Corrigindo Erros Do Passado escrita por Mago Merlin


Capítulo 66
Super Gêmeos Ativar.




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Capitulo 66 – Super Gêmeos Ativar.

Umbridge teve uma ideia que diminuiria a influência de Tiago, Lílian, Dumbledore e qualquer outra pessoa associada a eles. Convenceu o ministro a baixar um decreto educacional que proibia os professores, funcionários ou qualquer um que estivesse a serviço na escola de discutir qualquer assunto com os alunos fora de suas atribuições, isso era qualquer coisa que acontecesse fora do castelo. Conforme escrito no decreto. Isso ficaria a cargo dela. Assim ela pretendia conseguir com que as pessoas percebessem que Dumbledore estava mentindo.

Ela esperou que todos se opusessem a nova regra quando ela a mostrou para os professores e aurores. Mas eles leram a norma e fizeram nada.

- O que acharam? – Ela perguntou com um sorriso vitorioso.

- Não está nas nossas atribuições discutir Decretos do Ministro. – disse o pequeno professor de feitiços. - Agora se me der licença tenho uma aula para dar.

Os outros nem se designaram a falar com ela, saiu cada um para seu lado. Todos com um sorriso escondido, Tiago alertou que ela poderia fazer uma manobra parecida, e que deveriam ficar atentos as palavras de tudo que ela mostrasse, e seguir a risca.

Nervosa pela falta de reação dos professores, ainda mais de Tiago, ela foi observar as aulas das ao quinto ano da Grifinória como ela vinha fazendo.

Para aumentar a sua irritação, nenhum professor pronunciou uma palavra fora a matéria. Coisa que já vinham fazendo nas aulas.

Ela esperava pegar algum professor no primeiro dia, mas eles pareciam estar um passo na sua frente.

Revoltada, ela seguia para o jantar. Até que uma cena a fez ficar feliz. Um casal de namorados estava trocando leves beijos num banco de um jardim interno do castelo.

Ela lançou logo um feitiço para afastar os dois.

O casal se assustou ao perceber o feitiço vindo em sua direção, e mais ainda quando este parou em uma parede invisível.

- Nunca mais ataque os alunos. – disse Tiago com uma voz poderosa perto deles.

- Isso não é sua atribuição. – disse Umbridge. – Eles não podem namorar, e só você não pode fazer nada contra mim.

- Eu sou responsável pela segurança dos alunos. Portanto é minha atribuição quando alguém tenta lançar um feitiço neles, ainda mais de surpresa e sem um motivo educacional. – disse ele.

- Namoro é proibido. – disse ela. – Essa é uma das normas do ministro.

- Namoro durante o serviço pode até ser, o que não é o caso, já que não estamos dentro do ministério. – disse o auror. – Então devemos respeitar as normas da escola, elas permitem namoros na escola, desde que não sejam durante o horário que eles deveriam estar em aula, ou em horários proibidos, caso estejam fora de seus salões comunais.

- Mas eles estavam...

- Eles estavam apenas se beijando, e devo dizer um beijo até muito comportado. Sendo horário do jantar, eles não estão quebrando nenhuma norma. Já você, o ministro saberá que você tentou enfeitiçar dois alunos, usando uma norma que não servia para o caso. Além de que seu pensamento era punir os alunos, coisa que não é sua atribuição. Mais uma desta é você estará fora do castelo.

- Não me ameace. – disse ela.

- Não estou te ameaçando, já que eu não sou disso. – respondeu Tiago já dando as costas para ela. – Só estou seguindo as regras que você mesma fez com que o ministro autorizasse.

Agora Umbridge estava furiosa. A primeira vítima de sua nova lei foi ela mesma.

Logo o feriado de Páscoa chegou, mas para Harry não era um período de descanso. Ele estava na biblioteca terminando o dever de Poções. Hermione e Rony estavam em uma reunião de monitores.

- Estava te procurando. – disse Gina chegando perto dele.

- Espero que seja por algo bom. – disse ele.

