Ela Voltou - O Passado Está De Volta escrita por Juliana Black Malfoy Riddle


Capítulo 6
Capítulo 6 - A Verdade Vêm a Tona


Notas iniciais do capítulo

Olááááááááá queridos leitores!
Estou tão feliz!!!
Ganhei uma recomendação super legal da minha leitora querida, amada, idolatrada juh!!! Valeu flor, te amo muito e obrigada!!!!
Bom, preparados para mais surpresas? Então vamos lá!
Beijos e até as notas finais!



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POV. Edward


Sabe aonde estou agora? Num beco escuro; onde avistei um assassino estuprando e matando uma garota. Eu não aguentei. Simplesmente o ódio subiu para minha cabeça e quando percebi, já tinha drenado todo o sangue do cara.


  Deus! O que eu fiz? Quando disse que iria tomar sangue humano eu estava brincando!


  "Mas agora já fez a burrada, Cullen. Conforme - se com os seus erros!"


  Mais que porra!, consciência. Dá para parar de esfregar minhas "estupidezes" na minha cara?


  "Não, não dá. Primeiro: não estou esfregando na sua cara. E segundo: estou apenas dizendo para você se conformar com isso. Porque já está feito, e não tem como consertá - la."


  Cala a boca, porra! Mas que saco! DEIXA eu pensar SOZINHO POR FAVOR???


  "Se é assim..."


  E a voz se calou.


  E agora? O que direi a minha família? O que direi a CARLISLE?


  Eu estava tão imerso em pensamentos que não havia prestado atenção na jovem ali, caída no chão, agoniando com a dor da morte.


  - Me... ajude, por favor. Pare com a dor... - tentou dizer, com um fio de voz.


  Como estava "alimentado", consegui chegar perto sem atacá - la.


  - O que quer que eu faça, senhorita? - perguntei, me sentindo impotente em tal situação.


  - Me-me... mate. Por favor, me mate e acabe com a-a dor...


  Eu não podia fazer aquilo, podia? Ela estava agoniando, pedindo para mim matá - la. Seria o certo á fazer?


  Não sei como, mas ela conseguiu focalizar meu rosto e disse, parecendo ler minha expressão:


  - Não sinta culpa, é o certo a fa-fazer. Me mate, e poderei partir para jun-junto da minha família...


  Meus olhos se encheram de lágrimas, mas que não seriam derramadas. Uma palavra para me descrever? Pena. Eu sentia pena dessa garota. Seus pensamentos estavão se concentrando para quando se encontrasse com a sua família. Ela é tão inocente, tão pura... Igual á Isabella.


  Ou como era ela, não sei.


  - Por-por fav-favor... - tentou ela, uma última vez.


  Que Deus me perdoe.


  - Perdão... - foi a última coisa que ela ouviu, antes de eu drenar todo o sangue dela.


  Ela não gritou, já entorpecida demais pela dor. Apenas pensou em sua família. Ela toda foi morta por um acidente de carro; somente ela sobreviveu e seu primo está com deficiência e cego. Sua vida foi tirada brutalmente.


  Quando acabei de tomar seu sangue, vi que suas pálpebras estavam fechadas e continham uma expressão de paz no rosto. Com uma expressão feliz.


  Somente esta jovem senhorita, senhorita Carter, como li em seus pensamentos, poderia tirar o peso da culpa que eu sentia por ter tirado sua vida e a vida do repugnante homem que a estrupou.


  Clap, clap, clap, clap, clap - escutava as palmas se aproximando. Quem é que fosse, já era tarde demais para mim fugir com os corpos.


  - Ora, ora, ora. Se não é Edward Cullen revivendo seus preciosos momentos sanguinários da vida. O que o fez mudar seus hábitos alimentares, caro colega?


  Choquei. Paralisei. Há mais de 147 anos eu não escutava essa voz. Não era possível que eu teria que encontrá - la aqui justo agora.


  Me virei lentamente, depositando Drica suavemente no chão. Quando olhei, não acreditei no que vi.


