Garotavirtual.com escrita por lolita


Capítulo 2
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Notas iniciais do capítulo

Oii girls ! Tudo bão? Comigoo as coisas até que estão! Só tenho que agradecer ao reviews, oito no primeiro capitulo é um bom começo !
Então acho que estão gostando não é? Imagino quando o tão esperado Justin aparecer, porque eu sinto informar que nesse capitulo ele só faz uma pequena aparição... por favor não me matem beleuza?! Se me matarem nunca verão o Bieber muahahhaha...soumalz
Então boa leitura :)



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CAPITULO 2: eunãoqueroentraremumavião.com


Acordei com o meu celular tocando de baixo do meu travesseiro e depois de passar dois anos procurando eu finalmente consegui atender aquela coisa.

– Quem é a uma hora dessas a pessoa que me pertuba?

Credo amiga, já passa das 10 horas.

– É você Dinna! - falei desanimada. - Quem você pegou dessa vez?

– Ninguém.

– Sério?! - perguntei espantada. - A última vez você escalou o telhado, da minha casa, só para dizer que ficou com fulano.

O nome dele não era fulano, era Igor. - dizem que loira é burra, mas eu sou loira e não sou tão estúpida assim.

– Esquece e agora diz logo o quê você quer comigo?

– Perguntar se você quer vir almoçar aqui em casa hoje? Afinal você está indo embora.

– Como você sabe? - perguntei espantada e já pensando que os aliens conseguiram finalmente dominar o mundo e começaram pela minha melhor amiga.

Sua mãe contou para a minha mãe e a minha mãe me contou, não me diga que você pensou que os aliens iriam dominar o mundo e começaram por mim?!

– Eu jamais pensaria uma coisas dessas. - é eu pensei sim. - Mas eu aceito sim.

– Aceita o quê?– quando eu digo que a Dinna tem problemas ninguém acredita.

– Almoçar ai, sua anta.

É verdade, eu te convidei. - aposto que ela tá fazendo aquela cara de "eu sou lerda" e encarando o nada. - Eu vou ficar aqui te esperando.

– Então tá, beijos! - me despedi e desliguei o celular.

Me sentei na cama, me espreguiçei e quase levei um tombo na hora que eu levantei, eu sou uma tonta eu sei. Desci as escadas e encontei a aberração do Peter e a minha querida mãe, sentiu a irônia?

– Bom dia filha! Já fez suas malas e empacotou as coisas?

– Achei que você tivesse tirado essa idéia maluca da sua cabeça. - respondi puxando a cadeira e me sentando.

– Nem acredito que você vai embora. - Peter disse rindo.

– Cala a boca o aberração. - falei mostrando a língua pra ele.

– Cala a boca você senhorita alienigena.

– Chega vocês dois, o dia nem começou e já estão brigando. - minha mãe berrou batendo na mesa e fazendo eu e a aberração parar. -Então Isadora, já fez as malas?

– Não e não vou fazer, porque eu não vou embora! - respondi e mordi o meu pão com presunto.

– Você vai sim e não ouse me desobedecer mocinha! - minha mãe acha que tá em um super produção de hollywood e é a vovó Zona.

– Mãe e os meus amigos, o meu trabalho e o meu namorado?

– O seu emprego? - minha mãe perguntou após se afogar.

– Seu namorado? - meu irmão perguntou, após se afogar e ter um ataque de risadas.

– É gente! Meu emprego que ainda não tenho, e não faço questão de ter, e meu futuro namorado que eu sei que mora nessa cidade e que será meu noivo e teremos vários filhos.

– Nossa que belo pensamento, maninha! - debochou a coisa não identificada da aberração do Peter.

– Não quero saber de desculpas nenhuma, agora arrume suas coisas e o seu voo sai as cinco da tarde. - minha mãe falou se levantando. - Então esteja pronta as quatro.

– Mas mãe eu tenho medo de avião. - falei me encolhendo na cadeira e fazendo uma cara terrivel.

– Des de quando você tem medo de avião? - Peter aquele estraga desculpas esfarrapadas perguntou. - Você foi para a Alemanhã de avião.

– Cala essa boca Peter! - falei rindo e dando um chute, por de baixo da mesa, nele.

– Não quero desculpas ou coisa do tipo, está decidido! - é minha mãe é linha dura e ainda mais com uma faca na mão. - Você vai sim morar com seu pai, por uns tempos.

