A velocidade em que eu estava era muita, e Alec não estava diferente de mim, já que passava do meu lado e logo voltava, checando o perímetro.

  Eu estava nervosa, aflita, como nunca senti antes.

  Meus poderes não foram o bastante para impedir que a desgraça acontecesse no Castelo.

  *Flashback ON*

  Já fazia quatro dias que eu e Alec vinhamos correndo de Volterra até Mystic Falls, e já estávamos quase chegando lá, quando uma barreira nos impede de entrar nas fronteiras.

  - Droga! - Alec reclama, se levantando.

  - Espere... - eu disse. Me aproximei calmamente e toquei na barreira, assim como ela havia me ensinado. Não demorou muito para me encontrá - la.

  "Jane?" - perguntou. "O que faz aqui?"

  "O castelo foi invadido! Todos foram rendidos! Alec e eu fugimos... Nos ajude, por favor!" - supliquei, tremendo.

  "Entrem" - sua voa já não soava mais surpresa, e sim gélida.

  - Vem - peguei na mão de Alec e atravessei a barreira, me sentindo ligeiramente mais protegida.

  "Venham em direção mais a leste da cidade... Estarei lá em poucos minutos." E assim, sua voz desapareceu.

  E tomare que nada mais aconteça agora.

-

  - Heey... Bella Adormecida, acorda! - Carol me sacudia. Gemi.

  Eu havia passado o dia inteiro na Pensão Salvatore ontem, e só fui sair de lá quando Carol me arrastou de volta, já que estava com uma tremenda preguiça.

  E antes que pensem merda, não, eu não tive nada demais com o Damon o dia inteiro. Nós almoçamos, assistimos um filme qualquer, só me lembro que era de terror, e depois ficamos a toa... Na verdade, estava mais para uma pegação do que ficar a toa, mas não passou de amassos, isso eu posso garantir.

  Levantei  - me e fui para o banheiro, já ligando o chuveiro e entrando embaixo da ducha quente.

  Não que eu tenha receio de ter "algo a mais" com Damon, não é isso. É... Sei lá... Como se fosse para ser algo... Diferente, entende?

  Bem... Eu já fiquei com alguns, e nenhuma passou de uma transa casual... Com Damon eu queria que fosse diferente. É como se meu íntimo desejasse isso...

  Sem contar que eu não sei como ele reagiria quando soubesse que não era  mais virgem.

  {...}

  - Acabei - Carol falou, colocando sua tigela na pia.

  - Vamos - disse.

  Trancamos a casa e fomos para os carros. Era um dia comum em Mystic Falls, ou seja: ensolarada, muito quente, do jeito que eu gosto, por mais que esteja de manhã.

  Saí cantando pneu na frente de Carol, que apenas buzinou, irritada. Ela odeia quando faço isso.

  Em poucos minutos eu havia chegado na escola. Na verdade, não havia muitas pessoas ali.

  Saí do carro e travei, encostando no mesmo. Caroline encostou do meu lado em poucos segundos.

  - Tudo bem, pode ir falando - ela mandou.

  - Falar o quê? - me fiz de desentendida.

  - Você sabe bem, Dona Isabella. Você está estranha, não falou nada desde a hora que acordou... Estava estranha quando chegou da Pensão ontem. O que aconteceu? - ela pegou meu rosto entre as mãos, em olhando nos olhos. - Damon te machucou? Te maltratou? Porque se ele tiver feito al...

  - Calma, Carol - tirei suas mãos do meu rosto. Suspirei. - Não aconteceu absolutamente nada.

  - E por que então...?

  - Eunãosoumaisvirgem - murmurei, baixo.

  - O quê? - ela perguntou. - Não escutei.

  - Eu disse que não sou mais virgem - falei, ficando corada. Ela permaneceu em silêncio, para logo me chocar.

  Ela riu.

  - Não tem graça, Forbes - disse, fechando a cara.

  - É claro que tem! - ela tentava falar, entre risos. - Eu sei que você não é mais virgem, Bells. Mas não entendo qual é o problema disso. O que é? Tem medo de Damon a rejeitar de quando souber seu pequeno segredo? - ela perguntou, em desdém.