  Ela não tinha mudado quase nada!


  - Você? - perguntei, ainda não assimilando o fato de ela estar aqui, conversando comigo.


  - Surpreso? Esperava encontrar quem? Coelhinho da Páscoa? - perguntou ela, zombeteira.


  Mas o que ela faz aqui?


  - Eu disse que voltaria uma hora ou outra, não é mesmo, Cullen?


  - Há mais de 147 anos não á vejo...


  - Sei disso - falou ela, andando ao meu redor. - Então, repetindo, o que o fez mudar de hábitos alimentares agora?


  Engoli em seco. A única que conhecia sobre minha fase sombria era ela.


  - Problemas, em casa. Todos estão me odiando. Precisava sair e pensar um pouco. Quando vi a situação aqui, já tinha acabado com a vida do cara e não pude deixar a garota agoniar com a morte.


  - Eu vi. Drica Carter, né? Uma ótima garota, pelo o que eu ouvi dizer. Perdeu seus familiares num acidente de carro e tem um primo deficiente e cego. Muito triste sua história.


  - Como a conhece? - perguntei, intrigado de ela saber tudo sobre a garota, igual eu.


  - Ora, Edward. Não se lembra de meus poderes? Leitura de pensamentos, hipnose, escudos, e muitos outros incontáveis? Além do mais, eu conhecia ela. Ela era uma boa amiga.


  Ai, seu tapado! Se esqueceu de que ela é mais velha e poderosa do que você?


  - Isso mesmo. Quanto ao velha, só se for por idade; porque, como você pensou, eu mudei só um pouco - disse ela, contrariando meus pensamentos. Droga!


  - Como você mudou, se você é imortal como eu, e não muda? - perguntei, encarando seus olhos laranjas - acizentados(n/a: Não sei se existe essa cor).


  - Isso não vem ao caso. Mas aí - falou ela, se sentando em cima da caçamba de lixo, onde colocou um pano limpo embaixo para se sentar - Por que vieram morar aqui no Alasca?


  - Longa história - disse, repassando tudo o que aconteceu em Forks, comigo e com a minha família.


  Mas o que foi mais estranho, foi que quando eu passei a cena da partida minha e de Bella, ela me olhou com tal fúria e ódio que acabei me encolhendo contra mim mesmo.


  Continuei mesmo assim, passando meus meses de sofrimento; minha família me acusando; eu e Tânia; a visão de Alice hoje; nossa discussão...


  - Hum, parece que "Bella" conseguiu dar a volta por cima, não é mesmo? - perguntou ela, calma e serena, que pode ser traduzida assim: "IMENSO PERIGO!"


  - Sim - respondi, sufocado de repente.


  - Isso é bom, não é Edward? - perguntou, me preensando na parede e apertando meu pescoço. - É bom sentir a dor de ser esquecido, abandonado, largado por alguém que se ama, não é? Sente - se sem ar, Cullen? Alguma coisa está faltando, não é? - esnobou ela, com os olhos vermelhos carmim, em brasa. - É isso o que Isabella Swan sentiu quando foi abandonada por você, seu inútil. Se pelo menos conhecesse um terço de sua vida, não cometeria uma estupidez dessa. Agora, perdeu o amor de sua vida, panaca. Assuma a sua culpa e que nada pode ser feito para voltar atrás. O passado a gente não muda; o presente é o que vivemos e o futuro, não escolhemos.


  Terminando assim, ela me soltou e se sentou novamente na caçamba, me vendo esfregar minha garganta nervosamente, enquanto tento recuperar o ar perdido, por mais que não precise.


  - Como assim, não sei um terço da vida dela? Você nem a conhece para saber que ela é uma simples huma...


  - Aí que você se engana, meu caro Edward - cortou - me ela, com seus olhos num tom de oliva intenso. - Sei muito mais sobre sua vida do que até mesmo ela própria. Você não sabe de nada, garoto. Tenho muitos, mais muitos anos do que você ou qualquer um que já existiu. Então, não tente dar uma de bambambam pro meu lado, porque perto de mim, você é uma criança - esfregou ela na minha cara, deixando meu ego ferido.


