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–- Hai – O moreno sorriu e logo Sakura sumiu deixando as aromáticas pétalas de cerejeira passeando pelo quarto – Quem diria Uchiha Sasuke – Deitou a cabeça no travesseiro e sorriu de canto sentindo o perfume da menina – Quem diria!

...

O clã estava tranquilo, a tarde havia caído rapidamente e os ninjas de Konoha já despediam-se dos demais para poder partir. Hideo não teria mais problemas com seus pergaminhos e sacerdotes e com alguma sorte os ataques seriam para sempre esquecidos.

Em breve os Harunos poderiam se retirar e voltar ao seu Clã e Sakura torcia para que seu pai não descobrisse que seu nome estava envolvido na morte de Matsumoto.

-- Hayato kun – Saya chamou enquanto aproximava-se do ruivo -- Sakura chan já está partindo, vamos nos despedir.

-- Claro, já estou indo -- A menina virou-se pronta para voltar a andar quando sentiu seu pulso ser segurado.

-- Algum problema? – Perguntou a menina enquanto corria os olhos do pulso até o belo rosto do shinobi

-- Sakura está se acertando com o Uchiha – Disse sorrindo e viu quando Saya abriu um sorriso enorme e satisfeito para em seguida murmurar um “Eu já sabia!”, ainda com relutância e certa vergonha o ruivo aproximou-se fazendo com que suas respirações se tornassem uma e percebeu a menina corando levemente, sussurrando completou -- Acredito que agora seja um bom momento para nos acertarmos também!

-- Nani? -- Antes que Saya iniciasse um longo monologo Hayato tomou seus lábios com carinho e prontamente foi retribuído na mesma intensidade. Assim que o ar se fez necessário afastaram-se e ainda corados sorriram.

-- Agora podemos ir nos despedir da Sakura chan -- O ruivo sorria abertamente e pegando a mão da rosada saiu caminhando lentamente até os portões do Clã Soles.

...

-- Hey Sakura chan -- Naruto chamou a pela milésima vez aquela manha

-- O que foi dessa vez? -- Perguntou distraída enquanto arrumava as luvas negras e dava ordem as pequenas raposas.

-- Porque seus amigos estão demorando tanto?

-- Não sei Naru... -- Antes de completar a frase avistou ao longe dois Harunos sorridentes e de mãos dadas – Agora faço ideia -- Sakura murmurou em seguida baixando os olhos e sorrindo.

-- É o que eu estou pensando Sakura chan? – Tora sussurrou.

-- Exato Tora, mas seja discreta e não comentemos isso... Bom, pelo menos não por agora! – Sakura respondeu e endireitou-se para receber os amigos.

...

-- Então, novamente nos despedimos Sakura chan, isso já esta ficando chato! -- Saya estendeu os braços e com os olhos marejados tomou Sakura em um forte abraço.

-- Fala como se nunca mais fossemos nos ver – Sakura aceitou de bom grado o abraço da amiga -- Nos veremos em breve Saya! -- A menina sorriu e sussurrando completou – Mas agora, me faça um favor, tome conta de Hayato -- Depois de um breve olhar cúmplice a rosada despediu-se do ruivo e logo toda a equipe de Konoha estava correndo de volta a vila.

...

DOIS DIAS DEPOIS

Depois da longa e exaustiva viagem e um loiro falando incessantemente chegaram a Vila da Folha sem qualquer incidente ou encontros desagradáveis.

Kakashi rapidamente dirigiu-se a sala de Tsunade para lhe entregar o relatório da missão, Naruto deteve-se no meio do caminho juntamente com Sai no Ichiraku para comer ramém, comida essa que foi assunto nos dois dias de viagem. Os demais seguiram para suas casas, estavam cansados e precisavam com certa urgência descansar.

