Sakura Haruno é a sua filha – diz Itachi com firmeza, e nessa hora Sakura deixa o caderno cai.

Saya e Itachi se assustaram ao ouvir um barulho do lado de fora da sala, logo diminuíram a voz e assim fazendo de um sussurro.

– Você ouviu isso?

– Sim

Ambos correram para fora da sala,mas não viam ninguém no corredor e só um caderno no chão.

– Esse caderno não estava aqui. – Dizia Itachi apontando para ele

– Esse caderno é meu – Dizia Saya o pegando. – Temo que alguém escutou nossa conversa

– Melhor deixamos nossa conversa para depois.

Sakura Narrando

Sair daquela escolar correndo o mas rápido que eu pode, atropelei a Karin e não olhava para trás Em meu rosto caia lagrimas, eu realmente era adotada!

Nesse momento eu estava correndo sem direção houve algo inesperado...

Eu de repente havia atropeçado e caindo sobre a faixa de pedestre e nisso olhei para frente e vi duas luzes que essas luzes era de um carro que iria me atropelar, mas apareceu o meu anjo e com as mãos dele fez sinal para que o carro parasse, e ai o motorista se assustou com aquela imagem de uma moça caída ao chão e de um rapaz lindo dando sinal para que parasse fazendo com que desviando dos dois,fazendo com que seu carro freasse e ficasse atravessado na rua.

– Obrigada por me salvar. - Agradeçia

O garoto se virou para mim, seus olhos eram iguais a ônix, seus cabelos pretos espetados com uma tonalidade azul, ele era muito bonito e parecia ter minha idade. Vi ele em algum lugar,mas estava tão assustada que não me lembrava aonde.

– Quer ajuda?- Dizia ele dando a mão para me levantar.

– Você está bem?- Perguntava

– Sim.- Respondi

– Tem certeza? Sua face não me diz isso.

– Sim estou bem

– Quer que eu leve-a a um hospital?

– Não obrigada

– Então aceita uma carona?

– Não, minha casa não é muito longe daqui.

– È mínimo que eu posso fazer.

Fomos até o carro dele, chegando à porta do carro dele, ele abriu a porta para mim.

– Obrigada- Dizia eu entrando no carro.

Ele deu meia a volta e entrou no carro, ligando e saindo daquela rua.

– Onde fica sua casa? – Me perguntava

Apontei para a direção e assim ele a seguiu, dentro do carro estava um silencio e eu queria quebrá-lo (o silêncio)

– Você tem quantos anos?

– 16 anos.

– 16 ANOS? COMO VOCÊ CONSIGUEU ESSE CARRO? - Gritava

– Vamos trocar a palavra roubei com a “emprestado” dos meus pais.

– Ah...

– É aqui sua casa? – Perguntava ele com o carro já estacionado

– Sim, muito obrigada.

Sair do carro e entrei na minha casa e já estava de tarde. Abri a porta que estava trancada e fui correndo olhar pela janela e não havia mais sinal daquele carro. Subi para o meu quarto e joguei minha mochila no chão e me joguei na minha cama, estava pensado até que caiu a ficha

– Espera um pouco! Como ele sabia que essa era a minha casa?

Não havia dito como minha casa era e sim na direção que ia até ela, desci as escadas correndo a tranquei as portas. Subi para o meu quarto e dormi.

Continua...