POV Hermione

- Draco, olha só quem veio nos parabenizar – Eu disse vendo os dois vultos

- Pois é Hermione, a notícia já se espalhou, como ficaram sabendo? – Draco perguntou em um tom irônico.

- Eu tenho nojo de você Hermione, eu te abriguei na minha casa e você traiu a todos e...

- Cale a boca sua traidorazinha de sangue, não me chame mais de Hermione, meu nome é digno, não deve ser pronunciado por essa sua boca imunda – Falei olhando para ela com desprezo.

- Eu vim vingar o que você fez com a minha mãe sua vadia. – Falou Gina.

- Vadia eu? Ah é me lembrei que você não teve uma educação descente por isso está falando palavrões, também com sete filhos é lógico que é impossível tentar ensinar alguma coisa, mesmo que fosse uma mulher...

- Nunca mais fale da Sra. Weasley na minha frente, eu tenho raiva de você – Falou Harry

- Eu sabia que você não viria se vingar sozinha, Gina querida, precisa de reforços é? Não consegue defender a moral da sua família? Se é que ela teve isso um dia, aliás você sabe o que é isso? – Perguntei com uma cara espantada.

- Eu não vim até aqui para conversarmos, vim para te fazer pagar pelo o que fez com minha mãe. – Falou Gina.

- Quem te disse que eu quero conversar com você? Essa época já passou, nem sei como eu pude andar contigo. – Falei com nojo do meu passado.

- Expelliarmus! – Gritou Gina

- Protego! Ora ora, faça-me o favor, estamos duelando e você me vem com Expelliarmus, criança. Crucio! – Ordenei

Ela caiu ao chão, mas como eu queria me divertir não coloquei força total, fui ver como estavam Draco e o Potter.

- Potter, ainda insiste em tentar lutar comigo? Você não sabe mesmo o que é uma causa perdida. – Falou Draco rindo.

- Malfoy eu nunca perderei para você, seu filhote de comensal.

- Filhote não, agora eu sou um – Falando isso ele levantou a manga do braço esquerdo e mostrou a Marca para o Harry que olhou com cara de abobado. – Crucio! – Ordenou Draco

Ele caiu ao chão, gritando de dor, como estava a namoradinha dele, voltei a me concentrar na brincadeira.

- Eu esperava mais de você querida, veio vingar a sua mãe e não está dando conta de um Cruciozinho, pois agora como castigo vai sofrer mais um pouquinho – Fiz cara de quem estava desolada com aquilo e lancei mais uma vez o feitiço.

Ela urrava no chão, estava sangrando pela boca, pelo nariz, estava se contorcendo de dor. – Para com isso! Mate-me! – Implorava ela.

- Você acha mesmo que vou acabar com a minha diversão assim? Acha mesmo que irei te matar agora? Hahaha como você é estúpida garota. – Falei dando gargalhadas do sofrimento dela.

- Rictumsempra – Falou Potter para Draco, o que o fez ser arremessado para trás com o feitiço.

Harry partiu para cima do Draco, eles esqueceram-se que tinham varinha e começaram a lutar corpo a corpo. Fui para mais perto da traidorzinha.

- E então me conte como se sente, sabendo que fracassou? Tendo a certeza que você nunca chegará aos meus pés? Você já deveria imaginar, mas me sinto imensamente feliz de você ter vindo, a vida estava meio sem graça sabe? Sem diversão, desde que sua mãe fugiu, eu estava procurando alguém para descontar minha raiva e adivinhe só quem foi premiada? Isso mesmo, você.

- HERMIONE SOLTE-A AGORA! – Gritou Harry, ele largou o Draco e veio para cima de mim.

- Volte aqui Potter, sua briga é comigo. – Falou Draco, já sacando a varinha para recomeçar o duelo.

Eu levantei a traidorzinha do chão e a segurei pelo pescoço, ela estava extremamente fraca.

- Sectumsempra! –  Ordenou Harry.

Na mesma hora em que Harry lançou o feitiço, Draco o empurrou, fazendo-o perder a mira do feitiço que acabou por acertar a namoradinha dele.

- NÃÃÃO! – Ele correu em auxílio dela, mas já era tarde demais.

- Vulnera Sanentur! Vulnera Sanentur! Vulnera Sanentur! – Ele pronunciava baixinho tentando estancar o sangue que escorria por todas as partes do corpo dela.

- Parabéns Potter, fez um ótimo trabalho! Poupou-me– Falei vendo o seu desespero.