Sakura adentrou a casa principal acompanhada de Ryo e Tora que assim que a viram entrar no banho saíram para caçar já que durante o percurso negaram-se a abandonar a ronda e a guarda. Depois de uma ducha quente e demorada a menina saiu envolta a toalha branca e seguiu para o armário determinada a encontrar roupas limpas, enquanto procurava sentiu a presença de alguém no quarto.

-- Não sabe usar a porta Sasuke? -- perguntou sorrindo, porém sem encara-lo.

-- Escondi meu chakra... -- O moreno deu alguns passos a frente saindo do único ponto cego do quarto -- Como sabia?

-- Insulta meus instintos ninjas Uchiha – A menina soltou uma leve gargalhada que fez Sasuke curvar o canto dos lábios para cima – Mas da próxima vez que tiver pretensões de invadir minha casa... -- A rosada voltou-se a ele para depois sorrir e caminhar até a porta do banheiro -- Passe menos perfume e com certeza logrará sucesso na invasão residencial.

A porta foi fechada e Sasuke sentou-se no parapeito da janela para esperar a menina. Assim que a porta foi aberta novamente Sakura saiu com seu tradicional uniforme e caminhou até o moreno sentando-se a seu lado. O pulso continuava enfaixado e as armas mais uma vez jaziam presas em sua perna. 

-- Porque usa essa faixa no pulso? – O moreno perguntou apontando o material negro que já era normal a suas vistas.

-- Para esconder a cicatriz – Sakura respondeu enquanto alisava o próprio pulso, rapidamente Sasuke tomou seu braço e com delicadeza retirou o tecido que o cobria.

-- Como fez isso? – Perguntou enquanto passava o dedo levemente pelo ferimento. Era uma linha já branca devido o tempo, entretanto era uma ferimento grande e que provavelmente a fez sangrar muito, principalmente por estar alojado entre tantas veias e artérias.

-- Bom... – A menina suspirou e encarou os grandes olhos ônix – Foi uma kitsune!

-- Kitnuse? – Os olhos arregalaram-se e a boca curvou-se em fúria – Pensei que fossem suas aliadas, mas te feriram seriamente e... – A menina calou o moreno com um singelo beijo e sorrindo separou-se.

-- Vai me deixar falar ou continuara ai tirando conclusões precipitadas? – Perguntou

-- Porque ela fez isso?

-- Meu contrato!

-- Hm – Sasuke suspirou e continuou – Sakura, me conte... Como você fez um contrato com as kitsunes?

-- Me prometa uma coisa então – A menina mordeu o lábio inferior em sinal de nervosismo.

-- Prometo!

-- Nenhuma raposa ou humano poderá saber que te contei – Sakura disse em um tom mais baixo que sua voz normal – Nunca contei isso a ninguém e quando entraram em minha mente puderam ver apenas pequenos detalhes.

-- Eu juro! – Sasuke disse sério – Juro que não conto nada a nada nem a ninguém, mas caso não queira me contar eu entendo!

-- Eu quero te contar – A menina sorriu – Não vejo mal nenhum em meu futuro namorado saber.

-- Está bem! – O moreno sorriu e saiu da janela a puxando para a cama onde a fez sentar, ele sentou-se em uma cadeira em sua frente – Pode falar.

-- Há aproximadamente 5 anos atrás sai em missão pelo meu Clã, devia entregar documentos ao líder da Vila do Mármore e assim fiz, a conclui rapidamente e depois de três dias estava voltando para casa. – Sasuke prestava atenção a cada palavra proferida pela menina – Quando estava voltando iniciou-se uma tempestade terrível e para que não tivesse problemas me refugiei em uma caverna.

-- Matte! – O moreno disse enquanto se lembrava de algo – Quando viram sua mente, lembro de algo relacionado a isso.

-- Exato! – Sakura concordou – Eles viram alguns lampejos de minhas memórias, mas nada concreto porque lutei para impedir, é uma coisa minha que deve ser guardada comigo e agora com você!

-- Hai – Sasuke sorriu docemente e pediu para ela prosseguir.

