O Anjo De Fogo escrita por Mago Merlin


Capítulo 9
Cartas.




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Capítulo 9 – Cartas.

Harry acorda cedo naquela manhã. Coisa que ele achou estranha. Tinha ido dormir tarde e gasto muita energia na festa. Tentou voltar a dormir, mas era impossível. Além do Rony que normalmente roncava, e ele já estava acostumado. Agora tinham Fred e George no quarto. Se fossem pelo menos afinados, pois parecia que era ensaiado.

Foi quando ele repara no espelho que tinha dentro do armário do amigo. Nele estava refletida justamente a sua cama, porém tinha algo errado, sua imagem ainda dormia. Moveu-se um pouco para ver o resto do quarto e o reflexo era exatamente aquilo que devia ser, o único que estava fora do normal era justamente ele. Pegou seu travesseiro e levantou acima de sua cabeça. A imagem do travesseiro seguiu o real, até que sua imagem puxou para baixo e se aconchegou melhor nele. Ele se aproximou do espelho, mas sua imagem permaneceu na cama, que agora ele não podia ver pelo espelho.

Ele decide sair do quarto e comer algo, ele só podia estar alucinando de fome. Ele ia passar no banheiro que era no corredor. Percebeu que tinha alguém lá dentro, mas ele poderia entrar.

- Harry! – quase gritou Gina. – Não me de um susto destes. Achei que todos ainda dormiam.

- Acordei depois de um sonho. E nunca conseguiria dormir com a sinfonia no quarto. Eles pioram quando bebem um pouco, imagina quando beberem até cair. - Disse ele abraçando a ruiva pelas costas e ficando de frente para o espelho. Sua imagem estava lá, mas esta deu uma leve piscadinha para ele. O moreno percebeu que Gina tinha visto o gesto do espelho e com certeza ia achar que era para ela. Ele não desmentiria, pois pareceria doido.

- Não quero nem ver. – disse ela saindo para trocar de roupa, meio envergonhada pelo que viu no espelho. Ela usará o banheiro do corredor para não acordar nenhuma das meninas.

Harry ficou pensando no que estava acontecendo com o seu reflexo, quando se lembrou e um livro no seu cofre, um que tinha o sugestivo titulo de “Reflexões Profundas. – A Arte dos Espelhos”. Na próxima vez que ele fosse ao Banco ele pegaria o livro para entender o que era aquilo.

 Os dois se encontraram novamente nas escadas. Harry ainda incorporando o príncipe estende o braço para a ruiva.

- Parece que somente nos dois acordamos. – disse ele e ao ver a cara confusa dela completa – Sua mãe ainda não acordou, não sinto cheiro de comida.

- Parece o Rony falando. – disse ela para provocar o menino.

- Mas não é o meu estomago que está roncando. – disse ele ao ouvir o barulho feito pela barriga dela. – sem contar que toda manhã que eu desço estas escadas tem cheiro de comida aqui, o fato de não ter é esquisito, e facilmente percebível.

Gina se acomodara no seu lugar, mas Harry começou a mexer nas panelas.

- O que você esta fazendo? – perguntou a menina.

- O café. – disse ele simplesmente quebrando alguns ovos em uma vasilha.

- Mas por que você não usa magia? Você pode.

- Poder eu posso. Só não levo jeito para isso. Prefiro o modo trouxa.

- Nossa. Terei meu café da manhã depois do meu aniversário feito por Harry Potter. Que chique! Imagina o que as suas fãs dirão ao saber que você cozinha. – disse ela para devolver a do ronco.

- Como só uma se manifestou até hoje, no meu segundo ano, Acho que não corro tanto risco. – disse ele deixando a menina vermelha. – Você poderia pegar mais alguns ovos? Quero deixar alguns prontos para sua mãe comer antes de preparar comida para o batalhão.

