O Anjo De Fogo escrita por Mago Merlin


Capítulo 17
Genes Marotos




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Capítulo 17 - Genes Marotos

Harry acordou cedo na manhã seguinte. Mas estava com muita vontade de permanecer na cama. Ele olhou para cima e nota Edwiges com uma carta empoleirada na cabeceira da cama. De quem poderia ser?

- Ei menina. Me passa a carta. – disse ele tentando se levantar e percebendo um peso sobre ele. Como ainda estava sem os óculos não pode ver quem era, só viu um borrão vermelho.

A coruja voou para o dono toda imponente, enquanto colocava os óculos e via que era Lilian.

Ele gostava dessa mania das meninas, algumas noites uma delas iam até o quarto dele para dormir com ele. Era bom ter uma família.

Ele voltou a sua atenção para a carta que dizia:

Pontas Jr

Preciso falar com você. Urgente.

Aluado.

O que seria que ele o amigo queria com ele. Ele iria agora mesmo falar com ele, mas antes precisava levar a irmã para a cama dela. Ele se trocou rapidamente, pegou a ruiva no colo e aparatou para o quarto dela. A cobriu bem, depositando um beijinho em sua testa. Pegando um pergaminho deixou um bilhete falando para onde ia e para não esperarem ele.

Aproveitando que estava ali mesmo, conferiu Sara e Mione, repetindo o que fez com a irmã.

No embalo ele saiu e procurou o quarto de Gina. Ele encontrou facilmente, depois de procurar pela energia da ruiva. Por sorte não tinha ninguém acordado naquele quarto, não teria como justificar a sua presença ali, nem como tinha chegado, mas o desejo de ver a menina era mais forte, até mesmo que a sua decisão de tirá-la do seu coração. E ao contrário das outras meninas o beijo foi nos lábios.

Gina acorda neste instante achando que era um sonho, pois viu logo em seguida o menino desaparecer.

Ele então aparece no escritório do professor. E com as mãos nos olhos, ele começa a falar.

- Tio, é seguro abrir os olhos, ou vocês estão sem roupa.

- Pontas! – exclamou Tonks vermelha. – O que você esperava que nos estivéssemos fazendo aqui?

- Não sei quanto tempo a Edwiges ficou com a carta. Sua cama estava arrumada. E vocês não são tão discretos assim, a troca de olhares nas aulas. – disse ele com um ar maroto. – não sei como ninguém desconfiou.

- Desliga o Tiago, por favor. – disse o Professor muito envergonhado.

- Tudo bem, ligo a mamãe. – respondeu Harry. – o que fez uma auror e um professor me chamarem tão cedo?

- Bem, precisamos de um desculpa para a ‘Nathy’ participar da AD. – disse Remo.

- Por que não usamos a mesma para ela estar longe das aulas, quando ela da as suas. Dissemos que por ela ser o que é precisa de defesa. Por isso ela está aqui. Ninguém vai desconfiar.

- Mas não podemos simplesmente chegar para eles e contar. – disse Tonks. – eles podem desconfiar de mim, e seria ruim para o disfarce.

Depois de pensar um pouco ele fala.

- Precisei ligar o papai de novo, para juntos eles me ajudarem. Eles podem me ver consolando-a por ser isso. Eu já tenho experiência com lobisomens. – disse ele.

- É uma boa idéia. – disse Remo. – mas como você pode fazer isso.

- Eu marco uma reunião da AD para hoje, falo que vou mais cedo e quando a Mione tiver chegando a gente faz a encenação. Com certeza ela vai perceber sem que a gente fale explicitamente o que é, e vai me colocar contra a parede.

Eles acertaram os detalhes de tudo e foram para o café separadamente.

No caminho Harry esbarra em um grupo de alunas do sétimo ano da Lufa-lufa. Uma delas, que Harry sabia se chamar Asheley, deixou um pergaminho em seu bolso. Ela era bem bonita e Harry desconfiada do conteúdo do bilhete. Não iria se incomodar de realizar um sonho dela, era hora do sangue maroto assumir o controle.