-- E foi quando entrei nessa caverna que meu envolvimento com as kitsunes começou – Suspirou e com paciência iniciou a narrativa da historia.

A chuva caia intensa e quando encontrei a caverna imaginei encontrar apenas um abrigo, mas ali encontrei meu destino. Sentei na entrada admirando a tempestade do lado de fora, as arvores batiam-se violentamente enquanto soltavam suas folhas por todos os lados, o vento era cortante e extremamente frio e foi nesse momento que percebi que a caverna estava quente demais, algo definitivamente estava errado.

Levantei olhando ao redor e apenas quando estreitei os olhos vi ao fundo da caverna figuras em tons laranjas e avermelhados aglomerados, quando me aproximei identifiquei as formas antes disformes, eram kitsunes!

Todas pareciam abaladas e tristes, o que achei estranho para um animal e analisando bem a cena vi que todas cortejavam algo que mantinha-se no centro das demais, algo estava chamando a atenção de todas, atenção essa que apenas foi retirada quando por curiosidade dei um passo a frente e pisei em uma folha seca.

Os olhos vermelhos voltaram-se a mim e os dentes afiados e brancos foram rapidamente postos a amostra, em claro sinal de ataque. Entretanto assim que elas começaram a dar passos em minha direção saíram deixaram a visão do centro livre e eu pude ver aquilo que elas admiravam com tanta devoção: Era um raposo maior que os demais, estava caído e envolto a sangue e se não fosse sua mínima respiração juraria que estava morto a horas.

Ignorando qualquer instinto de sobrevivência dei mais um passo a frente e ouvi mais rosnados, todavia tinha colocado na cabeça que precisava fazer algo para salvar aquela criatura que estava a beira da morte, avancei mais um passo e percebi que elas não me atacariam, notei que seus semblantes eras frágeis demais e as costelas apareciam, todas estavam com fome e debilitadas.

Respirando fundo dei alguns passos firmes e me prostrei ao lado da kitsune caída, com cautela me ajoelhei a seu lado e ouvi mais rosnados, nesse momento olhos incrivelmente verdes me fitaram do chão e olhando pra eles me perdi, nesse momento com um movimento mais rápido do que julguei que a raposa caída seria capaz de fazer fui ferida, seus dentes cravaram-se com violência sobre meu pulso e cai para trás, ela soltou-se e voltou a tombar a cabeça, aquele poderia ter sido seu ultimo ataque em vida.

Assustada pela força da mordida ofegava e percebi que as demais haviam me esquecido e voltaram a velar a ferida, entretanto eu não tinha me dado por vencida. De um modo precário curei o ferimento do meu pulso apenas para que parasse de sangrar e sem medo de mordidas ou arranhões avancei entre aqueles animais felpudos, ajoelhei-me ao lado da que havia me mordido e sem esperar um novo ataque iniciei a cura.

Foram duas horas para que ela pudesse apenas abrir os olhos e mais alguns minutos até que tivesse capacidade de andar, de algum modo aquele animal havia se ferido de forma mortal. O silencio na caverna voltou a pairar e quando a vi sentando e analisando seu próprio corpo me permiti sorrir e me levantei voltando a porta da caverna. Provavelmente passaria minha noite ali, com a chuva que caia e o chakra escasso que agora eu possuía seria alvo fácil para qualquer bandido meia boca.

Alguns minutos se passaram quando senti uma respiração quente a meu lado, abri os olhos e vi a kitsune parada observando meu pulso.

-- Não me olhe assim – Sorri e voltei a fita-la – Você que me fez isso, eu só desejava ajuda-la e estou muito feliz que esteja de pé e viva – No momento seguinte vi um brilho peculiar em seus olhos e sua cabeça inclinou-se até meu pulso, sua boca se abriu e com uma baforada quente senti o ferimento formigar e como um passe de mágica fechar-se por completo, deixando apenas a cicatriz.