- Mamãe mandou os ovos de chocolate. – disse ela mostrando uma caixa que ela trazia. – Demorou a chegou por que ela usou o Errol.

- Não sei por que ela não aceita uma coruja nova da mamãe. – disse Harry olhando para o seu dever terminado, ou pelo menos assim que ele julgou, não ia escrever mais nada, já tinha chegado ao limite imposto por Snape. – Não estou dizendo que ela deva se livrar do Errol, mas se for algo importante.

- Ela não gosta de ser mimada, prefere fazer isso. – disse a ruiva. – Pelo menos não temos treino hoje. A Angelina foi legal em deixar a gente descansar. Queria ver se tivéssemos perdido um dos jogos.

- Sim, ela é legal. Ao contrario do Snape. – disse ele jogando o dever na mochila. – Vamos sair daqui antes que a Madame Price sinta o cheiro do chocolate e nos expulse daqui.

- Sim, ela é a namorada perfeita pro Filch. Sente de longe quando alguém está fazendo algo errado na sua preciosa biblioteca. – disse Gina. – Não falei.

A bibliotecária vinha na direção dos dois com a varinha na mão, e com uma cara fechada.

- Vamos. – disse ele puxando a ruiva para sair correndo dali, sem esquecer a caixa com os ovos. Tinha algo que ele queria experimentar com eles, e de preferência longe de qualquer um.

- Esses dois estão armando alguma coisa. – disse Rony vendo Fred e George cochichando num canto do salão comunal, ignorando todo o resto.

- Como você pode ter tanta certeza? – perguntou Mione. – Eles podem estar apenas pensando no futuro.

-Eles estão sempre aprontando algo. – disse Harry.

- Eu conheço bem aqueles dois. – disse o ruivo. – Quando eles ficam quietos por muito tempo, num canto e por que algo grande está por vim.

- Vou ver isso. – disse Gina se levantando e indo na direção deles.

Pouco depois ela voltou com um sorriso brincalhão no rosto.

- Eles estão aprontando algo, Sim. – disse ela. – Eles não quiseram me dizer, pra não estragar a surpresa. Mas afirmou que devemos estar no salão principal ao meio dia e meia, se não quisermos pagar no lugar deles.

- Fazia muito tempo que eles não aprontavam. – disse Mione tentando imaginar o que seria.

- Eles disseram que estavam guardando para um momento que a baixa engolidora de Moscas aprontasse, mas como ela fez muito perto do feriado, eles preferiram esperar para que todos pudessem descansar ou estudar em paz. – disse Gina. – Mas agora é guerra.

Como conheciam muito bem os gêmeos decidiram não correr o risco.

No almoço eles fizeram questão de ir falar alguma coisa com Tiago e Lílian que estavam sentados na mesa dos professores, de tal forma que Umbrigde os visse. Dumbledore não estava na escola, então a assessora acha que era ela a autoridade ali.

Claro que Harry fez questão de ter Letícia por perto. A ruivinha já era um dos alvos da mulher e não precisava ter mais um motivo para implicar com a menina.

Os gêmeos comiam normalmente, ou seja, conversavam, faziam brincadeiras, flertavam. Nenhum sinal do que iam aprontar.

Quando deu o horário dito pelos dois, uma explosão aconteceu no hall de entrada do castelo.

Os professores pareceram nada perceber, mas Umbridge ficou atenta e correu para lá, mandando que os alunos ficassem em seus lugares. Eles ficaram, até que ela passava por eles, então a seguiam.

No momento que ela abriu a porta, algo como uma labareda passou por ela queimando suas sobrancelhas, seu laço e parte de seu cabelo. Então um dragão feito de fogos de artifício começou a persegui-la.

Junto com o dragão, entraram no salão, porcos com asas, rodas gigantes, e uma serie de animais mágicos.

O espetáculo causou mais diversão que susto e todos voltaram a comer, com exceção de Umbridge que ainda corria do dragão.

Ela tentou usar um feitiço de extinção, mas acabou errando e acertando uma das rodas, que acabou se multiplicando.

