O Anjo De Fogo escrita por Mago Merlin


Capítulo 1
Heranças




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Capítulo 1 – Heranças

Dumbledore estava preocupado, Voldemort estava novamente atacando. Ele estava em uma reunião com a Ordem da Fênix para discutir a proteção de algumas pessoas envolvidas na guerra entre elas Harry Potter, os Weasley, a família de Hermione Granger e os integrantes da AD.

Já se passara duas semanas desde a Batalha do Ministério onde perecera um membro importante, Sirius Black.

 A reunião seguia em um clima tenso, pois eram muitos para se proteger e era necessário ver prioridades.  Até que duas corujas entraram pela janela da sala do diretor e pousou em frente a Remo Lupin e Ninfadora Tonks. Elas carregavam cartas de aspecto oficial, e ao serem libertadas de suas cargas saíram por onde entraram sem esperar resposta. As cartas tinham selo do Banco Gringotes. Remo abriu a endereçada a ele.

Caro Senhor Remo J. Lupin

Venho comunicá-lo da Abertura do testamento do Sr. Sirius O. Black que ocorrerá no dia 17 do mês de julho do corrente ano, às 9 horas da manhã, na sala de reuniões número 354 do Banco Gringotes localizado no Beco Diagonal.

Att.

Banco Gringotes

–         Estão nos convocando para a abertura do Testamento do Sirius. – Disse Tonks.

–         Era o que temia, o Harry deve ter sido convocado também, isso não será uma coisa boa. Devemos ficar atentos. Remo você vai levar o Harry para o banco, não leváramos uma escolta, chamará a atenção dos Comensais. Eu encontrarei com vocês lá até terem definido quem é o tutor de Harry eu me apresentarei assim.

–         Por que você mesmo não o busca, Alvo? – perguntou Moody.

–         Acredito que Harry ainda está com raiva de mim e provavelmente ficará com mais ainda depois da leitura do testamento de Sirius, Alastor. Gostaria que ele tivesse com alguém em quem ele confia. Não Molly, você não poderia ir, só quem for convocado ou um tutor ou representante pode comparecer. Caso esta leitura fosse no Ministério você poderia acompanhá-lo.

–         Então eu vou com o Lupin. – disse Tonks. – Eu tenho habilidades que podem ser úteis. 

–         Está certo então, eu encontro os três no Banco então.

Enquanto isso, Harry pensa em tudo o que se passou em sua vida até ali, revê tudo que deu e toma uma decisão nunca mais será fraco, permitirá que outra pessoa se sacrifique por ele já bastam seus pais e Sirius, ninguém morrerá por sua causa com Cedrico. Ele se tornará poderoso, muito acima que de qualquer um imagina, principalmente Dumbledore.

Dumbledore era um dos culpados pela sua vida ser este inferno, as decisões que ele tomou o afetaram demais, quase tanto quanto Voldemort o afetará. Então ele deixaria de ser um fantoche nas mãos do Diretor e começaria a viver sua vida. Sabia de sua responsabilidade de combater Tom, mas a partir de agora ele fará do seu jeito.

Sem perceber uma luz toda conta do corpo do rapaz e começa a expandir tomando conta de toda a casa, selando para sempre a proteção deixada por Lilian com seu sacrifício para a casa que possui seu sangue. Nunca mais Harry poderá ser atingido em sua casa, não importando qual, se a de sua Tia, ou a Toca, ou a que ele pretender comprar para morar depois de formado. Se tornara maior perante a magia antes do tempo. Reforçando qualquer magia presente nele.

Foi quando uma coruja entra pela janela. Era uma coruja que Harry nunca tinha visto. Ele pegou a carta e a coruja levantou vôo, fazendo Edwiges piar indignada.

A carta tinha o selo oficial do Gringotes. Ele a abriu.

Caro Senhor Harry T. Potter

Venho comunicá-lo da Abertura dos testamentos de Sr. Tiago A. Potter, Sra. Lilian E. Potter e Sr. Sirius O. Black que ocorrerá no dia 17 do mês de julho do corrente ano, às 9 horas da manhã, na sala de reuniões número 354 do Banco Gringotes localizado no Beco Diagonal.

Sua presença é indispensável.

Att.

Banco Gringotes

Harry ficou em choque, como assim testamentos? Ele não estava acreditando. Sempre imaginou que tudo que seus pais tinham era dele, mas Sirius deixando algo para ele era demais, nunca pensou que o padrinho fosse uma pessoa que se preocupassem em morrer, aquilo o deixou ainda mais abalado, pois tinha certeza de que sempre esteve pronto para dar sua vida em troca da dele.

Perdido em seus pensamentos, Harry nem viu mais uma coruja se empoleirar em sua janela. Esta teve que piar alto para romper a barreira na mente do garoto e ser notada. Ele pegou a carta e esperou que ela fosse embora como a anterior. Mas parecia que esta esperava outra coisa.

