O Anjo De Fogo escrita por Mago Merlin


Capítulo 42
Marcando Presença




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/196232/chapter/42

Capítulo 42 – Marcando Presença

Já havia se passado uma semana desde o começo das aulas. Hermione já estava estressada por ninguém estar estudando com deveriam e Rony estava reclamando dos professores.

Harry havia programado o teste para artilheiro para o dia seguinte, já que Kátia Bell tinha formado no ano anterior. Era melhor agora para terem tempo para treinar e estudar.

Mas agora ele não estava pensando nisso. Ele estava esperando Gina. Mas ela estava demorando. Fingia prestar atenção no que Ly e Shade falavam.

Ela chegou cheia de livros e com um ar cansado. Ele se aproximou para abraçá-la.

- Agora não, Harry. – disse se afastando, mesmo dando um selinho nele.

- Mas...

- Infelizmente, hoje não dá. – disse ela. - Tenho que começar os deveres, senão não posso participar da seleção amanhã. Você sabe como as aulas do NIEMs são.

- Mas...

- Não quero ninguém falando que eu só estou no time por que namoro você. Tenho que mostrar que eu ainda sei jogar. E que sou melhor que qualquer um que tente a vaga.

- Você está certa, ruiva. – disse ele meio triste.

- Amanhã, se o teste for rápido, podemos ficar namorando perto do lago. – disse ela ao ver a carinha dele.

- Se... - disse ele depois de um suspiro e voltando para perto das irmãs, que não falaram nada, parte por concordar com ela, e parte por entender o que ele passava já que elas estavam mais longe que ele de sua outra metade.

O dia nasceu perfeito par vôo. Com uma leve brisa e sem nuvens. Harry foi o primeiro a aparecer no ar. Ele tinha perguntado para o pai, se mais alguém na família tinha essa vontade louca de voar. Pontas respondeu que desde Godrico, todo Potter adorava voar. Logo apareceu Ly para certificar tudo isso.

Os dois pousaram quando o número de pessoas na arquibancada começou a aumentar.

Havia pelo menos dez pessoas para a vaga. Harry começou o teste com um aquecimento para os antigos jogadores para ver se todos tinham condições de permanecer no time. Não houve nenhum problema ai.

Como no ano anterior, ele pediu para que fosse feita uma troca de passes para ver como os candidatos se saia e assim eliminou metade deles.

Logo seguiu para arremessos sem balaços e depois com balaços.

- E ai pessoal? – perguntou Harry ao juntar o time para saber a opinião dele.

- Eu voto na Demelza Robins. – disse Rony. – Ela voou melhor e tem um arremesso muito bom.

- Eu concordo com ele. – disse Lilian.

- Eu gostei também do Dino. – disse Shade. – mas acredito que seria melhor a Robins.

- Eu ficaria com o Dino. – disse John.

- Eu prefiro a Demelza. – disse Gina. – Assim será mais fácil ano que vem, também.  

-Certo então será mesmo a Demelza Robins. Mas podemos deixar Dino como reserva.

A nova artilheira ficou satisfeitíssima. Enquanto Dino ficou meio conformado, pois sabia que esse ano era o mais difícil para ele.

Como prometido Gina e Harry foram em direção do lago depois do teste para poderem namorar um pouco.

Ly estava voltando para a torre depois de uma aula de Aritmância. Estava sozinha, pois Hermione ficou de encontrar com Rony antes do jantar.

- Uma garota bonita assim não devia estar sozinha. – disse um menino que ela não sabia o nome, mas sabia que era do sexto ano.

- Essa cantada realmente já funcionou? Ou alguma menina ficou com pena de você? – perguntou a ruiva.

- Você devia deixar de ser inalcançável só por ser irmã do Potter e dar uma chance pra mim. – insistiu o menino.

- Eu não sou inalcançável, nem mesmo por causa do meu irmão. Eu não gostei de ninguém aqui em Hogwarts, isso inclui você. E outra eu já tenho um namorado e não trocaria ele por nada neste mundo. – disse ela mostrando o anel que tinha recebido no Natal de Odin.