Filch também tentava apagar os fogos, mas sua vassoura, que estava usando para isso, já estava queimada.

- Vocês têm que me ajudar. – disse a Inquisidora quando o dragão perdeu interesse nela.

- Me desculpe. – disse Minerva. – Mas isso está além das nossas atribuições como professores. E como obviamente isso veio de fora do castelo, já que não contamos com uma fabrica de fogos, essa responsabilidade e sua.

- Potter, você tem que me ajudar.

Tiago se virou para alguns alunos da Lufa-Lufa que estavam passando por eles para sair do salão.

- Esses fogos estão colocando vocês em perigo?

- Não, Sr Potter. – disse uma menina corando.

- Portanto, não posso fazer nada. – disse ele. – Cuido da Segurança dos Alunos, professores e funcionários da escola. Eles não estão atentando contra a segurança de nenhum deles.

- E eu? Olhe pra mim. - disse ela.

- Você é uma funcionária graduada do ministério, pode resolver isso perfeitamente. – disse ele.

- O ministro ficará sabendo disso.

- Disso o que? – perguntou Lílian. – Que você não sabe cuidar de um fogo de artifício. Aliás, acho que se não gostou deles você tem que dar um jeito de sumir com eles. Você não diz que está no comando.

Os fogos eram persistentes e acabaram por se espalhar pelo castelo. De vez em quando um entrava em uma das salas. E os professores chamavam Umbridge para solucionar o problema.

- Está fora das minhas atribuições. – disse Minerva, em uma das vezes que ela acidentalmente deixou a porta aberta e um porco alado entrou na sua sala. – Posso passar algo de errado para os alunos ao descumprir as regras do ministro.

- Eu até tentaria acabar com eles, mas o feitiço que eu sei pode não ser autorizado pelo ministro para ensinar aos alunos. Então acho melhor deixar que você resolva tudo. – disse Flitwick, na mesma situação da professora de transfiguração.

No fim da tarde, Umbridge estava ofegante, descabelada, ou a parte que não foi queimada do seu cabelo estava, com inúmeros pedaços de suas roupas chamuscadas.

Uma festa no salão comunal da Grifinória acontecia para celebrar o acontecido. Todos ali sabiam que o responsável, ou melhor, os responsáveis pelo show eram Fred e George Weasley.

- Extremamente criativos. – disse Mione. – Isso são coisas de uma mente brilhante.

- Obrigado, Cunhadinha. – disse Fred.

- Sermos reconhecidos pela menina mais inteligente do castelo é uma honra. – disse George.

- Mas acho que está na hora de paramos com os elogios antes que os egos deles fiquem maiores que o castelo. – disse Gina.

- Ainda temos muitas coisas para fazer antes disso, maninha. – disse George.

- O problema é que acabamos com nosso estoque, e não temos nada para vender. – disse Fred saindo com o irmão para perto dos colegas.

- Só queria saber onde eles arrumaram tanto dinheiro. – disse Rony.

- Vai ver eles tem um investidor. – disse Harry. – Alguém que gostaria de vê-los bem.

Gina estava nervosa. Era comum para o primeiro jogo.

- Vai ficar tudo bem. – disse Harry a abraçando, ainda nos vestiários.

- Como você sabe? – rebateu ela. – Eu mal treinei, e nunca joguei um jogo de verdade, só aqueles lá em casa.

- Eu já te vi voando, é espetacular. – disse ele. – Angelina é tão aficionada com o time que não colocaria qualquer um nele. Se não acredita em mim, de uma olhada ali, você tem três irmãos no time. É de família. Até minha mãe joga.

- Sua mãe? – perguntou ela.

- Sim. Papai diz que ela poderia jogar em qualquer time. Mas acho que ela preferiu me criar.

- Então o que estamos esperando. Vamos jogar. – disse ela.

- Essa é a Foguinho que eu gosto. – disse ele para si mesmo, sem perceber a dimensão disso.