- Vulnera Sanentur! Vulnera Sanentur! Cale a boca Granger. – Ele falou aos prantos.

Ela apertou a mão dele de leve, ele viu que ela não tinha morrido e eles desaparataram.

- Não acredito que deixei essa idiota escapar! Preciso torturar alguém, agora! – Falei com muita raiva, apontei a varinha para o lado – CRUCIO! – Atingi um senhor em cheio, ele não aguentou, morreu.

- Hermione, acalme-se, eu sei como você está se sentindo, afinal os dois escaparam. – Falou Draco ao meu lado.

- Ôh Draco, você está machucado, vem cá, precisamos ver isso, vamos para a barraca.

Apontei a varinha para a minha garganta – Sonorus! ACABOU O ATAQUE, VOLTEM. – Assim aparatamos perto do acampamento, entrei com Draco na barraca e fui cuidar dele.

- Como você se sente Draco? – Perguntei, pois notei que ele estava com cara de poucos amigos.

- Estou ótimo, o Potter nunca conseguirá me abalar, mas depois dessa belíssima noite, na qual você teve uma parte da sua vingança, eu acho que deveríamos comemorar o que acha? – Ele disse com um sorriso malicioso.

- Que tipo de comemoração você sugere? – Fiz cara de inocente

- Essa.

Com isso ele me pegou pela cintura e me jogou na cama, arrancou minha blusa, começou a acariciar meus seios, dando mordidas, ele foi baixando a mão até chegar ao cós da minha saia, foi tirando lentamente levando a calcinha junto, no momento em que me deixou nua, ela começou a dar beijos em todas as partes do meu corpo, até chegar nos meus seios, os quais ele continuou com a tortura de dar mordidinhas, eu estava prestes a implorar para ele me tornar sua de novo, quando ele disse:

- Acalme-se apressadinha, quero tornar as coisas mais interessantes. – E deu continuação no serviço que ele tinha parado.

Ele começou a desabotoar a camiseta, jogou-a longe, foi tirando a calça devagar, me fazendo ter alucinações com o que via, até que ficou só de cueca, mas logo tratou de tirá-la.

- Agora sim, vamos começar a parte quente da brincadeira. – Falando isso ele abriu aquele sorriso cínico que só ele sabe dar.

Ele subiu em cima de mim, pressionando nossos corpos, me virou, fazendo com que eu ficasse sentada em seu membro, começamos com movimentos de sobe e desce lentos, conforme eu ia fazendo esse movimento ele ia acariciando meus seios, fomos aumentando a velocidade, eu gemia alto, aquilo estava muito bom, com a força que estávamos fazendo estávamos soados, até que chegamos ao ápice juntos, ele me deu aquele beijo e eu deslizei para o lado dele na cama.

- Viu como valeu à pena ter esperado, haha – Ele disse cansado.

- E como valeu, agora vamos tomar um banho e dormir, porque amanhã é um longo dia. – Falei e fomos para o banheiro.

Eu e Draco dormíamos tranquilamente quando ouvimos uma voz:

- Venham até mim, meus generais! – Milord se pronunciou

- Claro, já estamos a caminho – Draco falou

Levantamos, vestimos uma roupa qualquer e fomos de encontro ao Milord, chegamos à porta da Mansão Malfoy, mostramos que éramos mesmo comensais e entramos, fomos direto para a sala de reunião e batemos na porta.

- Podem entrar. – A voz fria do Milord se espalhou pelo recinto.

- Com licença – Entramos, fizemos uma reverência e nos sentamos nos lugares indicados por ele.

- Eu soube da briguinha de vocês com o Potter e a traidorzinha de sangue. – Falou com repugnância. – Então achei melhor lhes dar uma chance de se vingarem deles.

- Como assim? – Perguntei

- Vocês irão para Hogwarts, com o Potter eu me preocupo. O que eu quero de vocês é que vão para Hogwarts e tragam os alunos para o nosso lado.

- Certo Milord. – Eu e Draco falamos juntos.

- Bom, como vocês são meus generais terão um quarto especial por lá, já dei ordens para Snape preparar tudo para a chegada de vocês, amanhã mesmo vocês irão, agora podem ir.

Fizemos uma reverência e saímos da sala de reunião, fomos direto para o nosso quarto na Mansão.

Quando chegamos lá me virei para Draco – Isso é maravilhoso, podemos nos vingar dela!