– O quê eu fiz pra merecer isso?! - falei olhando para o céu ou melhor para o teto.

– O quê você fez? - os dois patetas falaram e começaram a rir.

– Além de ter acredito o professor ontem? Vamos ver, quebrou a árvore do natal passado, colocou fogo no suflê da tia Marjorie e o quê mais? - minha mãe falou me encarando e com a mão na cintura.

– Teve a vez em que ela quebrou o carro do vizinho, quando ela tentou fugir pela chaminé e que tipo de pessoa tenta fugir pela chaminé? - meu irmão falou rindo e me encarando também.

– Vocês dois são irritantes. - disse levantando da mesa, com meu pão, e indo pro quarto. - Só pra avisar, eu vou almoçar na casa da Dinna.

– Você tem que arrumar as suas malas, mocinha!

– Você tem que arrumar suas malas, mocinha! - falei imitando dona Suzan.

– Você está me imitando?

– Você está me imitando? - imitei ela novamente e corri pro quarto, antes que ela jogasse alguma coisa em mim.

Terminei de me arrumar e empacotei as minhas coisas também, o Peter até que ajudou, no começo, só que depois ele teve que sair com uma dessas piriguetes dele.

É bem dificil ter que se mudar assim de uma hora para outra, ter que conhecer novas pessoas, esquecer tudo assim de uma só vez. Claro que um dia eu vou voltar, só que até isso acontecer, muita coisa pode mudar.

Fui até a garagem e peguei minha super bicicleta para ir até a casa da Dinna, porque o meu carro eu sem querer bati e amacei todo e Suzan não quis mandar arrumar. A culpa não é minha se aquela velha maluca atrevessou a rua bem na hora em que o sinal abriu e eu estava atrasada para o colégio.

– Oi Dinna! - falei abraçando ela, assim que a porta abriu.

– Não acredito que você vai me abandonar. - ela falou de cabeça baixa e com um tom de voz triste.

– E eu não acredito que vou ter que ir morar com o meu pai e aqueles projetos de filhote de cruz credo da mulher dele e a filha dela. - falei imaginando a minha futura morte e seguindo ela até o quarto.

– Não pode ser tão ruim, pensa você vai se mudar para Los Angeles e lembra que onde o seu pai mora é cheio de famosos! - Dinna disse toda empolgada. Que legal a melhor amiga vai embora ela fica falando sobre gente famosa.

– Claro, olha a minha empolgação! - respondi deitando na cama e encarando o teto. Eu gosto de encarar o teto, me ajuda a refletir.

– Minha mãe teve uma emergência no trabalho e teve que sair, por isso parece que vamos ter que comer miojo.

– Não acredito que sai de casa para a gente almoçar miojo. - falei sentando e olhando pra ela com cara de taxo.

– Que foi?! Olha que ainda é o de potinho.

– Se mata Dinna. - falei jogando o travesseiro nela. - Vamos sair, podemos ir na casa do Jonny pra bater um rango. Comida de graça é sempre bem vinda.

– Tá bom, mas eu vou levar o meu miojo na bolsa pra garantir.

– Você me assusta Dinna Anderson. - respondi saindo do quarto e seguida dela.

Deixei a minha bicicleta na casa dela e fomos as duas de pé, afinal a casa do Jonny era a dois quarterões dali.

– Será que não tem ninguém em casa? - falei apertando a campainha 300 vezes seguidas por segundo.

– Você vai quebrar esse negócio. - ela disse tirando a minha mão.

– Você vai quebrar essa coisa, criatura. - Jonny disse abrindo a porta e me encarando.

– Até que em fim, achei que tinha morrido ai dentro. - falei empurrando ele e entrando.

– Educação é sempre bem vinda! - ele disse fechando a porta.

– Tem comida pra gente? - perguntei sentando nos sofá, onde Gary estava sentado. - E ai Gary, beleza?

– E ai Isa, tó de boa na lagoa e você? - ele disse fazendo nosso toque.

– Não acredito que você vai embora. - Jonny disse pulando o sofá e me abraçando ou melhor me esmagando.

– Quem te contou? - perguntei empurrando ele e olhando desconfiada.

– A Dinna. - ele respondeu encarando aquela coisa, junto comigo.

– Pra quem mais você contou?