–         Você está esperando uma resposta? – perguntou para a coruja que soltou um pio que ele entendeu como um Sim. – Então beba um pouco de água ali, - apontou para a gaiola de Edwiges. – Ela é um pouco ciumenta, mas é muito legal. – disse quando a sua coruja piou indignada pela segunda vez naquela noite. – Calma menina é só para ela poder voltar, hoje eu tenho que mandar cartas para Mione e pro Rony, você não quer estar cansada quando aparecer na Toca, não é?

A coruja se inflou e deixou o visitante beber de sua água. Enquanto Harry lia a sua carta.

Pontas Junior,

Sei que como deve estar se sentindo depois de receber a carta do Gringotes sobre o testamento do Almofadinhas, mas eu não seria a pessoa certa para escrever palavras de consolo, já que isso eu ainda não consegui para mim. Então estou escrevendo apenas para informar que irei buscá-lo, juntamente com a Tonks para irmos até o Banco. Também fomos citados. Bem espero que consiga aprender com os erros cometidos e seguir sua vida “normal”.

Um Abraço.

Aluado

PS. Quando nos encontrarmos, por favor, não me chame de professor ou senhor, parece que sou muito mais velho.

Harry riu do PS e começou a escrever a resposta. Saber que era não era o único a sofrer, o deixou mais tranqüilo havia pessoas com quem conversar, e imaginou que tristeza era última coisa que seus pais e Sirius queriam para todos. Então pensou em passar a mensagem sutilmente para o amigo.

Querido Lobo Mau

Fiquei feliz em saber que me pegará para uma visitinha a floresta. Mas devo aconselhar que seria melhor você fazê-lo sozinho com a Chapeuzinho Vermelho, ou devo dizer Chapeuzinho Pink. Te proíbo de pensar em o que o Almofadinhas pensaria, acredite que depois da explosão  viria a aprovação e a gozação. Pense que eu não reparei nos olhares, eu podia estar triste, mas meus lindos olhos verdes vêem tudo. No mais estarei esperando vocês as 8:30, e melhor não atrasarmos não queremos deixar os duendes zangados.

Pontas

Ps. Então posso te chamar de Tio?

E despachou a carta com a coruja e foi terminar a carta para os amigos, se perguntando por que o amigo só citara o testamento do Sirius e não o de seus pais.

A resposta de Harry chegou apenas no final da reunião da ordem. O que deixou todos na expectativa. Remo leu a carta e logo guardou no seu bolso seria muito permitir que os outros a lessem.

–         Não precisa se preocupar Molly, parece que o sangue Maroto está aflorando nas veias deste moleque. Ela ta fazendo até piadinha agora. Devo dizer dignas de seu pai. – disse corando.

–         O que pode ser tão Maroto para te deixar parecendo um Weasley, meu caro lobinho? – perguntou Tonks.

–         Apenas um comentário sobre algo que lindos olhos verdes viram da última vez que nos vimos.  E se fosse lesse, quem ficaria Vermelha seria você, minha cara Ninfadora.

E assim prosseguiu uma briga para aliviar a tensão da reunião.

No dia 17, Harry acorda bem cedo ansioso. Ele desce para café da manhã, e encontra seus tios e seu primo que olha para ele de forma enigmática. Ele logo fala:

–         Eu irei a Londres hoje.

–         Não tenho tempo de levá-lo, moleque.

–         Não será necessário, tio. Dois aurores irão vir me buscar. Você conhece os dois. Eles estavam na estação há alguns dias.

–         Então por que esta me amolando.

–         Só para a minha tia ficar sabendo onde eu estou indo só isso. E para avisar que eu não sei que horas eu volto.

E começou a comer seu café sem se importar com as expressões de surpresa ou medo na cara dos outros ocupantes da mesa.

Ele decidiu esperar na frente de casa. Para que não houvesse problemas. Mas parece que não conseguiu o que queria.

–         Se o meu priminho não está valente hoje.

–         Não enche, Duda.

–         Quem é você para mandar em mim.

–         Ninguém, mas posso te dar um conselho não encha a minha paciência hoje que eu não to a fim de brigar com você.

–         Ora o corajoso Potter pode me bater. Ou ele se esqueceu que sou campeão de Boxe. Não ele deve estar contando com a varinha dele.

–         Eu não preciso da minha varinha para te transformar no porco que você é.

–         Ora seu... – disse Duda antes de armar um soco para desferir na cara do primo.

Mas as coisas aconteceram diferentes do ano anterior onde o golpe acertou o alvo. Harry usou de toda a sua agilidade melhorada com anos de quadribol e agarrou o punho que vinha em sua direção e conseguir torcer o braço do primo fazendo-o ficar nas costas do primo que já se encontrava de joelhos, surpreso pela força do Menino magrelo.

