The Dark Side Of The Moon - Damon & Bella escrita por Vi Bolton


Capítulo 23
Capítulo 18- Aprenda a estragar uma lua de mel...


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, mas como sabem a escola nos mata, e bem agora esta quase acabando a fic, terá continuação... Talvez mais três cap e um epilogo... Ainda não sei!
Enfim espero que gostem, comentem e recomendem!
bjs
Ah e para quem lia Just Tonight, publiquei mais um cap.
E publiquei uma fic reneslec (running away)



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Por Damon

–Chegamos! – murmurei em quanto abria a porta da Ferrari alugada no aeroporto, e via o queixo de minha princesa das trevas cair ao ver o hotel mais caro de Londres a sua frente. – Pronta Senhora Salvatore?

Bella perdeu a expressão de surpresa, e sua feições eram só alegria, com um salto saiu do carro e enlaçou nossos braços.

Estávamos perto da entrada quando Bella sussurrou com uma voz rouca em meu ouvido.

–Talvez nossa quarto deva ter isolamento sonoro... – depois seu rosto exibia o característico sorriso malicioso.

Sorri malicioso, e me desvencilhei de seu braço para abrir a porta para ela, mantendo-a aberta.

–Sabe as vezes esqueço que meu marido tem este lado cavalheiro... – murmurou ela que tinha olhos brilhando de emoção.

É nestas horas que lembro o motivo de usar um Ray-ban quer dizer... Isso não deixou minha princesa ver a leve humidade que poderia ter transbordado de meus olhos...

–Sabe as vezes você esquece que ganhou um marido completo! – falei dando um sorriso largo.

–O.k senhor eu sou perfeito vamos pegar a chave do quarto.

Revirei os olhos, as vezes esqueço que de meiga e dócil ela não tem nada...

Me aproximei do balcão e tirei os óculos, com o canto do olhos vi que Bella arfou... Pensou que ia influenciar a mulher, será que ela não lembrou que é a nossa lua de mel? Poxa, tem que ser no mínimo perfeita!

–A suíte nupcial! Esta no nome de Damon e Isabella Salvatore. – meu sorriso se ampliou e meu olhar faiscou na direção da minha esposa.

A recepcionista me olhou com expectativa, antes de fazer uma pergunta que sem dúvida ela não era obrigada a fazer.

–É para quem? Quer dizer você é casado? – ela parecia enrolada, e meu olhar fixo não deveria ajudar.

–É pode-se dizer que sim... Agora que tal a chave? – falei um pouco impaciente.

A mulher meio contrariada, meio assustada me estendeu um cartão dourado.

–Vamos lá Klaus versão feminina! – falei em quanto enlaçava sua cintura.

Ouvi um rosnado, e gargalhei de sua irritação.

–Sabe assim você me lembra o Stefan... Não quer um guaxinim? – falou ela em tom de deboche.

–HA-HÁ-HÁ! Ah espera... Não foi engraçado! Você me ofendeu eu te fiz um elogio!

Bella riu. O riso mais lindo do mundo, mas estranhamente parecia mais uma voz de uma... Não isso sou eu imaginando coisas!

Com o braço em volta da cintura da minha esposa, conduzi ela até o elevador, que esta vazio. Apertei o botão que levava as coberturas.

Quando as portas se fecharam, olhei os lábios cheios de Bella, e a puxei para meus braços. Comecei com um delicado selinho, mas seus lábios estavam entreabertos e seu hálito fresco chegava a mim. Ela prontamente se entregou ao beijo que começava delicado, mas que aos poucos se tornava urgente, minha língua pedia passagem, que logo foi concedida. Nossas línguas travavam um briga, da qual nenhuma sairia vencedora. Minha mão já deslizavam pela sua cintura, ao passo que seus dedos se prendiam ao meu cabelo, me puxando mais para perto.

Ouvi quando a porta do elevador se abriu. Sem nos separarmos fui conduzindo Bella pelo corredor até nosso quarto inseri o cartão no leitor e aporta se abriu em um estalo. Quando Bella ia entrar eu a agarrei sua coxa forçando suas pernas a enlaçarem minha cintura.

Ela arqueou uma sobrancelha, então separei nossos lábios, e comecei a dar beijos em seu pescoço branco e macio.

–Até onde sei um marido deve carregar a esposa... Será que assim conta? – ouvi seu riso.

Com ela ainda em meu colo, chutei a porta com um estalo. E fui carregando Bella a qual arfava a cada novo beijo depositado em seu pescoço, de vez quando beijava entre seu decote ou sua orelha. Abri a porta com dificuldade, coloquei Bella no chão que agarrou a gola da minha jaqueta e me puxou para a cama. Mas Quando ia tirara sua roupa ouvi um pigarro. No mesmo instante levantei o rosto e vi ninguém menos que Alice Cullen sentada na cama.