  Eu somente fiquei encarando ela, fazendo a ficha cair.

  - Ohh... Desculpe, Bella - ela disse, dando um sorriso amarelo. - Mas... Pense assim: se Damon te ama mesmo, como eu tenho certeza que sim, ele não vai se importar com um fato desses, até porque o relacionamento de vocês seria até mais prazeroso, já que vocês não teriam que se preocupar em irem devagar na primeira vez - ela falava, sorrindo maliciosamente.

  - Haha, Carol... Muito engraçado - disse, depois suspirei, assentindo. - Eu não sei por que isso tem me pertubado. Vai ver é a TPM.

  - É sério, Bella. Para de se preocupar com isso. Dá rugas... - ela disse, sentando no capô do carro. Trinquei os dentes.

  - Se você enrugar a pintura do meu bebê, você morre - sibilei, vendo - a dar uma gargalhada.

  Safada.

  - Bem... Enquanto você fica pensando no seu cara, eu vou atrás do meu Lobo, antes que a PuTânia vá atrás - disse, beijando meu rosto. - A gente se vê na aula! - e partiu.

  Suspirei... Caroline sempre será Caroline.

  "Aquela loira... Se ela pensa que aquele gostoso daquele Lobo vai ficar com ela por amor, está muito enganada. Ainda vou ter o prazer de passar por sua cama, a se vou!" - o pensamento envenenado de Tânia chegou a mim, em fazendo rosnar, baixo.

  - Nossa! Logo de manhã e já está estressadinha assim? Eu faço tanta falta que só depois que me vê fica boa? - um doce pra quem disse Damon.

  - Palhaço você, não? - falei sarcástica, vendo ele dramatizar, colocando a mão no coração.

  - Assim você me magoa, Bella. Eu venho aqui, com muito esforço á essa hora da manhã, e você já me trata assim? Eu vou é embora... - ele começou a voltar.

  Andei até ele e o puxei para um beijo quente, que nem ofereceu resistência, enlaçando minha cintura fortemente. Cachorro.

  - Bom dia, Damon da minha vida. Assim está melhor? - perguntei em seu pescoço, vendo ele assentir, arrepiando - se.

  - Muito melhor. Mas vai ficar muito mais com isso... - e me beijou de novo.

  Acho que nunca vou enjoar do gosto dos lábios do Damon nos meus.

  Eram macios e fortes, e faziam uma pressão urgente na minha boca, me deixando sem ar. Senti sua língua contornando meu lábio inferior, claramente num pedido mudo, ao qual eu cedi, de bom grado.

  Sua língua era mágica... Explorava minha boca, e duelava com a minha língua, misturando sensações e mandando choques elétricos por todo o meu corpo, me arrepiando.

  Ouvi um rosnado ao longe mas ignorei, sabendo que não importava agora.

  - Se querem saber, aqui ainda é uma escola, e eu não sou chegada muito á voyeur não, ta? - Elena se pronunciou, arrancando alguns risos de quem estava ali.

  Um gemido de desgosto pude ouvir de Damon, se separando de mim com um selinho demorado.

  - Eu sei que já interrompi muitas vezes você e meu irmão, cunhadinha... Mais fazer isso comigo é sacanagem - Damon falou, fazendo Elena rir.

  - Vingança, caro cunhado - e piscou pra ele.

  Admito: isso me deu um baita ciúmes. Poxa! Damon foi sim apaixonado um dia por Elena, eu sei disso. E sei que Elena ama Stefan, mas... Sei lá. A insegurança de ser trocada de novo é muito grande.

  - Oh-ou. Esse olhar da Bella... Olhar assassino... Salve - se quem puder! - escutei uma voz masculina dizer. Me virei surpresa e vi ele sorrindo pra mim.

  - Brian! - abracei - o, sentindo seus braços se fecharem em torno de mim. Seu cheiro era o mesmo de sempre. Me soltei dele. - Quanto tempo! Por que não deu notícias?

