que encontrar um lobisomen.

—Você nunca teve uma reunião, querido. - em seguida ela o ignorou e gritou para nós: - Quem quer bolinho Ana Maria?

Os Lobos se levantaram e pegaram os bolinhos, apressados em devorá-los. Peguei uns também. Que mulher gentil! A minha nunca fazia isso, quando começávamos a brigar ela nos atacava com uma frigideira.

—Obrigada. - Kluke disse de boca cheia. Mike lhe fez coro.

—Ai, caramba. - Alaric resmungou. - É, então. a gente tava quase brigando, sabe... - ele murmurou novamente e eu me movi sua direção. Pensei em falar algo legal, mas saiu:

—Sua mulher não te bate com uma frigideira! Legal!

O que?

—O que?

—Esquece. Isso foi esquisito. Então... briga, não é?

—Não sei... Nossa, amor, caprichou no recheio! - ele exclamou.

—Uhum! - concordei de boca cheia.

—Não! Não! Não! - Ouvi Kluke gritando. - O de chocolate é meu! MEU! - gritou ela e então Thai pulou em cima dela.

—É meu! Sai, pirralha!

—O que fiz para aguentar isso. - lamentei.

—Hm. - Alaric engoliu. - É uma droga, não é? Eles são insuportáveis.

—Droga! Você também pensa assim? Eu já ia deixar eles aqui.

—É isso que veio fazer aqui? - ele apertou as sobrancelhas. - Ah, deixa para lá. Sabe de uma coisa? Eu não aguento mais isso. Meus filhos precisar me dar netos logo! Preciso me aposentar.

—Hm. Não pensei nisso. Filhos podem ser úteis. Ai se Madson ouvir isso.

—Não, rapaz. Netos são úteis. Filhos servem para nos dar netos... Deixa meus filhos ouvirem isso...

—Não. Meu filho também será útil, quando ele se tornar um Lobo por parte Knai... Nossa! Madson me castiga se ouvir isso!

—É você tem ra... Ei. O que você disse? Seu filho vai ser um Lobo? Da alcateia Knai. Esse sim é um assunto importante. É por isso que veio conversar conosco? Como isso pode acontecer?

—Eu não vim para cá para falar do meu filho. - disse surpreso. - É sobre os vampiros. Claro, precisamos dar algumas explicações sobre isso também...

—Então acho melhor você explicar tudo, desde o começo. - então aumentou a voz para todos os ouvissem. - Sem interrupções dessa vez!

Todos ficaram quietos e voltaram a se sentar.

Dessa vez narrei os fatos sem interrupções. Lembrei-os de minha mãe fugindo, de ela ser um Lobo. Disse-lhes sobre a união dela com meu pai, que vinha da linhagem Hunt. Contei sobre meu imprinting por Madson e de nosso filho que estava quase para nascer, contando-lhes que ele também seria um Lobo.

—Isso é... - Alaric estava surpreso após minha narração.

—Sally? - Charles perguntou para si mesmo em voz baixa.

—Vocês devem se lembrar dela. - eu insisti.

—Claro. Ela fugiu. - Hugo respondeu.

—Mas ela é legal. - assegurei-lhes, sem jeito.

—Precisamos de ajuda para matar uns vampiros, simples. - Mark disse irritado.

Todos pareciam com vontade de voltar parra casa e dormir.

Alaric se inclinou em minha direção e perguntou se Mark era o segundo no comando. Apontei para Drake que sorria malandramente para Faith que o ignorava totalmente. Disse que era ele.

—Não escolhemos os irmãos, não é mesmo? - ele bufou e apontou para Cassian, que mantinha o peito estufado, louco para atacar o primeiro que abrisse a boca. E eu achava que o Hamilton fosse o "Thai" dessa alcateia.

—Temos que ir. - Charles olhou sua matilha. - Sally é uma de nós e Nathan também. Temos que ajudá-los.