– Calma Isa, eu só contei para algumas pessoas. - ela disse olhando para os lados.

– Algumas pessoas? Você contou para o colégio todo. - Gary disse gargalhando.

– Eu vou te matar sua coisa amarela! - falei pulando pra cima dela, só que os meninos me seguraram. - Me solta, que eu vou degolar essa pata!

– Não soltem ela não, eu gosto muito do meu lindo pescoço e é melhor deixar ele aqui. - ela disse se escondendo atrás do sofá.

Depois dessa minha crise de tentar matar a Dinna, eu me acalmei, e almoçamos. Nossa tarde foi como todas as outras, ficamos jogando video-game e comendo besteiras, pena que essa poderia ser a ultima tarde.

Recebi um telefonema da minha mãe avisando que era para mim ir para casa, passei na casa da Dinna e peguei minha bicicleta, os quatro foram até em casa comigo. Eles queriam me levar até o aeroporto.

– ANDA ISADORA! - minha mãe gritava lá de baixo. Pra ela é fácil só chamar, porque não é ela quem tá com quatro malas descendo as escadas.

– Calma mãe, o Gary tá trazendo o resto das coisas. - falei colocando as coisas no chão.

– Eu vou sentir saudades, maninha! - Peter disse pulando em cima de mim.

– Sai fora, manézão! - disse empurrando ele. - Você é muito mentiroso.

– Que isso, maninha! - ele disse rindo. - Pode passar a chave do seu quarto.

– Não! O quarto ainda vai ser meu e eu não quero ver ele transformado em um bordel quando eu chegar de viagem.

– Você vai voltar? - ele perguntou me olhando com um olhar de decepção.

– É eu vou voltar. - falei revirando os olhos.

– Podemos ir? - minha mãe perguntou.

– É a minha única opção. - falei de cabeça baixa, quem sabe assim ela desiste.

– Isadora não adianta fazer essa cara, eu não vou desistir.

– Galera, alguém pode me ajudar? - Gary perguntou no meio da escadas com duas, enormes, caixas nas mãos.

Após um pequena briga e alguns puxões de cabelo, os cinco conseguiram entrar dentro do carro e chegar ao aeroporto. Bem que um caminhão de linguiça poderia ter batido na gente e assim eu morreria mais feliz.

– Mãe ainda da tempo de desistir. - falei olhando para ela, quando Suzan finalmente conseguiu uma vaga no estacionamente.

– Eu não vou desistir, vai ser melhor para todo mundo. - ela falou sorrindo e abrindo a porta do carro.

– Parece que ela não vai desistir amiga. - Dinna disse com a mão no meu ombro.

– Ah não me diga! - falei sarcástica e saindo do carro.

Depois de uma longa desespedida e muitas lágrimas e muita coriza escorrendo pelos narizes, finalmente terminei o check in e embarquei no avião.Olhei o número do meu assento, era o número 17, e me sentei.

Logo em seguida apareceu uma mulher que se sentou ao meu lado, ela falava algumas coisas não identificadas e tinha um tipo de tique nervoso, no qual eu confesso que fiquei com muito medo.

Depois de seis horas de voo e aturando aquela mulher ao meu lado, finalmente a mulherzinha com voz de robo anunciou que haviamos chego ao nosso destino. Desci o mais rápido possível daquela enorme coisa voadora, antes que eu fosse pisotiada por toda aquela gente, peguei minhas malas e coloquei em um daqueles carrinhos.

Sabe eu sou uma pessoa que raramente chora, mas estou começando a sentir lágrimas se formarem em meus olhos e por um simples motivo meu pai não está em nenhum lugar. Andei pelo aeroporto inteiro, com aquele carrinho nada leve, e nenhum sinal de vida daquela cria que dizem ser meu pai.

Estava quase tendo uma crise de tão nerrvosa que eu estava, quando alguém gritou pelo meu nome.

– Dora! - uma mulher gritou escandalosamente e veio me abraçar. - Quanto tempo, querida!

– Primeiro que meu nome é Isadora e a unica Dora que e conheço é a aventureira, segundo que eu só te vi uma vez na vida. - falei me soltando daquela mulher, no caso Rosely a esposa do meu pai.

– Como você cresceu filha e a sua ironia também, que belezura! - meu pai disse me abraçando.