–Vocês demoraram para aparecer! – sua voz era controlada, mas ela parecia nervosa.

–Alice? O que faz aqui? – murmurou minha princesa que se sentara.

–Bom, sinto interromper, mas preciso de sua ajuda. O Edward... – começou ela, revelando seu real estado de espirito.

Levantei a mão em sinal de protesto.

–Você interrompe nossa lua de mel para falar do globo de luz? – questionei-a irritado.

A vampira, vulgo duende do arco-íris, me encarou com uma olhar homicida.

–Eu estava falando com a Bella, Salvatore!

–Alice, eu não tenho mais nada com aquele idiota, e você não é mais minha amiga...

–Bella eu sei que não vou conseguir sua amizade de volta... Mas por favor me ajude! Edward resolveu ir aos Volturi. Ele sumiu no dia do seu casamento. Hoje eu tive vislumbres dele conversando com Aro... Você o odeia, e bem não posso culpa-la. Na verdade eu o odeio, mas ele ainda é meu irmão!

Então Bella fez o impensável, foi até Alice e a abraçou.

–Não posso te culpar pelo que ele fez... Ainda não te perdoei por completo, mas você é minha amiga. – depois se soltou. – Vou te ajudar... Eu e Damon vamos. Mas não quero saber nunca mais de Edward.

Alice sorriu, e seus olhos faiscaram. Quer dizer eu e Bella vamos ajudar o...

–Não. Espera! Eu vou ajudar aquele figurante de Barbie e o castelo de diamantes?

Bella riu.

–Sim, você vai. – depois piscou pra mim. – Prometo compensar.

Sorrimos maliciosamente, ao que Alice pigarreou.

–O.k precisamos ir agora para a Itália!- nisto ela sacou uma celular e começou a falar um italiano muito medíocre.

Revirei os olhos tirei o celular de sua mão e falei para a atendente.

–Ho bisogno di tre biglietti immediatamente! (Preciso de três passagens imediatamente)- a mulher confirmou os voos, depois desliguei e olhei para elas. – O.k o voo sai daqui a quinze minutos!

Alice correu para a porta seguida por Bella e por mim.

–Damon carregue a Bella!

Segurei ela e corremos na velocidade da vampiros pelas escadas, claro que seria bem mais rápido que o elevador. E em menos de cinco segundos estávamos no térreo.

Passei Bella para o chão e fui até a recepção.

–Tome a chave do quarto, e cancele nossa conta... Não preciso do dinheiro!

Me virei para as garotas que estavam na rua dentro da Ferrari. Corri na o mais rápido que um humano poderia correr, entrei no... Banco do carona?

–Eu dirijo! O carro é meu. – Alice contrariada saiu do volante e foi para o lugar onde eu estava antes. – Coloque o cinto Bella!

–Eu dirijo na Itália! – murmurou cruzando os braços.

Ri em quanto botava o pé no acelerador, talvez esta Cullen fosse legal... Eu ia costurando pelo trânsito pesado de Londres, sempre no limite de velocidade do carro.

Aproveitando pequenas brechas, sem nunca deixar a velocidade cair abaixo de 120 km.

–Pronto. – berrei enquanto desligava o carro e descia apressado do carro.

Alice já estava correndo para a fila de embarque. Agarrei a mão de Bella e corremos para o encontro com a Alice.

Depois de cerca de meia hora estávamos dentro do avião e em cerca de sete horas estaríamos na Itália.

Bella estava sentada no meio, com Alice na ponta e eu na janela, então senti o olhar de Alice e Bella me queimando.

–Falem! – murmurei irritado.

–Alice acha melhor você ficar longe dos Volturi... E do Edward!

–Sim... Com você lá como iremos convencer o meu irmão?

Bella se esticou e murmurou em meu ouvido.

–Por mim se ele morresse o mundo seria um lugar melhor, mas preciso fazer isso por aqueles que não tiveram culpa dos atos dele...

Sorri mais tranqüilo.

Vou ficar por perto do castelo, e ao sinal de perigo eu entro!

Alice revirou os olhos.

–Eu vou estar lá!

–Ah puxa! – falei sarcasticamente. – Estou imaginando você jogando neles pétalas de rosa... Muito perigoso!

Alice fechou o rosto, mas reparei que ela parecia segurar o riso.

O resto da viagem se passou em tranquila, eu basicamente fiquei abraçado a Bella enquanto dormíamos, e Alice fingia.