  - Ahhh... Sabe como é. Voltei para Forks, falei com meus... pais, e voltei. Agora, oficialmente, moro para cá! - ele sorriu, me supreendendo mais.

  - Nossa... Quem diria! - e rimos, mas eu sentia uma vibração nada legal vindo atrás de mim.

  E isso se confirmou quando Damon me puxou para trás, fazendo - me chocar contra seu peito.

  - Brian - ele disse, sem emoção.

  - Salvatore - é impressão minha, ou eles não se gostam?

  "Que isso, Bella... Imagina! Eles se amam! Não está vendo eles de braços dados, girando em círculos, assobiando alegremente?" - minha consciência ás vezes me irritava muito!

  "Filha, eu sou você, você mesma se irrita".

  CALA A BOCA!

  - Então... Cadê os meninos, Brian? - perguntei, tentando quebrar o gelo. Ele se voltou pra mim, agora com um sorriso convencido.

  - Estão aqui em Mystic Falls com os pais, lembra?

  - Ahhh...

  - Estranho - Damon começou, sarcástica. Ihh... - Não era você que tinha dito que não conhecia os Martez? Então, como sabe que eles moram aqui?

  - Isso é verdade - concordei, estreitando os olhos.

  - Bem, depois que houve aquela bagunça desordenada entre vocês - ele fez questão de apontar para gente. - Nos conhecemos melhor. Trocamos algumas informações, então... - e deu de ombros.

  - Dãã, claro né, Bells! Você pensou o quê? - Lena disse, fazendo cara de monga. Fechei a cara.

  - Bem, se é assim...

  "Puta que Pariu! Me molhei toda só de ver aquele ali! Nossa... Imagina, dois vampirão na minha cama? Ui... Um pela frente, outro por trás, e tenho certeza que o tal de Salvatore vai me receber de muito bom grado, ô..." - trinquei os dentes e rosnei baixo. Aquela baranga está querendo briga.

  - Ahhh... Hoje não passa, hoje não passa! - vociferei baixo, largando minha mochila e indo a passos rápidos até onde aquela coisa estava.

  Eu escutava sim Elena, Damon e Brian me chamando, e logo mais alguém vinha atrás, mas eu não queria saber.

  Eu ia ensinar a aquela vaca que ninguém se brinca com namorado das outras.

  - Bellinha! Que foi, está com uma c...

  - Agora não, Emmett - eu sei, fui rude, mas eu enxergava vermelho.

  Alice e Jasper estavam encostados em um carro ali, e vi a cara da garota que eu pensava ser minha melhor amiga se iluminar, achando que eu tinha ido ali para "fazer as pazes". Bufei e passei reto, sem olhar.

  Parei bem na frente de PuTânia, e logo atrás tinha Edward, com as mãos no bolso, mas que tinha sua mão fortemente presa pela da vaca. Sua expressão era de pura confusão.

  - Contenha sua namorada, ou eu juro que mato ela aqui, na frente de todo mundo - disse, apontando um dedo na cara dele.

  - Mas...

  - O que foi, Bella? Está com medo de perder algo? Sempre será assim, já que você não é boa o suficiente, não é mesmo?

  Escutei, em choque, um silvo de surpresa atrás de mim, e logo os olhos acusadores de Edward para cima de PuTânia, que sorria, destilando veneno.

  É claro... Ele havia contado a ela. Contado de como fui estúpida o suficiente para acreditar que Edward me amava, e que logo me abandonou naquela floresta, dizendo não ser boa o suficiente para ele.

  Mas o que vejo, é que ele não está sendo bom o suficiente para ele.

  Eu não iria me abalar.

  Coloquei minha melhor máscara de desdém e nojo, e falei, enjoada:

  - Tânia, compreenda uma coisa: eu não sou boa o suficiente para ninguém, porque eu não sou igual a você, que abre as pernas para o primeiro par de calças que vir na frente. Eu sou boa o suficiente para o meu namorado, que me ama, e que nenhuma vadia igual a você vai estragar - seu rosto era de raiva e choque. Me virei para Edward, que me olhava chocado. Panaca, era o que eu queria dizer. Fiz minha melhor cara de pena: - Sério que você me trocou por isso, Edward? Bem, faça bom uso, já que já está rodada mesmo -  eu ia me virar para sair, mas voltei, dando um sorriso cínico: - Ahhh, mais uma coisa... Se você começar a sentir estranhas dores na cabeça, não se preocupe não: é só o chifre começando a querer sair.