-- Serei grato pelo resto de meus dias a você senhorita – A raposa disse brandamente, fazendo meus olhos se arregalarem – Como chama?

-- Sakura, Haruno Sakura – Me apresentei e voltei a encarar o belo animal a minha frente

-- Senhorita Sakura – Sentou-se a meu lado e em segundos todos os demais raposos estava me rodeando – Salvou minha vida sem pedir nada em troca, salvou meu Clã da desgraça apenas pelo desejo de me salvar, ajudou-me mesmo depois de ferida e por isso devo algo a você!

-- Lie, não quero nada – Disse segura – Fiz porque quis, porque não queria ver um animal tão belo morrer.

-- Tem o coração bom Sakura – O grande raposo disse com paciência – Me chamo Hachiko o líder Kitsune.

-- Por Kami – Levei as mãos a boca – A lenda dos Kitsunes é verdadeira!

-- Hai – Hachiko disse para depois sorrir – Como presente pela sua ação te ofereço algo que não poderá me recusar – O raposo fez alguns sinais com as patas e logo surgiu a minha frente um grande pergaminho que quando aberto mostrava apenas uma coluna e essa jazia em branco – Te ofereço um contrato com meu Clã.

-- Se a lenda for real – Analisei o branco pergaminho que provavelmente nunca foi tocado por um humano – Kitsunes não fazem contratos, eu...eu não posso aceitar!

-- Não só pode como vai – Hachiko levantou a cabeça e disse fortemente – Hoje, pela primeira vez um humano mostra-se bom o suficiente para integrar nosso Clã, aprendendo nossos costumes e nos tendo como aliados – Seu olhar voltou-se a mim – Sakura, tem a alma e os punhos bons suficientes para que te aceitemos, e como líder deste Clã quero que seja uma de nós.

-- Ha...Hai – Baixei os olhos e logo senti uma pequena dor em meu pulso, quando olhei para ele percebi o ferimento escorrendo sangue.

-- O ferimento será prova de nosso contrato – Rapidamente assinei o documento com sangue e a partir daquele momento me tornei um deles.

Graças ao contrato tenho um numero infinito de invocações e faço uso de algumas habilidades das raposas, como a visão ou a audição aguçada.

-- Incrível – Sasuke murmurou – Mas, você tem controle sobre todas elas?

-- Hai – A menina suspirou pesado – Bom, em partes... As raposas são independentes e na verdade eu não as controlo, posso invocar quantas quiser ao mesmo tempo, mas dependerá delas querer lutar ou não.

-- Nunca as vi te dando um não – O moreno sorriu

-- E provavelmente nunca verá, mais do que um contrato desenvolvi um laço muito forte de amizade com todas – Sakura sorriu – Elas me auxiliam porque gostam de mim e Hachiko me vê como uma filha.

-- Impressionante – Sasuke sentou-se a seu lado na cama passando a mão por seus ombros a trazendo para um abraço – Juro que não contarei nada a ninguém.

-- Arigatou – A menina agradeceu e rapidamente selou seus lábios aos dele, que apenas separou-se pela falta de ar. – Agora sabe a historia.

-- Mas acredito que não saiba muitas coisas sobre você! – O moreno sorriu de canto

-- Não sabe e por muito tempo ficará sem saber – Sakura levantou-se e seguiu até a janela – Você é um Uchiha, sabe que boa parte de nossa força está em...

-- Ocultar nossas habilidades? – Perguntou levantando-se também – Meu otousan sempre me disse isso.

-- Hai – Sakura virou-se para encara-lo – Mas, você veio até aqui para que?

-- Ah sim, havia me esquecido – O moreno mexeu nos cabelos desajeitadamente e completou – Kakashi sensei me avisou que Tsunade sama queria nos ver o mais breve possível.

-- Por Kami Sasuke – Sakura sorriu – Se o mais breve possível passar de uma hora e meia então ainda estamos no horário.

-- Oras, aquela velhota vive perdendo os horários – O moreno bufou – Mas, talvez fosse viável que saíssemos agora.