Ele chegou antes de todos os amigos no salão principal e pode ler o bilhete sem problemas.

Harry,

Me encontre amanhã perto da cabana do Hagrid, para um almoço.

Bjs Ash.

Harry olha para a mesa amarela e lança um beijinho para a menina que corada vira para as amigas e começa a cochichar com elas aos risinhos. Isso não mais incomodava o moreno.

Nathy logo se junta a ele e fica se perguntando o porquê do sorriso travesso dele. Mas nada que um olhar atento pelo salão não fosse descobrir o grupo de menina rindo para o maroto. Ela só não sabia qual das garotas era a felizarda, mas ela ficou confusa, pois achava que algo ia acontecer entre ele e a Gina, principalmente depois dela sair do dormitório masculino meio avoada ontem.

Pouco se passou quando o resto do grupo chegou sendo devidamente cumprimentados como o costume.

- Pontas o que o Tio Aluado queria? – perguntou Ly, deixando a metamorfomaga de olhos arregalados, mas somente o moreno e Hermione perceberam.

- Ele foi me pedir ajuda em uma das suas atividades extra-curriculares. – disse onde todos entenderão que era coisa da Ordem, Nathy fingiu que não entendeu. – Nada perigoso, somente umas coisas ligadas a lua.

Agora Tonks estava espantada, ele realmente disse a verdade, mas sem dizer nada, como ele conseguia. 

O café foi animado, a briga entre o Potter e os Weasley parecia ter sido esquecida para o bem de todos.

Um olhar de Harry fez a auror agir.

- Pessoal, eu tenho que ir. Ainda tenho que resolver umas coisas com a Professora McGonagall. – disse a morena se levantando.

- Manda um beijinho meu para ela. – disse Harry.

- Claro. Mais alguma coisa? – perguntou.

- Só fala que ela vai receber uma visita quente, hoje. – respondeu o maroto planejando usar a Isis para avisar da reunião.

- Então, Tchau, - disse ela se curvando para o selinho de Harry, ela amava o Remo, mas estava se viciando nisso como as outras, era bom receber carinhos assim.

- Ela falar da Mimi me lembrou de uma coisa. Teremos uma reunião da AD hoje depois do jantar.

- Começaremos com a matéria dela hoje? – perguntou Mione evitando falar sobre explicitamente sobre animagia perto dos outros alunos.

- Não. Só quero a opinião dela para saber se estou fazendo a coisa certa, digo, ensinando da forma certa, não quero que o que eu fale seja prejudicial para vocês.

- Mas no ministério nós nos saímos muito bem. – disse Gina.

- Pelo contrário. Mione recebeu uma maldição estranha, Rony atacado por cérebros, Luna Estuporada, Neville com o nariz e a varinha quebrados e você com o tornozelo quebrado. Não vejo isso como as coisas foram certas. Tivemos muita sorte. – disse o menino triste com ele mesmo.

A ruiva se levantou deu a volta na mesa e se sentou no colo dele, puxando ele para um abraço como se o consolasse.

- A culpa não foi sua. Você avisou dos riscos e nós decidimos correr. Mas graças a Merlin estamos todos vivos e Voldemort não venceu a batalha. – disse ela.

- Nem todos. – disse ele amargurado se lembrando de Sirius.

- Ele morreu como sempre quis, lutando ao seu lado. – disse Gina dando um tapa na cara dele. – não ouse se culpar por isso.

- Isso mesmo, Pontas. Papai ia ficar magoado com você. – disse Shade abraçando ele.

- Está bem, eu paro. Mas precisamos treinar para evitar isso. Neville, você pode avisar a Luna pra mim, e pede para ela repassar a informação para a Carol. – disse o moreno se aproveitando dos abraços.