Gina sai e busca o ninho das galinhas, voltando com uma cesta cheia de ovos. Quando volta vê Harry guardando uma carta no bolso da frente do jeans e uma coruja desconhecida saindo voando pela janela. Ela ia perguntar de quem era mais ele foi mais rápido.

- Você quer para as panquecas calda de chocolate ou caramelo?

- Chocolate.

- Ainda bem é a única que sei fazer e já tinha começado. – Gina repara na mesa, parecia que ele é quem cozinhava para o batalhão, mas preferiu agora deixar para lá, não queria que voltasse a brincadeira para ela de novo.

- Filha você fez isso tudo? – perguntou Molly ao entrar na cozinha e ver a mesa e só ver a menina na cozinha.

- Eu não. Foi o Harry. – disse a menina apontando para baixo na mesa de onde saiu o moreno com uma colher na mão, que tinha caído no chão.

- Bom dia, Molly. Acho que esqueci que não precisava alimentar o Duda e sua gangue e exagerei, mas conhecendo os ruivos não vai sobrar nada para levar para o Monstro. – disse ele.

- Não precisava se preocupar com isso. Eu já estava vindo. – disse a senhora.

- Não é trabalho nenhum cozinhar pra quem se gosta. Além do mais, sua filhinha tava com fome. – Gina fecha uma cara completamente vermelha, o moreno tinha tirado o dia para tirar com a cara dela.

Aos poucos a cozinha foi enchendo de gente. Todos apreciando a comida do moreno, que foi ficando envergonhado, gerando uma vontade de rir enorme em Gina, que se segurava, pois sabia como ele era cruel nas suas ‘vinganças’.

Foram programando o que eles fariam naquele dia. A maioria que não trabalhava ia descansar. Com exceção de Harry, que combinou de sair assim que terminassem de abrir os presentes com Fleur para ver um contrato dos Black que vencia e ele queria tomar as providencias para que tudo saísse conforme seu desejo.

Shade convenceu o Moreno a levá-la até a Romênia para ver os Dragões. Carlinhos se arrependeu de prometer que a levaria em um tour, ele não esperava que fossem tão cedo. Lilian rejeitou o pedido, ela estava cansada e quando quisesse era só pedir para o irmão que este ia junto com ela também.

No momento que todos se preparavam para sair da mesa e Arthur tomara coragem para falar o que ele planejava, uma revoada de corujas entra pela janela. Eram as corujas de Hogwarts. As cartas direcionadas para Harry, Hermione e Rony pareciam maiores. Eram os resultados dos Nom’s. Hermione demonstrou alegria e nervosismo ao pegar a sua. Rony parecia que desmaiaria a qualquer hora. Já Harry simplesmente pegou a sua e guardou no bolso de trás da calça, sem demonstrar nenhuma emoção.

Gina percebendo que os três enrolariam abriu a sua carta. Era o de sempre, as suas notas, ela tinha uma media boa, não tão boa quanto da Mione, nem tão ruim quanto do Rony. Os livros para o novo ano. Mas tinha uma coisa diferente, ainda tinha algo a mais, era algo metálico, era um distintivo. Era fora nomeada Monitora.

- AHHHHHHH!!!- gritou ela jogando o objeto na mesa.

- O que foi querida? – perguntou Molly.

- Isto. – disse ela apontando para o distintivo.

- E só um distintivo de Monitora. VOCÊ FOI NOMEADA. Meus parabéns. Todos os meus filhos monitores. – disse a ruiva mãe.

- Realmente somos filhos do vizinho. – disse Fred de forma melancólica. Recebendo um tapa na cabeça de Lilian enquanto George apanhava de Sara, para não continuar a fala do irmão.

- Parabéns. – disse Harry, e depois sussurrou no seu ouvido. – agora os sonserinos devem ficar com medo.

Este comentário aliviou a ruiva, agora ela sentia que o amigo não tinha ficado chateado como no ano anterior quando os amigos foram nomeados, ele tinha agora as meninas para fazer companhia.