  Mas como assim? Bella não é humana?


  A garota na minha frente começou a gargalhar com a confusão em meus pensamentos.


  - Longe disso. Mas não direi nada. Tudo ao seu tempo. Você descobrirá tudo sozinho - disse ela, se levantando da caçamba e andando de volta para a escuridão de onde havia surgido.


  - Ah! Antes que eu me esqueça - lembrou ela, girando nos calcanhares e me fitando, nos olhos. - Você não dirá uma única palavra de que me viu aqui e não dirá a ninguém que me conhecer, o que eu sou e quem sou - assenti, sabendo que ela estava me hipnotizando. -  E não se esqueça de limpar a sua bagunça com os corpos. Seus olhos não estão mais vermelhos, já lancei um feitiço neles. Não lhe entregarão á sua família - terminou, debochada.


  - Obrigado - agradeci.


  - De nada.


  Quando ela fez menção de ir, se virou e perguntou:


  - Irão se mudar daqui há um mês, certo?


  - É, mas Carlisle não sabe para aonde, ainda.


  Ela riu, e me deu um sorriso divertido:


  - Logo nos encontraremos de novo, então - e assim, saiu correndo pela floresta, mas não antes de dizer em minha mente:


"Não se esqueça: O passado a gente não muda; o presente é o que vivemos e o futuro, não escolhemos."


-


POV. Bella


  Mãe?! MAS COMO ASSIM MÃE?!


  - Mãe?! - indaguei novamente, agora realmente confusa e histérica.


  Ela respirou fundo, dando mais um passo na minha direção. Por mais que eu tente ter medo dela, não consigo. É simplesmente como se ela fosse realmente minha mãe.


  Mas minha mãe não era Renné?


  - Filha... Bella, escute... Eu sei que é realmente confuso para você, e que deve estar achando que eu sou uma drogada louca, mas eu só estou falando a verdade.


  - Como assim a verdade? Se eu nem te conh... Ou melhor, se nem lembro quem você é? - exclamei, cética com tudo aquilo.


  Balançou a cabeça, em sinal de negação e falou:


  - Acho melhor nós conversarmos em outro lugar. Direi um pouco das coisas que você precisa saber, se quiser, é claro.


  Pelo amor de Deus! São exatamente 03h43 AM. Como ela irá me explicar as coisas agora?


  - E se sua preocupação for as horas, prometo te deixar livre ás 04h00 AM em ponto. Não irá demorar nada.


  Ela lia mentes?


  - Consegue ler minha mente? - perguntei, estranhamente sendo privada de minha privacidade.


  Ela riu, uma risada cansada e exasperada.


  - Não, mas como seu pai diz, você realmente não é difícil de se interpretar, igual á mim.


  Novidade, pensei.


  - Tudo bem. Você têm vinte minutos. Entre - falei, já me dirigindo para o carro.


  Entrei e vi ela fazendo o mesmo. Girei a chave na ignição e manobrei o carro, indo em direção para minha casa.


  - Antes que me pergunte qualquer coisa, deixe - me explicar - pediu ela, falando antes mesmo de eu dizer alguma coisa. Assenti e ela continuou: - "Bem, a 18 anos atrás, eu e seu pai estávamos tendo problemas com alguns seres sobrenaturais que nos perseguiam por causa de nosso poder sobre a sociedade vampírica. Sei que você sabe que eles existem, eu e seu pai somos vampiros, mas de raças diferentes."


  "Seu pai é da raça que você conhece. Muito bondoso e gentil. Trata tudo e todos como se fosse mesmo a sua família. Tem um coração enorme, ao meu ponto de vista, e segue seu trabalho á risca. Não deixa nenhum ser 'descuidado' em pune. Sempre aplicando as suas regras."