– Verdade senhor Mark! - falei debochada e sorridente. - Afinal já faz mais de seis anos que você não vai me ver ou manda noticias.

– Eu te mandei um cartão no natal.

– Pai isso faz quatro anos. - falei revirando os olhos

– Nossa quantas malas! - Rosely disse surpresa olhando para o carrinho.

– Eu acabei de me mudar, o quê você queria? - perguntei revirando os olhos.

– Não liga Rose a Isa é super espontânea. - meu pai disse bagunçando meu cabelo.

– Obrigado Mark, por acabar de fazer eu ficar com o cabelo de quem acabou de acordar. - falei tirando a mão dele. - Podemos ir? Eu estou cansada!

– Podemos e você vai querer ajuda? - Rosely perguntou.

– São todas suas. - respondi empurrando o carrinho para ela e seguindo em frente. Sabe acabei de começar a gostar dela.

No estacionamente meu pai indicou o carro, no caso uma mercedes benz c63 amg, nada mal para um simples cineasta.

– E então filha como vai o seu irmão? - meu pai perguntou.

– Nossa você lembrou do Peter? Daqui a pouco começa a chover. - falei sarcástica, deitada no banco de tráz e mexendo no meu IPhone. - Ele vai bem, daqui a pouco você pode ser avô.

– Eu vou ser avô? - ele perguntou espantado.

– Do jeito que ele anda por ai. - respondi gargalhando.

– Você terá compania, a Alex, ela estuda no mesmo colégio no qual você ira estudar. - Rosely disse, acho que ela está tentando ser simpática.

– Claro o meu sonho, quantos anos a pirralha tem?

– A mesma idade que você.

– Ela é inteligênte?

– Sim, foi eleita a melhor da classe por três bimestres seguidos. - ela disse toda orgulhosa. Ta eu perguntei só se ela é inteligênte não se ganhou o Oscar.

– Que bom, já tenho quem faça minhas tarefas. - viu eu sempre penso em tudo.

– Negativo! Você ira estudar e não tera moleza. - meu pai acha que é o capitão do Titanic.

– Lá em casa está hospedado o meu sobrinho, Justin, ele podera até lhe dar uma forcinha.

– Sobrinho é? Um menino em casa e que não é meu parente? - falei meio maliciosa.

– Não pense em besteiras, Isadora!

– Nossa Mark! Isso é maneira de falar com uma menina tão exemplar como eu? - falei rindo ao ver a expressão do meu pai pelo retrovisor.


GAROTAVIRTUAL.COM/LIÇÃODODIA

Deixar o lugar onde você nasceu e cresceu, o lugar onde você sempre viveu, fez uma vida e conheceu pessoas tão especiais, o lugar no qual você viu se tranformar todos os dias, pode ser dificil e ainda mais se você vai parar um lugar tão diferente de tudo o que você conhece.

Tudo bem que, talvez, não seja para sempre e amigos de verdade sempre estarão com você, nem que seja apenas em pensamentos ou em seu coração, mesmo assim fica tudo para atrás e começar tudo novo de novo não é nada fácil.

Pessoas com tiques nervosos são assustadores ainda mais se você tem que ficar mais de seis horas ao lado dessa pessoa. Aeroportos podem ser traumáticos quando você está cheia de malas e ninguém a te esperar.

Cineastas ganham uma boa grana e podem ter uma mercedes, madrastas nem sempre podem ser tão ruins assim, apesar delas sempre parecerem falsas e quererem ser o que não são, entiadas servem para fazer sua tarefa de casa e sobrinhos inteligêntes podem te dar uma mãozinha e outras coisinhas.

Tudo tem um lado negativo, mas tudo pode ter um lado positivo se você souber aproveitar a oportunidade.


14 beijos I.P... a garota virtual


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Notas finais do capítulo

uhuhuhuhuhuhuh está mais próximo esse encontro e a aparição finalmente do Justin Delicia Talentoso da Silva ~~ignore esse meu ultimo comentario sobre o nome do Justin;
Então no ultimo capitulo vocês, deusas de minha vida, apertaram o número 2.
Então espero que continuam a aperta o 2 beleuza?
E as opções estão ai 1 se você quer me xingar e me comer o figado e 2 se você é uma pessoa amada e vai deixar um review lindo e fofinhooo ~~olhinhos brilhando~~
Beijoos Lolita''