-- Hai – Sakura suspirou – Por mais que me encontrar com Senju Tsunade não seja nenhuma diversão.

-- Acredite, pior que ela só os conselheiros dessa vila! – Completou para depois saírem apressados da casa.

...

-- HEY TEME, SAKURA CHAN – Naruto gritou assim que os viu

-- Não grite Dobe – Sasuke andava com as mãos nos bolsos enquanto Sakura vinha a poucos passos de distancia.

-- Vocês demoraram – Naruto estreitou os olhos e soltou um risinho que logo foi abafado por um cascudo de Sasuke

-- Já disse pra ficar quieto!

-- A obaa chan está nos esperando – O loiro respondeu enquanto alisava a cabeça de cara fechada

-- A que? – Sakura intrometeu-se pela primeira vez na discussão dos dois.

-- A Tsunade obaa chan – Naruto respondeu endireitando-se

-- Senju Tsunade é sua obaa chan? – A rosada olhava confusa os meninos

-- Lie Sakura – Kakashi respondeu aparecendo atrás dos demais – É um modo carinhoso que Naruto trata Tsunade sama!

-- Hm – A menina suspirou – Desde quando chamar alguém de obaa chan é carinhoso? Você está é chamando ela de velha de um modo que ela não note.

-- Yare yare – Kakashi pegou Sakura pelos ombros e começou a guia-la pelas escadarias – Tsunade sama não suporta ser chamada assim – Sorriu sem graça por trás da mascara – Mas vamos deixar como está!

-- Hai – Sakura deu de ombros e rapidamente chegaram a porta da Godaime

-- ENTREM! – Ouviu a voz vinda porta a dentro e todos adentrara o recindo. – Vejam só quem utilizou a porta dessa vez! – Os olhares foram direto a Sakura que entrava por ultimo, com um sorriso de canto completou.

-- Às vezes gosto de inovar Senju Tsunade – Seu queixo ergueu-se brevemente

-- E nossa trégua Sakura, ainda está de pé?

-- Por mais que não me recorde de ter entrado em qualquer guerra para haver uma trégua, prometo que ficarei tranquila – Sakura respondeu enquanto sorria minimamente.

-- Garota ousada – Tsunade disse para depois sorrir – Até que gosto de você!

-- Hm – A menina fitou a loira – Não tenho problemas com sua pessoa.

-- Ótimo!

-- Ótimo! – A pequena discussão era vista de camarote pelos demais que não ousavam entrar em meio aquelas duas mulheres tão perigosas.

-- Bom, existe um motivo para todos vocês estarem aqui agora.

-- Diga logo Obaa chan!

-- NÃO ME CHAME ASSIM NARUTO – A loira gritou e gotas surgiram na cabeça de todos, Sakura deduziu que essa cena era comum e sussurrou para si mesma “Então ela entende que ele está a chamando de velha” recebeu um cutucão de Kakashi e logo ficou em silencio.

...

-- Mais já? -- Naruto perguntou aos gritos

-- Por Kami – Sasuke levou as mãos aos cabelos e agarrou Naruto pelo colarinho – Não grite Dobe! – Enquanto Sakura separava ambos e evitava uma tragédia Tsunade voltou a falar.

-- Claro Naruto, já estamos atrasados com isso. Alias estávamos apenas esperando vocês voltarem -- Tsunade sorriu -- Falei com o conselho e depois de uma breve persuasão -- mostrou os punhos azulados -- Eles concordaram em deixar que participe.

-- Sugoi! -- Gritou o loiro, os demais mantinham-se em silencio até que Tsunade retomou a fala.

-- Sakura, espero que entenda as regras -- Disse gentilmente -- Mortes não serão toleradas.
-- Hai -- A menina confirmou seriamente para depois lançar um sorriso de canto a loira – Prometo que não matarei ninguém!

-- Yatta! Então preparem-se, pois o exame Jounnin vai começar!