—Mas vocês, super Lobos, - Peter raciocinou. - não sou suficientemente capazes de derrotá-los sozinhos?

—Há muitos. - ressaltei. - Tipo chovendo vampiros.

—Recém criados? - notou Alaric, uma sombra passando por seu rosto.

— Os vampiros não tem um "líder que controle essas coisas.

—São vampiros de qualquer forma. - Kaio observou. Depois se frustou, pondo-se de pé - Esperar pela ajuda deles é ridículo. Se quiserem vão para os Estados Unidos e ajudam-nos a matá-los. Enquanto isso devemos defender o que é nosso e estraçalhar alguns vampiros.

Imaginei Kaio abrindo os botões daquela camisa velha que vestia e revelando o símbolo do super-man que estava escondido sob ela, saltando por cima de Mike e voando por sobre as árvores.

Franzi o cenho. É, eu seria um bom pai.

—Estraçalhar vampiros é interessante. - Hamilton disse.

—Isso quer dizer que vocês vão? - Kluke perguntou, espertinha.

—Por que não buscaram a ajuda de outra alcateia? - Faith perguntou.

—Porque não conhecemos nenhuma outra. Vocês estavam mais próximos e...

—Tia Sally está com saudades. - Kluke mentiu.

Encarei ela, surpreso.

—As vezes é bom apelar para o lado emocional. - ela sussurrou para mim.

—Ela tem razão! - Charles insistiu.

—Viu? - Kluke falou. - Eu disse.

—Tudo bem, fazemos o que temos que fazer e voltamos. - Alaric tomou a decisão e os outros concordaram. - Afinal temos família aqui que precisa de nossa proteção. Partiremos quando? Amanhã? Precisamos de tempo.

Eu queria muito voltar para casa agora, mas concordei. Os Lobos estavam cansados, mereciam dormir um pouco e a alcateia Knai também precisava de seu tempo. Era o mínimo que eu podia fazer pela ajuda deles.

—Partiremos amanhã ao meio dia.

Balancei a cabeça num sim.

—Drake. - chamei-o. - Você poderia voltar hoje e ver se... Madson... e mamãe, claro, estão bem. Elas devem estar preocupadas.

—Não dá só para "ligar"?

Faith arregalou os olhos.

Drake se apressou em concertar:

—Foi uma brincadeira. Eu vou.

—Acho que eu devo ir também. - Faith disse. - Elas devem estar muito preocupadas. Talvez eu possa ajudar, ao contrário de Derick...

—Drake. - meu irmão corrigiu imediatamente.

—Certo. Desculpe. Drake.

—Eu gosto da ideia, Faith. - Alaric disse enquanto balançava a cabeça num sim. - Vá na frente. Você vai conhecendo a região, conversando com Sally... e claro, ajudando Drake a fazer o que Luke lhe pediu.

Suspirei.

Conseguimos resolver este assunto

—Vocês podem passar a noite no barracão.

—E dormir com esses trogloditas? - Kluke exclamou, ultrajada. - Não, obrigada. Passo a noite acordada fazendo vigia.

Alaric deu de ombros.

—Como já conseguimos resolver esse assunto... Vou me retirar.

***

DOMINGO

MADSON

Não consegui voltar a dormir, então me peguei pensando em algumas coisas:

Como o mundo dos sobrenaturais estava quase em guerra, os humanos, reflexivamente, corriam grande perigo; principalmente aqueles que iam para a floresta, ou seja, meus parceiros de trabalho.

Não sou uma super heroína, sequer consigo cuidar de mim mesma, mas sei que é uma obrigação salvar a vida dos mais inteligentes.

Gente esperta, ou seja biólogos, se sobrevivessem a um ataque de vampiros ou não enfartassem quando vissem um Lobo com seus próprios olhos, iriam investigar mais fundo o que testemunharam... traduzindo, teríamos problemas.