–         O que esta acontecendo aqui? – disse uma voz feminina vinda da rua.

–         Este louco está tentando me bater. – disse Duda para se fazer de vitima para as pessoas.

–         Harry, você não devia brigar assim com ele. – disse a voz.

–         Desculpe Tonks, mas eu não poderia usar a minha varinha aqui, você sabe quanta burocracia isto ia dar. – disse Harry largando o primo que caiu de cara no chão não acreditando que aquelas bela mulher conhecia e era amiga do seu primo.

 Logo que ele levantou deu uma olhada selvagem nela, mas parou quando viu um homem parado com uma mão no ombro dela, ele parou se virou e entrou em casa com a mão no traseiro.

Harry só levantou uma sobrancelha e decidiu deixar o comentário para depois.

–         Professor, o senhor chegou cedo, eu não esperava antes da hora marcada, senhor. – disse esperando uma reação de Lupin. Não se decepcionou. Logo na primeira palavra este fechou a cara e só piorou como o resto da frase.

–         Eu não pedi para você não me chamar assim. – o que conseguiu como resposta foi gargalhada tanto de Harry quanto de Tonks. Mas percebeu que havia um brilho nos olhos do garoto, que o preocupava. Vira muitas vezes em Tiago e indicava que ele ainda não tinha acabado.

–         Bom dia, Tio Aluado. – agora ele estava muito preocupado. – bom dia, Tonks. Como você está bonita hoje. Para que tudo isso, para o lobo mau, Ninfadora? – pronto ele tava certo, mas o alvo não foi somente ele, também a Tonks, que estava vermelha muito vermelha.

–         Viu, eu disse que fosse ia ficar envergonhada se lesse a carta, ele ta fazendo comentários iguais aos do pai. – disse Lupin segurando para não rir da auror.

–         Não entendi a parte do lobo mau. –disse a mulher com uma cara de desentendida.

–         Isso por que ele não deixou você ler a carta. Se tivesse teria entrado em combustão. Mas deixa isso para lá. Como vamos?

–         Aparatando. – falou Lupin

–         Tem certeza. - disse Harry com um certo olhar de nojo.

–         Aparatar é melhor que Pó de Flu ou chave de portal, Harry, você vai gostar. – disse Tonks

–         Espero.

–         Agora pegue no meu braço e vamos. – disse Tonks.

Harry abraçou a mulher pela cintura e fez sinal para ir. Lupin só não brigou por que viu o primo do Harry olhando pela janela e acreditou que tudo que o moreno estava fazendo era para fazer inveja no primo e não ciúmes nele.

Aparataram na frente do Banco. E seguiram para encontrar com o Duende que iria realizar a sessão.

Eles entraram na sala 354 conforme a solicitação e encontraram lá o Duende e Dumbledore que sorriu ao ver seu pupilo. Este, porém, lançou um olhar frio, e se sentou à mesa.

–         Bom dia, eu sou Octavus o Duende responsável pelo departamento de Heranças Familiares do Gringotes. Antes gostaria de pedir que o senhor se retire Dumbledore, somente os citados podem participar.

–         Eu sou o tutor do Sr. Potter. – disse Alvo. Mas ficou espantado com o que viu nos olhos de Harry. Durante a fala do duende parecia feliz, mas com o seu argumento mostrou raiva. No entanto nada falou.

–         Se é assim podemos então começar. Primeiramente gostaria que fosse feita a leitura do Testamento do Sr Black, depois partíramos para a leitura do testamento do Sr e Sra. Potter. – disse isso para ver a reação dos envolvidos. Os mais velhos ficaram surpresos enquanto o mais novo mostrava um sorriso maroto, como se já soubessem que os outros ficariam surpresos. Aquilo deixou o duende intrigado.

–         Como são normas, a pessoa que escreve o documento escolhe a pessoa que irá lê-lo, no caso será o Sr Potter que falará. – aquilo não abalou o menino deixando o duende extremamente curioso, como uma pessoa podia esconder ou simplesmente não sentir nada com esta revelação.

–         Bom aqui esta o documento Sr. Potter.

–         Pode me chamar de Harry, eu ainda sou menor não haveria nada de errado. – dizendo isso ele pegou o testamento e começou a ler para os outros.

“Eu Sirius Black, como último representante da ‘tradicional’ Família Black – Ai Tonks, ele te amava, já que não te considerava uma Black. – herdeiro único da família, deixo toda a minha herança para Harry Tiago Potter, o filho amado de meu ‘irmão’ Pontas, - viu eu não disse que isso era uma família - para que ele possa utilizar da melhor maneira possível,salvando o mundo, exceto a casa localizada em Liverpool que deixo para a minha prima Ninfadora Tonks,- desculpe Tonks, mas foi ele quem escreveu, - alem de uma quantia de 100 mil galeões que deixo para a referida Tonks e para meu ‘irmão’ Remo J. Lupin, metade para cada. Alem de uma carta para cada um. Harry não chore a minha morte, eu morri como queria lutando, ou pelo menos você poderia dizer isso para os meus amigos. – Orgulhoso – Harry boa sorte e traga uma alegria e me de alguns sobrinhos-netos.”