A ruiva parecia estar no time desde que aprendeu a andar, tamanha era sua naturalidade ali. Consegui demonstrar uma sintonia muito grande com as suas colegas artilheiras, principalmente Katie, e também claro que também com os irmãos. Ela se movimentava muito bem perto dos gêmeos para atrair os balaços para eles, e evitar que os dois ruivos a acertassem. E sabia bem a jogada que ele queria apenas de olhar para ele.

Harry não estava com muita dificuldade. Cho era boa, tinha velocidade, mas pecava nas manobras mais bruscas, ao contrário do namorado, que por ser mais pesado era mais ágil nas curvas, mas era mais lento. E ambos tinham estilo diferente de Malfoy que preferia marcar o adversário a procurar o pomo.

Ele viu o pomo no meio do campo, bem na altura dos outros jogadores. Ele disparou para lá, no mesmo momento que a apanhadora azul. O caminho de ambos parecia complicado pela aglomeração que estava acontecendo no momento. Harry percebendo isso, desceu um pouco, e assim ganhou velocidade, subindo bem abaixo do pomo, o pegando, enquanto Cho tentava dar a volta em Gina, que parou na sua frente ao perceber o movimento dos dois.

Harry dedicou o pomo a Alicia que não pode participar do jogo, mas que iria receber o troféu com o resto do time.

Enquanto Harry ia em direção a sua companheira de time, Gina pousou no meio do campo para esperar pelos irmãos e o moreno.

- Por que você fez isso? – perguntou Miguel Corner pousando perto dela.

- Isso o que? - perguntou ela.

- Não me deu chance nenhuma no jogo, e ainda atrapalhou a Cho de pegar o pomo. – respondeu ele como se fosse a coisa mais obvia. – Pensei que fossemos amigos.

- Escuta aqui Corner, nós só conversamos algumas vezes para você vir exigir alguma coisa de mim. Depois os jogadores do meu time também são meus amigos, e eu não poderia jogar ajudando o adversário. E isso é um jogo oficial. Não um joguinho entre amigos no fim de semana. Eu me esforcei para ganhar, dentro das regras. Não deixar você jogar ou atrapalhar a apanhadora apenas parando na sua frente, não é trapaça.

- Eu achei que estávamos nos acertando. – disse ele triste.

- Achou errado. Nunca dei nenhum sinal de interesse em você. – disse ela. – E eu nunca ia facilitar para alguém em um jogo, nem mesmo para Merlin.

- Algum problema aqui? – perguntou Rony, que chegou junto com os gêmeos.

- Não. Ele só estava reclamando que eu não deixei encostar na goles.

- Quando Angelina nos disse que você ia jogar ficamos na dúvida. – disse Fred.

- Mas vendo deu desempenho hoje, temos certeza que a taça está em boas mãos. – disse George.

- Vamos embora. – disse a ruiva antes de correr e abraçar Harry que tinha acabado de chegar ao solo.

Nas arquibancadas o assunto era a espetacular manobra do moreno e, entre as meninas, as qualidades físicas do apanhador. O que não deixou uma pessoa muito feliz.

Letícia teria que agir, mas precisaria de ajuda. Sirius ofereceu ajuda, e quem sabe Dobby.

Letícia insistiu para todos irem comer com ela, nem se importou muito com a presença de Luna, que por ser amiga de Gina, e parecer que não tem interesse no Harry. Eles ficaram na ponta da mesa, próximos à mesa dos professores.

Eles começam a comer, despreocupados, mas em dado momento, Harry percebe que algumas meninas sentiam uma vertigem, mas voltam ao normal. As que em algum momento olhavam para ele pareciam esfregar os olhos como se visse algo errado.

- Por que aqui não tem pudim de fígado? – disse Rony. – Em todas as mesas tem, mas nesta parte não tem.

- Melhor assim. – disse Gina. – Não gosto mesmo.

- Isso realmente é estranho. – disse Mione.

Harry ia comentar algo, mas Lilá e Parvati chegaram perto dele.

- Você está bem, Harry? – perguntou Lilá.

- Estou. Por quê? – ele respondeu.

- E que... – ela não encontrou palavras para falar.