- Cla-claro, Harry. – disse o menino se levantando e indo para a mesa azul.

- Porque ele? – perguntou Rony fazendo Harry e Hermione girarem os olhos.

- Você não percebeu? Eles se gostam e o Harry tá ajudando. – disse Hermione como se isso fosse a coisa mais obvia.

- Eu também não sabia. – disse Gina.

- Os sinais são sutis. – disse Harry. – ele fica mais tímido e desastrado perto dela e ela se concentra mais quando está com ele.

- Você é muito observador, Pontas. – disse Ly. – agora me diz, tem mais casais que você quer juntar?

- Reparei em dois. Mas espero não ter que me intrometer em um deles. – disse Harry sem olhar para ninguém.

- Eu vou na frente para adiantar as coisas e pensar um pouco no que ensinar hoje. – disse Harry dez minutos depois que Nathy e Remo saem do salão, pouco depois de Gina se despedir de Alex que naquele dia se sentou com ela na mesa deles, apesar de não ser bem recebido por todos, exceto o moreno.

- Precisa de ajuda? – perguntou Rony com a boca cheia.

- RONY. – xingou Hermione.

- Acho melhor você terminar de comer. – disse o moreno. – A Hermione não precisa ver a sua falta de educação só para você me acompanhar.

O ruivo só balançou a cabeça, recebendo um resmungo de aprovação da morena. Harry deu uma rodada de selinhos só para despistar e se dirigiu a mesa da Corvinal, para o mesmo gesto. Arrancando suspiros de várias meninas ali presentes, incluindo a Cho.

Assim que saiu do salão aparatou em um corredor que ele sabia que seria usado pelos outros e também levava a torre, onde ele tinha ficado de encontrar a Tonks. Encontrando-a pensativa.

Ele então uivou para assustar a auror, que deu um pulo e começou a bater no menino.

- Seu filhote de maroto, quer me matar antes de me casar, é?

- Que isso titia, nunca ia perder essa festa por nada. – disse ele recebendo ainda mais tapas. – o Aluado vai ficar com ciúmes de nos ver assim agarradinhos.

- Maldita hora que você resolveu assumir sua herança marota.

- Vai dizer que você não gostou. – disse ele.

- Deixa isso para lá e pega logo o mapa. – disse a auror desviando o assunto.

- Desviando o assunto, mas eu deixo. – disse ele tirando o mapa do bolso. – eles acabaram de sair do salão, todos juntos.

- Tem certeza que vai dar certo? – disse a mulher preocupada.

- Claro. Mas se você quiser contar tudo para eles, fique a vontade.

- Não, vamos continuar. – disse ela decidida.

- Volta para a cara preocupada e olhar triste, se possível com lagrimas para realismo a cena. – disse o menino.

- Para de bancar o diretor, menino. E vamos logo com isso.

- Agora. –disse ele olhando para o mapa, era para dar a impressão de que a conversa já estava encaminhada quando chegassem.

- Vamos gente, está na hora. – disse Mione depois de um sinal da professora indicando que estava de saída. – não quero deixar o Harry e a McGonagall esperando. Neville pode ir buscar a Luna, para ela ter uma desculpa.

- E a Carol? – perguntou o menino fazendo Gina fechar a cara.

- Ela sabe se virar. – disse a morena.

Neville passa e chama a Luna para um passeio dando a dica para a Carol sair.

- Meninas, tenho um trem para falar com a Lilian e a Sara. Vejo vocês no dormitório. – disse a italiana.

- Manda um beijo para o Harry. – disse Cho.

-Pode deixar. – disse a menina saindo.

O grupo seguiu para a Sala Precisa conversando animadamente, tentando descobrir o que o moreno ia dar na ‘aula’.

- Espero que ele continue de onde paramos. No Patrono. – disse Gina empolgada. – não consegui repetir fora da AD.