  Umas estrondosas gargalhadas ecoaram atrás de mim, me fazendo dar um sorriso triunfante, vendo a cara de Edward se fechar e fuzilar Tânia com tanto ódio que ela até se encolheu. Fui me virar para ir embora, mas Tânia com certeza queria morrer, já que falou as palavras de sua cova:

  - Eu não sou rodada igual a sua mãe, Isabella. Todos sabemos que essas "viagens" que ela faz com seu padrasto é pura mentira, já que ela faz uma "visita" á todos os jogadores da Liga, antes e depois do jogo, não é mesmo?

  Travei no lugar, fechando os olhos e respirando fundo. Ignorei o ofegos de choque, as palavras dos outros me chamando, os pensamentos em volta de mim, as sensações que queriam me dominar... E me concentrei em uma, em um único sentimento latente dentro de mim.

  Ódio.

  Virei lentamente, vendo Tânia ainda sorrir, e ainda segurar a mão do coitado a força, mesmo com ele tentando claramente se soltar, e disse, com a voz rouca:

  - Você não devia mexer com fogo, querida. Já lhe avisei que pode acabar se queimando.

  E logo depois, estava caída no chão, se contorcendo de dor.

-

  - Eu não sou rodada igual a sua mãe, Isabella. Todos sabemos que essas "viagens" que ela faz com seu padrasto é pura mentira, já que ela faz uma "visita" á todos os jogadores da Liga, antes e depois do jogo, não é mesmo?

  Puta que o Pariu! O que que aquela coisa estava falando.

  Vi Bella fechar os olhos e respirar fundo. Eu sabia que boa coisa não ia sair dali, igual acho foi o que começaram a pensar Elena, Brian e todos. Sim, todos digo Stefan, Bonnie, Jeremy, Tyler, Caroline, Matt... Até Isabelly, que eu nem havia visto chegar, estava ali, vendo a confusão.

  E por alguma razão, era só nós mesmo, e os Cullens, já que os outros passavam os olhos aqui e não vissem nada além de uma conversa em grupo, o que é estranho, já que todos aqui são um bando de adolescentes fofoqueiros.

  Fui trago de volta ao momento pela voz de Bella, que estava muito baixa de tão rouca:

  - Você não devia mexer com fogo, querida. Já lhe avisei que pode acabar se queimando.

  E como se o tempo tivesse parado, ninguém mais se movia a nossa volta, e os únicos sons que se era ouvido eram os gritos de Tânia, que estava tendo convulsões no chão.

  Ninguém sabia o que fazer! Todos estavam em choques, paralisados.

  Até eu estava, já que não sabia a origem do problema.

  "Bella..." - a voz... Sussurrou.

  Olhei para ela rapidamente, e vi mesmo o que me assustou: Bella estava de pé, olhando o que parecia ser fixamente para Tânia ao chão, que tinha grandes convulsões. Fui em aproximar, mas era como se um escudo tivesse caído ali. Comecei a gritar:

  - Bella! Bella, para com isso! - mas era como se ela não me ouvisse!

  Logo todos soltaram ofegos de exclamação, e eu olhei para baixo, vendo algo que me fez recuar:

  Tânia ainda se convulsionava, mas abaixo de si havia uma poça de sangue se formando, e se espalhava, rapidamente.

  Recuei um pouco mais, até que uma mão me segurou, e olhei, vendo Brian olhar para frente, sem algum ponto fixo.

  - É poder dela - ele disse somente. Compreendi na mesma hora.

  - Faça - a parar então! - mas ele sacudiu a cabeça em negação. Rosnei de raiva.

  "Por favor" - comecei a pedi á ninguém específico. "Por favor, faça a Bella parar antes que algo pior aconteça."