Todos parabenizaram a ruiva.  Ficaram ansiosos esperando os outros abrirem as cartas. Sara e Lilian abriram as suas, mas eram somente as listas de material e os aviso de começo de ano. Hermione tomou coragem e finalmente abriu a sua, enquanto Rony olhava meio esverdeado para a sua.

Logo um sorriso de alegria apareceu no rosto da menina. Ela tina conseguido excelentes notas.

- Como você foi? – perguntou Percy.

- Tirei ‘O’ em quase tudo, menos DCAT que tirei ‘E’. Poderei seguir quase qualquer carreira. – disse ela toda feliz. – preciso avisar aos meus pais. Harry?

- Sim, Mione pode pegar a Edwiges. Ela precisa de um pouco de serviço, ela anda meio chateada com a fênix. – disse o moreno.

- Obrigada. – disse ela. –Abre logo a sua carta, Rony e termina com o sofrimento de todos, pois ninguém mais agüenta a sua cara.

Ele resolveu abrir logo, pela cara dos gêmeos eles pegariam a carta e abririam. Tremou tanto que quase não conseguiu romper o lacre. Só quando Mione colocou a mão na sua coxa que ele conseguiu, mais pelo susto do que pela confiança passado pelo gesto. Um suspiro aliviado rompeu a atmosfera tensa da cozinha.

- Tirei ‘E’ em quase tudo, menos Historia da Magia e Adivinhação, mas estas eu ia tirar mesmo.  – disse para todos.

Mione deu um beijo na sua bochecha, mais demorado do que o costume. E os dois ficaram extremamente vermelhos. Ela estranhou que ninguém fez nenhuma brincadeira, mas percebeu a razão. Os ruivos olhavam para um ponto na mesa. A varinha de Harry, que apareceu por mágica ali. Mentalmente agradeceu ao amigo.

Rony perdeu estes momentos quando seus olhos saíram de foco.

- Bom agora tenho que me arrumar. – disse Harry.

- Não tão rápido. – disse George. Recebendo o apoio dos irmãos mais velhos, para ao que ia fazer. - Você ainda não abriu sua carta.

- Eu tirei notas o suficiente para seguir como Auror. – disse simplesmente.

Fred se aproveita que o moreno se vira para o seu gêmeo e rouba a sua carta da escola. Os cinco se agrupam para ler as notas do moreno que apenas congelou no lugar, mas ao ver a cara de espanto deles ele se vira e segue seu caminho, com uma cara derrotada.

 - Como isto é possível? – perguntaram Carlinhos e Gui ao mesmo tempo.

- O que meus filhos? – perguntou Arthur, que estava calado ate aquele momento.

- Ele tirou ‘O’ em quase todas as matérias, menos Adivinhação e Historia da Magia, que tirou ‘E’, sendo a última a que ele fazia no dia do ataque ao ministério. Mas isso realmente é possível? – perguntou Mione depois de tomar a carta dos ruivos e ler, já que estes não tinham condições. – Nunca ouvi alguém tirar isso um ‘M’. O que vem a ser isso?

- Nível Merlin. Em que ele tirou isso? – perguntou o patriarca assustando aos que ainda não tinham se assustado, com exceção de Rony que ainda estava fora do ar.

- Defesa Contra as Artes das Trevas. – disse Gina sem nem olhar para o pergaminho.

- Não é a toa que ele não queria abrir a carta na frente de todos. Quando ele disse para Snape que ele teria que agüentar ele na aula ele tinha tanta certeza que me deu medo. Ele só queria ser um menino normal, mas vocês não conseguem deixar, justo aqueles que ele achou que o entenderiam.  Ele tava tão feliz cozinhando para Gina e vocês conseguiram destruir isso. Depois de tudo que ele fez por nós ontem. – disse Molly extremamente irritada com os filhos. - Ele sempre tentou fazer pouco caso dos estudos para ninguém reparar nele, mas como estas notas decidiriam seu futuro e Minerva tinha jogado na cara da Umbridge que ele conseguiria ser auror, ele deixou sua máscara de normalidade fora das provas. Ele tentou erra as questões de adivinhação para o Rony não parecer um burro e mesmo com Voldemort tentando atrapalhar ele ainda tirou uma nota alta na prova. Eu tenho tanto orgulho de conhecer este menino como tenho de vocês.