  "Eu, já sou de uma raça diferente. Do contrário da outra raça, não brilho; como comida humana e também tomo sangue; estaca de madeira me fere, se atravessada meu coração, eu morro. Verbena, uma erva, me fere e também existe uma outra erva, desconhecida ao meu saber, mas que todos a chamam de 'Erva Letárgica' também me fere, e pode matar os vampiros da minha raça. Quando caço, minhas presas crescem e meus olhos ficam negros, fazendo as veias da região ocular saltarem para fora."


  "Continuando, há 18 anos atrás eu e seu pai estávamos querendo ter uma filha. Uma filha só nossa, que eu tenha gerado e cuidado. Então pedi á uma bruxa, que me transformasse seu pai e eu em humanos para realizarmos esse sonho. Claro que depois que recebemos a notícia de que você estava nascendo dentro de mim, seu pai voltou a ser vampiro. Eu continuei humana, durante a gravidez inteira. Mas, os boates correram soltos de que a filha poderosa iria nascer, com a mistura de duas raças diferentes..."


   - Seu pai lutou ao lado de outros vampiros bravamente para nos proteger, Bella. Lutou ao lado de bruxos e de feiticeiros; lutou contra todos os vampiros que o queriam tirar do poder, e assim garantiu a nossa segurança.


  "Mas aos 8 meses de gestação, chegou á nossa terra, um vampiro muito poderoso, denominado Klaus, o Original. Ele queria tomar o poder das mãos e irmãos de seu pai. Além de me querer para ser sua companheira, com filha e tudo."


  "Seu pai ficou irado com a atrevimento dele. O expulsou de nossas terras, junto com os outros vampiros talentosos, o ordenando a nos deixar em paz..."


  "Ele se foi, mas jurou voltar por vingança. Coisa que não fez até agora, graças a Deus."


  Eu ouvia e digeria tudo calmamente, já dobrando a esquina da minha casa. Nem havia percebido que já estava para dar 03h57 AM.


  - Foi por isso que não lhe criamos, Isabella. Tememos por você! Por você viver á uma bagunça total.


  "Quando nasceu, eu e seu pai ficamos muito felizes, mas não pudemos desfrutar de criarmos e ver você nascer lindamente ao nosso lado - disse, olhando para frente, com os olhos prendidos no passado. Continuou: - Então, um mês depois que você nasceu, me transformei em vampira novamente e fugi de nossas terras com um dos vampiros que serve ao seu pai. Quando achamos essa cidade mais isolada e menos povimentada, e com um casal de recém - casados, os Swans, que não conseguiam ter um(a) filho(a), decidi lhes dar você, minha 1ª, 2ª, mas também minha 3ª preciosidade á eles."


  - Deixei uma carta juntamente ao cesto onde jazia você dormindo, escrito:


  "Aqui, lhes dou minha maior preciosidade neste mundo. Eu e meu marido estávamos com sérios problemas, e não poderíamos arriscar de perder a nossa filhinha pelas mãos dos monstros que nos assolam.


  Deixo - a com vocês, para que cuidem e deêm todo o amor de que ela precisa. Eu a amo muito, e peço que cuidem dela.


  Protejam - a de tudo e de todos. Peço compreensão da parte de vocês e lhe diga que nós, os pais delas, a amamos muito.


  E que futuramente nos encontraremos.


  Obrigada pela atenção.


  Ass: Sulp.


  P.S: Seu nome é Isabella Marie, o sobrenome não posso dizer, pois estaria pondo em risco á vida de vocês e dela."


  Eu não sabia o que dizer. Como assim Charlie e Renné não me disseram nada? Eu sempre achei que eles fossem meus pais biológicos, agora, já não sei de mais nada.


  Nem reparei quando a moça, apelidada de Sulp, enxugou as lágrimas e me encarou, com os olhos já de volta para o presente.


  - Esta é só uma parte da história, Isabella. Você realmente precisa saber de toda a verdade. Já é madura o suficiente e precisa saber de tudo - disse, olhando para o relógio. 03h59 AM. - Venho depois da sua aula para continuarmos a nossa conversa. Boa noite.