- Um namorado que ninguém nunca viu. – disse ele dando pouca importância ao fato. – Aposto que se eu te beijar, você vai se apaixonar por mim.

- Você é muito convencido. Nunca que eu te beijaria.

- Não, aposto que seu namoradinho nunca fez isso.

O menino a puxou pelo braço com a intenção de abraçar e forçar um beijo. Mas a raiva que viu nos olhos dela o fez hesitar um instante, o que foi o suficiente para as coisas acontecerem.

Lilian começou a brilhar como se fosse um metal incandescente.  Não era sói o brilho, ela também estava extremamente quente, o que queimou a mão do menino e o fez suar. E aparecer bolhas no rosto dele.

- AAAAHHHH. – berrou o menino a soltando, e ao ver que a menina se preparava para azará-lo, saiu correndo.

Ly seguiu seu caminho para a torre ainda espumando de raiva. Quando passou pelo retrato, a temperatura na sala comunal subiu imediatamente.

- Ly. – chamou Shade, que estava esperando por ela para poderem ir jantar. – Se controle menina. Daqui a pouco você vai cozinhar todos aqui dentro.

A morena puxou a irmã para o quarto e a fez contar o que aconteceu.

- Relaxa. Agora ninguém mais vai te perturbar. – disse Shade. – Agora que todos sabem que você pode tacar fogo em quem encostar em você.

- Você ri, por que não foi com você. – disse a ruiva com uma fisionomia um pouco melhor. – Pelo menos o Harry não está sabeno disso. Alias onde ele está?

- Com a Gina, uai.

- Vamos comer.  – disse Ly.

- Espera só um pouco quero mandar uma carta para o Carlinhos, quero ainda pega-lo acordado.

Ela escreveu mais algumas linhas no pergaminho e o enviou pela Isis.

- Vamos.

O grupo de grifinórios estava se encaminhando para a aula de Feitiços. Estavam rindo de uma carta que Rony tinha recebido dos gêmeos, falando de um novo produto e que eles queriam que fosse testado em Hogwarts para saberem como seria a aceitação. Claro que o alvo seriam os Sonserinos.

- Nunca vi um grupo pior que esse. – disse Malfoy aparecendo em um corredor adjacente.

- Eu já. – disse Rony. – Foi no ministério, eles estavam de preto com máscaras, achando que estavam podendo.

- Me lembro bem. – disse Hermione. – Não conseguiram derrotar seis adolescentes.

- Sim, se me lembro bem. Seu pai era o líder. – disse Neville. – Filho de perdedor, perdedor é.

- Vamos pessoal, temos aula agora. – disse Lilian.

- Essa doninha, não merece uma detenção. – disse Shade.

Os seis se viraram e continuaram seu caminho. Mas Malfoy não aceitou bem a cortada. Sacou a varinha e mirou nas costas de Harry. Um raio roxo partiu em direção ao capitão. 

Uma parede invisível surgiu entre os dois grupos. Todos puderam ver Harry com a sua varinha.

- Parece que você ainda não aprendeu Malfoy. Não se deve atacar alguém pelas costas. – disse o moreno sem se virar. – Desta vez você fica como está. Da próxima você vira uma doninha para sempre.

- O que está acontecendo aqui? – disse Snape que vinha com um aluno do segundo ano, com uma coloração alaranjada na pele, obviamente um acidente com uma poção.

- Seu querido aluno tentou nos atacar pelas costas. – disse Harry antes que Malfoy se pronunciasse.

- Não é verdade, ele estava me ameaçando.

 Como Harry ainda estava de costas para o sonserino assim como todo o grupo dele. Ficou meio difícil acreditar no Malfoy.

- Se você quiser pode verificar nossas varinhas. – disse Harry.

Malfoy ficou em pânico.

- Não será necessário. Podem todos seguir andando. Sr Malfoy depois gostaria de conversar com você.