- Acho difícil. – disse Ly. – pelo que aconteceu hoje de manhã ele deve usar outra tática.

Quando Hermione abriu a boca para falar, eles escutaram a voz de Harry e se calaram.

- Você não devia falar assim. Todos nos gostamos de você, independentemente de o que você é.

-Mas Harry, vocês todos correm risco perto de mim. – era Nathy falando. – não quero isso para vocês. São os primeiros amigos que eu tenho.

Eles não se mostraram para não entrar e constranger a menina

- Justamente por isso que ninguém vai te abandonar. – disse ele.

- Nem mesmo a Gina, ela me olha com cara feia. – disse ela.

- Acho que é só ciúmes da Mione. Ela acha que você vai roubar ela. – disse o moreno tentando se convencer disso.

- Mas... mas... – começou ela.

- Olha nos sabemos bem o que você sente. E sei bem quem pode te ajudar. O Professor Remo, ele é especialista nisto, converse com ele. – disse ele abraçando a menina que parecia chorar.

- Obrigada, Harry. Eu não sei o que faria sem você aqui para me ajudar. Eu tive tanto medo de que ninguém me entendesse aqui na escola.  – disse ela com voz chorosa.

- Eu conversei com o Professor, elejá sabe de sua condição, ele percebeu. Procure-o, ele pode te ajudar mais do que você espera.

- Vou amanhã. Não quero dar margem para falarem. – disse ela com um principio de sorriso.

Um selinho foi trocado e passos foram ouvidos, indo para a torre e indo para a sala precisa.

- E melhor esperarmos um pouco para ele não achar que escutamos o que eles falaram. – disse Lilian. – não gostaria de ver meu maninho bravo por isso.

- Certo. Ninguém comenta isso. – disse Rony. – principalmente eu.

Eles esperaram mais um pouco para entrar na sala, para dar tempo do menino se preparar. E quando entraram o viram soltar uma grande quantidade de feitiços em um boneco. E uma infinidade de coisas ocorreu com o boneco, desde congelamento até explosões de pequenas partes dele.

- Vocês demoraram. – disse o moreno ao se virar para os amigos. – já tava achando que vocês não viriam.

- A culpa foi minha, Pontas. – disse Minerva atrás do grupo que se assustou. – eu demorei muito conversando com o Filius. Mas não se preocupem, hoje eu estou como uma curiosa. Adoraria ver como vocês estão, ano passado eu quase segui vocês para ver uma reunião.

- Por onde começaremos Harry? Eu adoraria ver os patronos enchendo a sala de novo. – disse Luna com um brilho diferente nos olhos.

- Infelizmente, Lu, acho melhor fazermos uma revisão do que aprendemos ano passado começando do começo. Assim nos desenferrujando e posso avaliar melhor vocês, principalmente as três ali, que eu conheço pouco o poder dos feitiços. – disse Harry apontando para as italianas. – Reservei uma reunião especial para os patronos. Mas antes eu tenho que conversar com o Aluado para conseguir uma coisa.

- Quem é Aluado? – perguntou Carol.

- Ah, nosso tio. – disse Harry. – também conhecido como Prof. Remo Lupin.

- Não entendi. – disse a menina.

- Aluado era amigo dos nossos pais desde a época da escola. E se tratavam como irmãos. Depois que Sirius fugiu da prisão, ele me tratava como um tio mesmo, então adotamos ele como nosso tio. Como um vínculo com nossos pais. – disse Harry.

Depois disso a reunião começou com a revisão dos feitiços. Lilian, Sara e Carol conheciam a maioria dos feitiços ali apresentados, por isso a reunião foi bem agitada. As que elas não conheciam pegaram facilmente, deixando Rony e Neville de mau humor.

Minerva ficou espantada como o que via. O nível dos feitiços ensinados, a dedicação e o poder de cada um ali, ela podia ver que cada um dos seus alunos ali tinha poderes diferentes e acabavam se completando.