  E dito isto, ela se foi, deixando uma corrente de ar para trás.


  E agora? Como conseguirei olhar para Charlie sem tirar alguma satisfação por não ter me contado nada?


  E Renné, então? Aquela que eu julgava minha mãe e melhor amiga. Não me disse nada também.


  Argh!, preciso dormir. Eu com sono + tentando resolver algum problema = chegando á lugar nenhum.


  Estacionei o carro do lado da viatura de Charlie, e desliguei, pegando bolsa e chaves e andando para a porta, afim de deitar na minha cama e dormir e esquecer de tudo um pouco.


  Abri a porta e entrei, já escutando os roncos de Charlie no andar de cima. Era capaz de acordar os vizinhos todos(risos).


  Tranquei a porta e subi as escadas na ponta dos pés, não fazendo nenhum rangido. Cheguei no meu quarto e me joguei na minha cama, colocando as mãos na testa.


  Como minha vida vai ficar agora?


  Antes de pensar em tudo isso, deixa eu trocar de roupa e tirar a maquiagem.


  { 10 minutos depois }


  Ah!, agora sim. Lingerie e camiseta; cabelos soltos; pele sem maquiagem e dentes escovados. Agora cama.


  Deixa ver se eu entendi tudo. Meu pai e minha mãe são vampiros de raças diferentes, me fazendo assim ser meia vampira de duas raças e meia humana.


  Meus pais adotivos, mas que os amo de coração, não me contaram nada.


  E além de tudo, tem um vampiro bambambam por aí querendo vingança contra mim e minha família só porque minha mãe não aceitou viver com ele?


  Aff, é muito para uma madrugada e adolescente só.


  Me virei na cama até que consegui pegar no sono.


  { Por volta de 40 minutos depois }


  Eu não sei que horas eram e nem quanto tempo havia se passado depois que dormi, só sei que estou sentada em minha cama, ofegando e tentando me recuperar do choque que tinha acabado de sofrer através do sonho.


  Eu achava que ia "conseguir" sonhar com o meu pai, ou com minha mãe. Mas, ao invés disso, sonhei com uma garota, uma garota muito bonita, devo dizer.


  *Sonho da Bella ON*


  "Estava mordendo o brinquedo que estava em minhas mãos, olhando pelo lado de fora das grades do berço, quando uma garota entra toda produzida em meu quarto, com uma calça jeans preta colada, camiseta clara, jaqueta preta colada e botas que iam até embaixo do joelho. Não deveria ter mais que 14 anos.


  Seus cabelos estavam soltos, eram bem cacheados e tinha lindas maçãs do rosto. Seu sorriso era o mais brilhante de todos. E seus olhos, que deviam me assustar, apenas me olhavam admirados com sua cor violeta.


  Ela veio até o berço e me pegou no colo. Me ninou, cantando uma doce melodia, até que se afastou, olhou em meus olhos e disse:


  - Bella, estou indo. Fique bem, ok mana? Saiba que sua irmã aqui te ama muito, mesmo não sendo irmãs de sangue, e nunca vou te deixar sozinha. Você não vai me ver, mas saiba que sempre estarei lá, tudo bem? Se cuida e fique bem. E não se esqueça de mim."


  *Sonho da Bella OFF*


  Que ótimo! Agora, vou ter ralapsos de memória enquanto estou dormindo. Nem em sonhos tenho paz!!!


  Mas... Voltando ao assunto crucial agora:


  Eu tenho uma irmã?


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Notas finais do capítulo

AHHHHH! Eu não acredito!!! Nossa Bellinha é adotada!
E não se lembra nada de sua vida(por enquanto, risos).
E o Edward? Ele tomou MESMO sangue humano. E quem era aquela garota? SUPER estranho, né?
Bom, não percam o próximo cap se quiserem respostas, óbvio.
Amo vocês, leitores. Até a próxima!!!
P.S: Mais uma vez, obrigada juh pela recomendação! Espero agradá - la sempre! Beijoss.