Rony ficou indignado, se fossem eles já teriam tomado detenção e perderiam pontos. Mas como foi o loiro apenas uma conversa.

Aquela manhã começou com um clima diferente. Como se uma tempestade elétrica estivesse para cair.

Sara estava preocupada. Havia semanas que tinha mandado a carta para Carlinhos e não tinha recebido nenhuma reposta. Aliás, a única notícia que tinha recebido de fora do castelo, sem ser pelos jornais, foi um bilhete de sua mãe falando que ela iria ter uma surpresa em breve.

Os filhotes de Marotos seguiram para o café da manhã. Podia-se ouvir que as conversas do salão principal estavam em um nível diferente hoje.

Todos puderam ver que havia duas pessoas diferentes conversando com os professores, principalmente Remo, Minerva e Hagrid. Era um ruivo e um moreno jovens, o que explicava toda a euforia das meninas.

Eles interromperam a conversa ao ver o grupo chegando. Odin e Carlinhos se aproximaram e como combinado, antes mesmo de cumprimentarem ao outros, puxaram as respectivas namoradas para um beijo.

- O que foi isso? – perguntou Lilian depois de recuperar o fôlego.

- Saudade. – disse Odin, se sentando com eles na mesa da Grifinória.

- Sabe isso não me parece toda a verdade. – disse Harry, um pouco preocupado.

- Bem na verdade, recebi uma carta muito estranha. – disse Carlinhos. – Parece que ninguém está acreditando que as suas irmãs têm namorados. Viemos deixar isso bem claro.

- Você contou para ele que eu quase fui beijada a força? – perguntou Ly para Shade com raiva.

- Na verdade você que contou, agora. – disse Odin olhando em volta e tentando identificar alguém com medo dele, mas parece que todos estavam.

- Eu consegui me livrar dele sozinha. – disse a ruiva zangada.

- Nunca esperei menos. – disse o brasileiro. – Que feitiço você lançou nele?

- Nenhum, parece que comecei a esquentar e acabei queimando ele.

- Pegou Fogo? – perguntou Carlinhos.

- Não, mas foi por pouco. – respondeu Sara.

- Onde eu estava quando tudo isso aconteceu? – perguntou Gina.

- Agarrando o Harry. – respondeu Shade. – Assim como Hermione e Rony tinham ido resolver ‘problemas de monitoria’.

Continuaram a conversar até o horário das aulas. Quando se separam. Os dois tratadores de Dragões seguiram para a cabana de Hagrid, onde ajudariam nas aulas e falariam um pouco dos dragões.

O almoço foi uma repetição do café. A única diferença foi um grande número de meninas que tentavam chamar atenção dos dois.

Mas eles não davam atenção nenhuma para elas. Nem mesmo pareciam perceber que tinha alguém a mais que os amigos.

Hermione não agüentou a curiosidade e teve que perguntar.

- O que realmente vocês estão fazendo aqui? Se fosse apenas para mostrar para todos que são os namorados, isso já está mais que comprido.

- Ora Mione, como você pode suspeitar de nós? – disse Carlinhos.

- Por que você é irmão dos gêmeos e da Gina. – respondeu a monitora.

- E você, Odin, sempre faz algo pensano mais na frente. – disse Ly.

- Que isso, mia Fiamma, até parece que não me conhece. – disse indignado Odin.

- Esse é o problema, ela te conhece muito bem. – disse Gina.

- Acho melhor vocês contarem logo. – disse Harry. – Elas estão quase apelando para medidas drásticas.

- Nos rendemos. – disse Carlinhos. – Mas o que vamos fazer vai ser surpresa e acontecerá no Jantar. Já temos tudo combinado com o diretor.

- Odeio quando você faz mistério, nem mesmo a Gina consegue tirara isso de você. – disse Rony rapidamente para evitar discussões.

O resto do almoço foi tranqüilo, mas todos ficaram imaginando o que os dois estavam aprontando.