Os cinco abaixaram a cabeça. O que deixou as meninas um pouco satisfeitas de alguém conseguir tal proeza. Fleur mentalmente marcava de ter uma conversa com a sogra para aprender a domar o noivo. Então Fred joga o envelope na mesa. Um barulho metálico foi ouvido. Neste instante Rony acorda e pega o envelope.

- Harry é só o seu distintivo de capitão. - disse o ruivo pegando o objeto e arremessando para o amigo que voltara e estava parado encostado na porta.

- Obrigado. – disse para o amigo.

Todos ficaram surpresos com aquilo. Principalmente com a tranqüilidade de Rony.

- Arthur, o que você queria dizer quando as corujas chegaram? – disse o moreno para mudar drasticamente de assunto. – tem haver com a carta de ontem?

- Sim. – disse ele, agora era mais fácil. Harry já tinha começado por ele a falar.

- O que pode ser tão ruim pra tirar toda a cor do seu rosto. – disse Gui.

- Mais alguém percebeu? – só Molly levantou a mão junto com os dois que já haviam se pronunciado. – Bom, vocês devem saber que existem lendas em todas as famílias, historias que são contadas de pais para filhos. Na nossa a mais antiga tem uns duzentos anos. Naquela época os Weasley ainda viviam na Escócia. Eram tempos difíceis para os bruxos, pois estavam acontecendo ataques de um bruxo das trevas poderoso. Um de meus antepassados, Philip, foi atacado por um bando de vinte bruxos, porem foi salvo no último instante por um único mago. O Mago, que era conhecido como Lion, não aceitou pagamento pela ação, mas como um bom Weasley, Philip insistiu e conseguiu um acordo como o Mago salvador. Na verdade um contrato mágico. Nele dizia que a primeira mulher que nascesse na família deveria se casar com um de seus descendentes. O Mago parecia ter dons de videntes, mesmo meio falho.

- Mas o que você quer dizer com isso. – disse Molly aflita.

- Gina foi a primeira menina a nascer na família desde então. A Carta era do Gringontes. Dizia que com os quinze anos da Gina, o contrato foi reativado e ela deve se casar com um desconhecido depois que fizer dezessete. – terminou quase sussurrando ele.

Ninguém conseguiu reagir a noticia, todas as meninas choravam pelo destino da ruiva.

- Bom então temos dois anos para descobrir um jeito para isso não acontecer, certo? – disse Harry ao se abraçar a Gina. – então não devemos nós desesperar agora.  Quem morre de véspera é peru. Quem sabe o “noivo” não aceita abrir mão do contrato, assim ela estaria livre. Temos que descobrir quem é, e ver se ele concorda com este casamento forçado. Sei que deve ser muito difícil, mas nada é impossível.

Todos pararam para pensar nas palavras do moreno e viram sentido nelas.

- Agora acho que devemos abrir os presentes. Muitos têm que trabalhar. – disse Harry com um sorriso maroto na cara.

- O que você vai aprontar, Pontas? – disse Lilian.

- Eu nada, Ly. Como você pode me acusar disso? – ele já tinha se posicionado perto de Gina e com um movimento ele pega a ruiva no colo. – eu só vou cumprir minha obrigação e levar a Aniversariante para abrir os presentes. 

- LARGA ELA AGORA POTTER. – gritaram sete ruivos.

- Venham me obrigar. - disse ele aparatando e aparecendo perto da pilha de presentes.

Todos seguiram para sala e ao se aproximar deles foram impedidos por uma barreira de energia.

- Somente o príncipe pode estar ao lado dela agora, ninguém mandou vocês escolherem um maroto para o serviço. – gozou Molly da cara dos seus homens.