Portanto lá fui eu e meu barrigão no domingo de manhã estourar e depois murchar - para pensarem que foi acidente, não vandalismo - o pneu da van do trabalho; e depois, por mais precaução, esconder sua chave na centrífuga.

De qualquer forma não foi a coisa mais estranha do meu dia, esta foi Tyler.

Meu irmão esquisito chegou na cidade dirigindo seu carro. Perguntei se ele era louco de sair da cidade de nossos pais as dez horas da noite do sábado e chegar aqui pouco antes do almoço.

—Mamãe começou a brigar comigo que eu não usava cinto e minhas calças ficam caindo e a cueca aparecendo...! - ele havia dito arrastando a voz para demonstrar assim sua irritação. - Então eu peguei meu carro e vim para cá.

—Dona Lucy deve estar morrendo de preocupação. - falara

—Você já fez isso várias vezes. Ela está acostumada. - ele abanara a mão de modo insignificante.

Disse que precisava levar o carro na oficina, já que uma das portas traseiras não destravava automaticamente. Pediu que eu buscasse mais pro fim da tarde para ele. Então comeu um hambúrguer e pegou um trem de volta para casa.

Eu mereço.

Preparei a mala de maternidade de Nathan enquanto esperava pelo horário de buscar o carro de Tyler na oficina. Coloquei a bolsa no sofá com muito receio. Estava com uma terrível sensação, mas a ignorei e trouxe o carro de meu irmão para minha casa.

Mais tarde, lá para umas oito da noite, comecei a preparar minha janta depois de engolir mais um remédio para dor. Foi quando levava a primeira garfada a boca que ouvi batidas na porta

Quem seria a essa hora? Talvez Sally para ver como eu estava...

—Já vai! - gritei.

A pessoa bateu na porta de novo.

Apressei meu passo, resmungando alguns insultos, enquanto tentava ignorar a dor.

Destranquei e abri a porta.

Levei um susto ao ver quem estava ali na minha frente.

O meu coração deu um pulo gigantesco em meu peito. Gritei.


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Notas finais do capítulo

As frases:
"Oi. E aí. Como vai?" Pertence ao filme Nemo, dito por uma peixinha do aquário.
"Sorriam e acenem, rapazes. Sorriam e acenem." é dita pelo Capitão, um dos pinguins do Madagascar.
"Quem quer bolinho Ana Maria?" Também é do Madagascar e quem diz é o Rei Julian.


Bom, gostaram?
Estão com medo? Morrendo de curiosidade? Então vão ficar até sexta, hehehe.


Comentem, por favor.
Beijos não vampirescos a vocês.

p.s. Desculpa pelas notinhas ao longo do capítulo.
Notas de Luke: Isso significa que pode ter notinha nas notinhas finais?
Claro que não! Some daqui!
Notas de Madson: Luke, o que você está fazendo aqui? Não tinha que encontrar a nova alcateia?
Notas da Beta: Então né... Que bagunça!
Mas agora todo mundo decidiu aparecer? Daqui a pouco ressuscita o Andrew.
...
É. Exagerei.
Notas de Joshan: Aloha! Viu, querida autora, quando é que eu vou aparecer de novo? Porque... Eu sou a estrela ne?
Notas da Beta: Estrela? HA-HÁ!
Notas de Joshan: Beijinho no ombro pro recalque passar longe, querida.
Que isso? Agora todo mundo vai fazer notinha e cantar funk nessa história? Pó para!
Notas de Maeva: Funk? Precisam de uma dançarina? Estou disponível, agora que a autora me fez desaparecer da história...
SAAAAAAAAAAAAI DEMÔNIO DESSE CAPÍTULO QUE NÃO TE PERTENCE!
...
Notas da Beta: Enquanto a autora tenta se entender com suas crias, eu encerro logo essas notas finais para o alívio de vocês, tudo bem? Agradeçam a mim. Tchau!



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