As aulas da tarde passaram rapidamente, apesar do número de meninas babando pelos dois só aumentava e o de garotos com raiva também.

O Jantar começou normal, com o grupo de amigos encarando os dois Dragões. Que não davam nenhum sinal do que estavam aprontando. Até que Dumbledore se fez presente e começou a falar.

- Desculpe interromper essa fantástica refeição, mas tenho algo a falar. Todos devem ter percebido a presença de dois Domadores de Dragões. Essa é uma oportunidade muito boa para demonstrar as habilidades necessárias para seguir essa carreira. Então ao termino do Jantar os dois irão disputar um duelo usando alguns dos feitiços usados para conter os dragões. Espero que vocês apreciem.

O Diretor voltou a se sentar.

- Não nos olhem assim, a idéia não foi nossa. – disse Odin, ao ver a cara nada satisfeita da namorada.

- Apesar de termos gostado muito dela. – completou Carlinhos.

- Quem sabe assim as pessoas entendem que não devem mexer com pessoas possessivas. – disse Luna que chegou com Neville.

- Fiquei sabendo que tem uma menina da LufaLufa, internada na enfermaria depois do olhar de ódio da Shade para ela depois do café, quando foi pega olhando para certas partes da anatomia do ruivo.

- Sem contar a que ficou a tarde presa em uma armário de limpeza por comentar sobre as tatuagens de um certo estrangeiro. – disse Nathy.

- Certo. Somos todos ciumentos. – disse Lilian, corando.

- Vou mostrar isso de forma diferente. – disse Shade puxando Carlinhos para um beijo ardente.

- Depois eu que ponho fogo nas coisas. – disse Lilian fazendo todos rirem.

O jantar logo acabou, e as mesas foram substituídas pela arena de duelos.

Os dois rapazes se posicionaram e esperaram pela autorização do juiz que era no caso o Professor Fliwtick.

As pessoas se espantaram ao ver que Odin não portava uma varinha, ou outro objeto para canalizar sua magia. Mas ficaram impressionados quando o duelo começou e este podia executar magia com as mãos.

Mas o que mais surpreendeu foi o poder contido em cada feitiço e azaração. Elas eram precisas e velozes. E o efeito das cores que cruzavam o ar era hipnotizante.

Como era apenas uma exibição, aquele duelo para os dois era muito tranqüilo, eles não queriam realmente ferir ao outro, o que facilitava a defesa. Deixando todos ainda mais maravilhados com os movimentos.

- Achei que essa idéia de duelos no salão para marcar presença tivesse ficado para trás depois que Potter e Black saíram da escola. – disse Snape de forma desdenhosa.

- Mas você tem que entender que essa é uma forma de proteção valida, Severo. – disse Minerva. – Não se lembra que depois do duelo entre os dois, a escola ficou até mais tranqüila. Ninguém queria sofrer nas mãos dos dois, isso significava deixar os monitores em paz. Olhe para os seus alunos, futuros comensais, eles estão morrendo de medo dos dois, que obviamente são contrários a eles.

- Existem muitos comensais mais fortes que esses dois. – disse o professor de poções.

- Ai que você se engana. Eles nem ao menos estão se esforçando, nem mesmo eu ou Voldemort poderia ir contra eles se eles ficassem realmente com raiva. – disse Dumbledore, depois somente para Minerva. – Espero que nenhum comensal encoste um dedo numa delas, não só Lilian e Sara, mas qualquer outra do grupo. Aí sim teríamos problemas.

Depois de meia hora o duelo foi encerrado sem um vencedor, já que nenhum dos dois conseguiu acertar o outro.

O grupo seguiu para a Sala Precisa onde poderia conversar tranquilamente. Mas a sala não estava vazia. Tiago, Lilian, Sirius e Mary estavam lá.

- Belo Duelo. – disse Tiago.

- Chegou bem próximo do nosso. – disse Sirius.

- Só podia ser idéia de vocês dois. – disse Lilian.