Mas nada era comparado com o poder visto nos irmãos Potter. Era uma magia pura e bela. Impressionante.

Harry sai despistadamente, não para esconder aonde ia, mais pela aventura. E cautelosamente ele evita os corredores que os amigos costumam usar. Por isso ele viu uma coisa que o desagradou muito. Um grupo de sonserinos estava humilhando uma menina. Antes mesmo de perceber que era a menina, Harry decide agir.

- Quando vocês vão fingir que são homens e agir como um. – disse ele em um tom forte e raivoso.

- Olha o Potter se metendo onde não deve. – disse o que parecia ser o líder.

- É ai que você se engana, eu prometi a mãe dela que nada ia acontecer com ela. – disse Harry.

Quando eles olharam para a menina ela não estava mais ali, ela estava abraçada ao seu salvador.

- Vocês deviam se envergonhar de importunar uma menina, independente da casa. – disse ele se virando para ir embora com a menina.

- Ei Potter, nós não terminamos. – disse um dos verdinhos.

- Mas eu terminei. Não vou estragar meu dia esfregando a cara de vocês no chão. – disse ele com um olhar assassino que fez todos recuarem. – mas vou deixar isso para ele, somente por hoje. Assim quem sabe vocês não aprendem a mexer com as pessoas erradas. Vamos Marcela. Eu te levo para o salão principal.

 Os sonserinos viraram para trás e viram Draco Malfoy olhando para eles com ódio. Não era tão aterrorizante quanto Harry, mas eles ficaram com medo.

- Obrigado, Potter. Mas da próxima vez você mesmo pode acabar com eles. – disse o loiro realmente agradecido pelo grifinório ter assumido o encargo de proteger a irmã.

Harry deixa a menina no salão para o almoço e parte para seu encontro. Primeiro de muitos.

-Acho que vou manter isso em segredo. – disse Ash.

- Por quê? – perguntou Harry curioso.

- Se as outras meninas souberem que é tão bom assim, nunca conseguirei repetir a dose. – respondeu a menina.

- Ainda bem que gostou, e que mais. Por que isso foi apenas um aquecimento. O próximo será melhor. – disse Harry beijando ela de forma gulosa. – Mas acho que é melhor entrarmos. Não quero o Snape no meu pé justo hoje.

- Claro. Por que estragar um dia tão bom como esse.

Eles voltaram para o castelo e se separaram no hall principal. Harry ia tomando o caminho para sua torre quando algo nele disse para ele ir para as masmorras. Nem precisou ir muito para o fundo das masmorras para ouvir duas vozes conhecida discutindo.

- Eu não devo satisfações a você. O que eu faço ou deixo de fazer não é problema seu. Mas te digo que estou fazendo isso porque recebi ordens para isso. – disse Alex Rosier.

- Que ordens seriam essas? – disse Draco Malfoy.

- Eu devia me aproximar do Potter para descobrir o que ele esta fazendo. Por isso me aproximei da traidora do sangue. Assim fico perto dele, mas longe o suficiente para que ele não perceba nada.

- Não vejo você fazendo progresso nenhum. – disse o loiro.

- Claro que não. Não é para ser imediato. Eu tenho que ganhar a confiança da ruiva. Depois de cada um ali, apesar do Potter não reagir a minha presença como os outros, ele é o mais difícil de conquistar, mas depois de engatar um romance com ela, quem sabe. O duro é que ela não quer nada agora, maldito seja aquele grifinório idiota que a traiu. - disse Alex. – mas eu to fazendo melhor que você que foi esnobado pela irmã dele. Você é mesmo um idiota em achar que poderia conquistar a menina sendo assim como é. Esqueceu que ela é filha de uma sangue-ruim.

Harry não quis escutar mais nada. A Gina estava sendo enganada, de novo. E ele, de novo, descobriu sem querer. Mas desta vez ele ia contar a ela.


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