  E como se fosse um milagre, Tânia parou de sangrar e se debater no chão, e Bella caiu de joelhos, fraca.

  Todos os adolescentes voltaram de seu estado de paralisia.

  Antes que eu pudesse reagir, alguém minha empurrou, dizendo:

  - Com licença.

  Logo uma garota passou por mim, indo em direção á Bella que estava no chão. Ela a pegou pelos braços e a levantou, olhando em seus olhos. Chegou em seu ouvido e falou algo que eu não consegui escutar, mesmo com minha super audição. E surpreendentemente, Bella parecia... Melhor.

  E com medo.

  A garota trouxe Bella até a mim, que me abraçou rapidamente, e disse, me olhando:

  - Acho melhor Bella ficar em casa hoje. Ela não está se sentindo muito bem. Cuide dela, Damon.

  E se virou para o restante.

  - Vocês, acho melhor fazer o mesmo. Tirem um dia de folga, voltem para a escola amanhã - a sua voz autoritária era baixa, mas transmitia certo comando que ninguém resolveu desobedecer.

  Logo que saímos do círculo, começou a chover forte.

-

  Dor, dor, dor. Era só o que eu sentia no momento.

  Eu sentia como se o fogo lambesse a minha pele, consumindo cada partícula do meu ser. Eu me debatia sim, e sentia algo quente embaixo de mim, mas isso não importava.

  Eu queria que tudo parasse.

  E subitamente como a dor apareceu, ela sumiu, me deixando aliviada.

  Eu não conseguia sentir meu corpo, mas ouvi os sons das pessoas ali ao redor. Tinha consciência de que estava no chão, e que ninguém havia me levantado ainda!

  Eu queria chamar por Edward, mas tinha certeza que ele me pegaria.

  Antes que eu sentisse algo, uma voz, uma voz que eu tinha certeza que a conhecia, falou. Ela sibilava, mas o tom era calmo e cortante, frio como uma navalha. Me encolhi:

  - Saiba, Denali querida, que você poderia estar morta no momento. Eu deixaria Bella te matar sim. Por que não? Sem mais uma vadia no mundo com você seria um progresso, já que há muitas por aí. Você nem pode ser chamada de prostituta, já que as que tem dignidade o suficiente para fazer tal ato é para sobreviver, diferente de você. Sinta - se grata por eu ter salvo a sua vida miserável. Mas o acerto de contas ainda não acabou. Sei de seus planos, e sei o que você vai tentar. Pense bem antes de tentar qualquer coisa: eu não volto atrás depois de feito.

  E logo a escuridão me engolfou.

-

  O. QUE. TINHA. SIDO. AQUILO???

  Pensei que Tânia morreria!

  Eu nunca, em meus anos de existência, havia presenciado tal brutalidade, e Bella nem havia tocado em Tânia! Tânia... Sangrou. Como isso pode ter acontecido?

  Vi a menina que ajudou Bella a ir embora com... o Salvatore vir até Tânia e disse alguma coisa. Acho que a assustou, pois Tânia ofegou minimamente. Depois, seus pensamentos evaporaram, como se estivesse dormindo.

  A menina de repente se levantou, e uma pesada chuva despencou, surpreendendo - nos, já que estava um Sol de matar antes. Ela me olhou aqueles olhos, antes muito doces...

  Agora, em brasa. Vermelho-Carmin puro!

  - Eu odeio dizer isso, Edward, mas se você não der um jeito nisso que você chama de companheira, eu darei. Eu não vou permitir que Denali se intrometa no meu caminho, e no caminho de Bella e dos outros, principalmente dos Salvatores e de Elena. Controle - a. Não faça - me arrepender de minha decisão -  e disse, depois mais baixo. - E estou pouco me lixando se você está com Tânia por dó, caridade, desejo, tesão, ou sei lá o raio a quatro. Ela ainda usará essa pena que você sente por ela contra você. Ela já se acostumou muito bem ao fato da mãe dela ter sido assassinada - e como se comprovasse, um estrondoso trovão ecoou no estacionamento. E depois disse, ainda mais baixo: - Eu já lhe disse, mas parece que você precisa ser lembrado: "