As pessoas ficaram assustadas com o testamento de Sirius e com os comentários do leitor. Remo saca a varinha e aponta para o menino, com a ponta virada para o próprio peito demonstrando a brincadeira.

–         Quem é você? E o que fez com o Harry?

–         Sou apenas aquele que deveria ser, se nada disso tivesse acontecido, Professor. Mas se o senhor quiser, eu posso voltar a ser o Harry de antes.

–          Não, deixa o Pontas é mais legal.

–         Quer dizer que eu não era legal antes, magoou. Tio.

–         Agora ficou parecendo o seu pai com o brilho dos olhos de sua mãe.  Os dois devem estar orgulhosos.

–         Mas claro, como um filho como eu, como eles não poderiam ficar, eu sou esperto, inteligente, bonito, poderoso, jogo bem quadribol, sou gostoso, completamente louco,

–         Orgulhoso, metido e arrogante. – disse Lupin.

–         Não se esqueça do humilde, muito humilde.

–         Filho de peixe. - Disse remo.

–         Sou Filho de Cervo, tio, não de peixe.

Octavus ficou boquiaberto com a conversa, em todos os seus anos de serviço nunca tinha visto uma leitura assim, com as pessoas rindo ou contando piadas, geralmente elas estavam tristes ou fingiam estar, mas nunca um testamento teve comentários como este.

–         A última coisa que o Sirius queria era que nós ficássemos tristes por ele. Como ele disse morreu como queria, lutando, então devemos honrar a ele como ele sempre fez, Sendo felizes. – disse Harry.

Agora sim o duende estava sem saber o que falar um humano lera a mente dele sem nenhuma dificuldade. Este realmente era um mago poderoso.

–         Então seguindo como os tramites devo entregar estas cartas para o Sr. Lupin e Para a Srta Tonks.

Remo pegou a sua carta e leu para os outros.

Querido Irmão Aluado

Vou ser breve. A partir de hoje a irresponsabilidade de corromper o Pontas Junior é sua, não me venha com essas de regras. Só restou você.

Se case. Não deixe a maldição te dominar.

Almofadinhas

Logo em seguida Tonks leu a dela.

Ninfa,

Eu aprovo, mas seja rápida e não de bola para os outros.

Sirius.

–         Ele gosta de poucas palavras, mas é bem direto. – disse Harry, com um brilho de entendimento no olhar.

–         Agora a leitura do testamento do Sr Potter e da Sra. Potter. – disse Octavus e passou um pergaminho para Harry que logo começou a leitura.

“Eu, Tiago Potter juntamente com a minha ruivinha, digo, Lilian Potter, deixamos toda a herança acumulada para o nosso filho, Harry Potter. Filhão não chore a nossa morte, fomos muito felizes enquanto, uma família e não há nada que cortaria mais o coração de sua mãe e o meu do que sua lagrimas de tristeza por nossa conta. Seja feliz e o vermelho te perseguirá pela vida toda.”

–         Só agora que ele me avisa, estou na Grifinória, a casa vermelha, tenho como segunda família os Weasley, que são ruivos, tenho como amigos o Lobo Mau e a Chapeuzinho Vermelho, o idiota do Voldemort tem malditos olhos vermelhos. Onde podia ser mais vermelho na minha vida, me casar com uma ruiva. – disse Harry.

Lupin ficou muito vermelho com a menção a historia infantil, mas sorriu marotamente com a o casamento com uma ruiva, ou melhor, a “Maldição dos Potter”, que Harry ainda não conhecia, e ele só contaria quando ele se apaixonar.

–         Os cofres passaram para o nome dos proprietários assim que a reunião acabar. De acordo com as nossas normas o Sr Potter só poderá acessar pela primeira vez os cofre quando ele estiver em companhia das outras proprietárias, que estão registradas nos nossos arquivos.

–         O QUE? Como assim proprietárias. – perguntou surpreso Harry o que queria perguntar Tonks e Lupin.

–         Quando um testamento é lido aqui no Gringotes, as regras são meio diferentes. Todos os descendentes têm uma porcentagem da herança contida nos cofre. No seu caso, de Tiago Potter e Lilian Potter, logo você é herdeiro apenas de metade do que está contido nos cofres pertencentes aos Black e metade do contido nos cofres dos Potter. As propriedades, no entanto são somente suas.

–         Você poderia explicar isso, Sr. Dumbledore? – Perguntou Harry sem nenhuma emoção na voz.


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