- Ora, meu anjo, Se deu certo com a gente, por que não com eles. – disse Tiago. – E só uma questão de respeito.

- Não é respeito, as pessoas estão com medo.

- Lilian, transfigurar a pele da Carslon em pele de cobra, coisa que nem mesmo a Minerva conseguiu reverter, também é exigir respeito. Olha que ela só deu uma piscadinha para o Tiago.

- Já cansei dessa discussão. – disse Remo. – Ela já aconteceu é ninguém chegou a conclusão nenhuma. Mas eu gostaria de saber Odin, como você faz magia sem varinha?

O rapaz ficou meio sem graça com a pergunta.

- As varinhas não gostam muito de mim. – disse ele como se isso fosse o suficiente.

- Por quê? – perguntou Ly.

- Todos sabem que temos um determinado destino. No caso dos Dragões Divinos e outras criaturas parecidas, normalmente tem uma época pré-estabelecida para despertarmos. Lug despertaria após reencontrar Freya. Palas depois que as quatro almas solitárias se reunissem. Zeus, Hera, Isis e Freya depois que sofressem com a pouca idade. Eu deveria despertar quando completasse dezesseis anos. Mas nem sempre o destino é uma linha continua. E mais um emaranhado de linhas.

- O que aconteceu? – perguntou Lilian.

- Eu tinha uns quatro anos quando estava em um restaurante trouxa com a minha família. Eu e o meu irmão Gabriel estávamos em um ambiente para crianças enquanto esperávamos a comida, lá só tinha mais uma amiga nossa. Quando aconteceu uma explosão na cozinha, algo como um problema com o gás. O fogo logo chegou onde estávamos e um pedaço do teto acabou caindo sobre mim. Eu fiquei preso, mas não me machuquei, os brinquedos me protegeram. Estávamos quase sendo pegos pelo fogo. Quando precisei usar meus poderes, e assim despertei.

- Mas o que isso tem haver com varinhas? – perguntou Rony.

- Meu corpo teve que se adaptar a magia muito rapidamente. Precisava de magia sem condutor. Agora não posso usar uma varinha, caso empunhe uma ela explode. Não foi nada legal descobrir isso. Acabei expulso da loja de varinhas depois da terceira.

- Quer dizer que eles também poderão fazer magia sem varinha? – perguntou Mary.

- Não. Eles despertaram depois de se acostumar com a varinha. Não precisam disso. Fui forçado a isso. Não é uma coisa natural.

- Eu acho sexy. – disse Ly vendo o desconforto dele com essa história.

Harry passou a reunião inteira da AD, esperando o momento de ficar a sós com Gina. Estava contente com o progresso de todos ali, assim poderiam sair mais cedo, e ter mais tempo com a namorada.

- Pessoal, acho que por hoje já deu. – disse ele.

- Ainda bem. – disse Rony. – Já comecei a sentir fome.

- Você sempre está com fome, Rony. – disse Hermione, mesmo reclamando foi com ele para a cozinha.

Ly saiu falando em escrever para Odin, Shade foi atrás para atrapalhar.

- Estou com duvidas no exercício de DCAT. – disse Nathy. – Professor você poderia tirar as minhas dúvidas.

- Vamos para minha sala. – disse ele com um sorriso malicioso.

Quando Neville e Luna saíram sem desculpas mesmo, Harry viu a chance que queria o dia todo.

Ele se aproximou de Gina pelas costas.

- Tenho pensado neste momento o dia todo. – disse ele no ouvido dela, ficando feliz com o arrepio dela.

- Não se entusiasme muito. Tenho dez minutos.

- Dez minutos? – perguntou ele meio frustrado.

- Sim, ainda tenho que fazer uma redação para Minerva.

- Mas...

- Não tenho culpa se você tem super-velocidade. Você prefere discutir isso ou aproveitar?

- Eu devia ter escolhido manipular o tempo. – disse ele brincando antes de iniciar um beijo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Anjo De Fogo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.