Mas Parvati esticou o braço e encostou no ombro dele. Recebendo um choque.

- Tem algo errado com você. – disse a menina. – Não conseguimos te ver direito e ainda está dando choque.

- Eu estou vendo o Harry perfeitamente. – disse Mione.

- E não levo choque nenhum. – disse Gina colocando a mão sobre o braço de Harry.

- O problema deve ser com vocês. – disse Luna.

- O Dino e o Simas não viam problema nenhum também. – disse Parvati. – Você deve estar certa Di... Lovegood.

- Vocês devem ir para a enfermaria. – disse Harry. – Pode ser alguma doença.

Várias meninas passavam por perto de Harry e tentavam tocar ele, sempre tomando choque.

O moreno já estava se aborrecendo com isso, até que percebeu um sorrisinho em Letícia.

- O que você aprontou? – perguntou ele, de forma que somente ela ouvisse.

- Eu? – respondeu ela.

- Não, Carol e Anny. – disse ele. – Você é a única que apronta somente com as meninas do castelo. Com todas elas.

- Elas vão parar de falar que você e bonito e tentar te conquistar. – disse ela, olhando para o irmão que estava bravo. – E nem adianta me olhar assim o efeito dura um mês. Ta bom eu conto, Almofadinhas me mandou uma poção que faz com que elas te vejam como se fosse uma sombra e se tentarem encostar em você levam choque. Pedi para o Dobby colocar no pudim de rim, exceto no da mesa dos professores. Como a Gina não come não teria problema, mas a Mione come, pedi para ele não colocar nesse canto.

- Você tem que parar com isso. – disse ele. – Eu sei que você não quer qualquer uma perto de mim, mas tem gente que não está interessada, e acabou sendo afetada.

- Desculpa. – disse ela com a cabeça baixa.

- Você pode aprontar com a Umbridge o que quiser, e com os sonserinos. Mas deve parar de atacar qualquer menina. Ela podem até tentar algo, mas você sabe que não é fácil. Lembra do que o papai fala.

- Ok. – disse ela.

Umbridge chegou no café da manhã fedendo e completamente suja.

- Alguém jogou um pântano sobre a minha cabeça. – disse Umbridge revoltada.

- Você viu quem foi? – perguntou Dumbledore calmamente.

- Não. – disse ela. – A caixa caiu na minha cabeça assim que sai do meu quarto. Não consegui o fazer sumir.

- Vou investigar. – disse Tiago. – Mas acho difícil conseguir descobrir quem foi. Muitos alunos estão insatisfeitos com sua tentativa de ler as correspondências. Como já te disse, isso é ilegal.

- Mas...

- Já te falei. – disse o auror. - Nem mesmo o ministro pode ler as cartas de alguém só por ler. E como nenhum aluno é investigado por um crime. E não, o Harry não está sendo investigado por nada. Não existe um processo contra ele. Isso é obra sua.

Ele se afastou. E discretamente foi na direção dos gêmeos que saiam do salão.

- Meus parabéns. – disse ele para os dois. – Foi perfeita a brincadeira. E ela nem suspeita de vocês.

- Somos profissionais. – disse Fred.

- Os melhores. – disse George.

- Sei disso, mas peço para vocês não falarem que foram vocês. – disse o inominável. – Pelo menos por enquanto, pensem nisso como jogada de marketing, deixe todos imaginando quem fez aquilo.

- Mas logo ela conseguirá tirar aquilo. – disse Fred.

- Não, ela é uma incompetente e nenhum professor levantará a varinha contra aquilo. – disse ele, e um berro pode ser ouvido. – Acho que Dumbledore a avisou que não pode fazer nada, e que ela não mudará de quarto.

- Então poderemos esperar para falar. – disse George.

- Mas Podemos vender outros produtos. – disse o irmão.

- Isso mesmo. – disse Fred e eles bateram as mãos em um gesto que lembrou um desenho que Tiago viu, tanto quando estava com os tios, quanto nesta nova vida. Ele jurou que ouviu um grito de "Super-Gêmeos Ativar"


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