O estratagema de Harry funcionou. Agora eles deixaram de lado a má notícia e se divertiam com os dois abrindo os presentes.

Ela ficou impressionada com os presentes, vários deles eram de pessoas que não estavam ali. Mas ela gostou muito mesmo do belíssimo anel que ganhara dos pais, de uma bailarina que Fleur e Gui deram, vestidos importados dados por Ly e Shade, além é claro da vassoura dada pelos gêmeos. Estes agradeceram Harry pelas costas da menina por poder dar este presente.

Harry havia dado um outro colar, mais simples que as jóias para ela poder usar sempre. Era uma lágrima vermelha.

Harry subiu para o quarto para poder pegar sua mochila, ele sabia que ia ter que pegar várias coisas nos cofres a pedidos das meninas, que o acompanharam.

Chegando no quarto ele encontra duas corujas com cartas. A primeira era a sua companheira Edwiges, a outra era conhecida, mas ele não se lembrava de onde. Pegou a carta da segunda que levantou vôo e depois de Edwiges, alem de pegar um petisco em um saquinho perto da janela para dar a sua coruja.

Ele ficou impressionado quando ele reconheceu a letra, bem ele mesmo tinha pedido isso, por que a surpresa.

Ele então lê alto.

Querido Harry

Sei que meu comportamento com você não tem desculpas, bem nem com a sua mãe. Fui meio infantil ao repudiar a magia, ao em vez de abraçá-la por fazer parte da minha família. Apagar o passado eu não posso, apesar de ter acreditar que você possa. Mas não quero, temos que aprender com nossos erros. Se um neto demonstrar magia, tenho que tratá-lo como se não houvesse diferença, já que realmente não há.

Tive muito tempo para pensar desde que você foi embora, pra perto daqueles que te amam por ser o que você é, me deixando a notícia de uma sobrinha.

 O que eu quero é começar do zero, tanto com você como com Lilian. Gostaria de ser a tia que as pessoas ‘trouxas’ esperavam que eu fosse. Mas temo que Valter e Duda não pensem com eu agora. Então queria marcar um encontro para o parque aqui perto. No melhor dia para você, me mande a sua coruja me avisar. Ela gosta de você, sempre vem aqui a cada dois dias para ver se estava tudo bem e se tinha alguma carta para você.

 Com Esperança

Petúnia Evans D.

- Não se parece nada com o que você dizia. – disse Lilian. – mas acho que foi sincera. Nada a resposta para encontrarmos hoje, depois que você voltar.

- Tem certeza? – perguntou Harry.

- Tenho. Resolvemos este problema rápido. E partimos logo para o próximo. – disse a Ruiva.

 Harry escreveu uma rápida resposta e entregou para a coruja branca dizendo para procurar Mione, que tinha outra carta para ela, deixando a coruja satisfeitíssima.

- Agora a outra. – disse o garoto.

Harry Potter

Sei que nunca esperaria receber uma carta minha. Mas a situação está tão grave que você foi a única pessoa que pensei que poderia resolver o meu problema.

O Lorde das Trevas quer que eu me torne efetivamente uma comensal, mas isso nunca. Tenho meus motivos para recusar, porém ELE tem meios para me convencer a me tornar uma de suas escravas, principalmente na cama.

Você é a única pessoa que posso contar, pois sei que não tem preconceitos e sabe o valor da família, e pela minha que eu me recuso. Alem de ser a pessoa que ele mais tem medo agora, depois do duelo no ministério, o Lorde ficou muito debilitado, apesar de todos acreditarem que foi o duelo com Dumbledore, mas pude ver em seus olhos a verdade.

É como mãe que te peço. Me tire deste lugar.

Sei que parece uma armadilha, mas me encontre a meia-noite em frente ao Big Ben, estarei acompanhada por apenas uma pessoa. Se você não aparecer, podemos estar nos jornais amanhã, com nossos corpos mutilados por lobisomens.

Narcisa Black.


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