–Atenção senhores passageiros, estamos aterrissando no aeroporto de Roma.

E após alguns minutos descíamos do avião, correndo pelo aeroporto empurrando quem estivesse no caminho. Alice correu para fora do lugar e com agilidade abriu a porta de um Porsche Turbo amarelo... Stefan tinha um... Só que preto.

–Igual ao do Stefan. – comentou Bella a qual me empurrara para o banco de trás.

–Ah fala sério, banco dos passageiros? Eu consegui o vôo! – murmurei irritado.

–Por você nem estaríamos aqui! – bufou Alice que dirigia tão loucamente quanto eu.

–Posso ir junto com vocês! Sério eu seria muito útil... Aro me deve favores! – exclamei me lembrando.

–Por que a idéia de Aro precisando se humilhar de ante ao poderoso Damon me parece estranha... Ah sim... Por que eles são a realeza dos vampiros! – exclamou a gnomo.

Bella explodiu em gargalhadas, assim como eu!

–Não sei qual é a graça! Mas enfim, qual era o favor? – perguntou a Cullen curiosa.

–Eu ajudei Aro a transformar Jane e Alec. – falei dando de ombros.

–Como assim? – berrou a vampira, em quanto ultrapassava um carro de passeio.

–Bem eles são uma mistura das raças, não são tão fortes como os da minha espécie, mas possuem sangue e coração. Eles não queimam, mas brilham. A não ser que usem um anel feito por uma bruxa. Enfim híbridos. Mas para de ser uma fofoqueira e dirigi este carro ou o Edward vai morrer...

Então subitamente me calei, e depois de alguns segundos dei um grito, que fez Alice quase atropelar uma idosa (daquelas que parecem que surgem do nada!!).

–O que esta acontecendo comigo! Meu santo sangue! Eu chamei pelo nome certo!! E to apressando vocês!

Quando a ficha caiu as duas idiotas da frente começaram a rir.

–Vão se ferrar! – Bella só virou para me encarar com uma expressão sombria. –Quer dizer, vai se ferrar Alice! Te amo Bells. – disse com um sorriso afetado e lançando um beijinho.

–--

Alice entrou catando pneu na cidade fortaleza dos Volturi.

–Damon, você pode vir, mas se comporte. –começou Alice ou link (n/a the legend of zelda). Depois para Bella também. –Eles esta na sala do trono... Vamos entrar pela porta principal.

–Bella? – minha esposa só assentiu ao subir no meu colo.

Com isso corri ao lado da Cullen. Corríamos por uma espécie de rua principal, depois dobramos em uma curva que saía em praça com uma fonte grandiosa, e ao lado havia uma torre do relógio. E na direção oposta à torre estava a entrada de uma espécie de agência... Que decadência vampiros escondidos pela fachada de uma empresa!

Corremos até a entrada da empresa, e antes que pudéssemos entrar dois guardas nos bloquearam, e o impacto fez com caísse pra trás.

–Vão se ferrar podiam ter machucado a Sra. Salvatore! – exclamei irritado, ao ajudar Bella a levantar.

Então vi quem eram os guardas.

–Cacete! Felix, Demetri! Cara, eu não via vocês há décadas! – andei na direção deles.

–Damon! – berraram, em quanto viam me abraçar.

–Cara, se deu bem conseguiu aquela gata ali! – falou Felix ao me dar uma acotovelada.

Cai na gargalhada, nos meus tempos de farra, me divertia com estes dois quando não estava tentando matar meu irmão ou roubando sua garota... Coisa de irmão!

–Damon! Temos assuntos a resolver! – berrou o duende.

–Te acalma aê Duende! Bom nós temos que resgatar o Cullen, sabe né, bambi sem sangue, essas coisas...

Bella passou na minha frente, e com Alice atrás dela entraram na “empresa”.

–Ela é sempre assim? – perguntou Demetri analisando a traseira da minha esposa.

–Sim, agora para de olhar porque já tem dono!- falei irritado ao ir entrando.

Bella seguia Alice que estava farejando o cheiro adocicado do Edwin.

Andei despreocupadamente seguindo-as até que Alice dobrou para uma área com uma placa: Área restrita. Este corredor era de pedra polida, e bruta, mas enfim eu conhecia o caminho de cor.

–Para de farejar Snop, eu conheço este caminho de cor! – anunciei tomando a dianteira.

Caminhei guiando-as despreocupado pelo corredor, até que chegamos a uma grande porta rica em detalhes e ouro.

–Vamos bater? – questionou Alice.

Bella ia responder algo, mas eu fui mais rápido e com um pontapé arrombei a porta.

–Não... Vamos entrar pelo jeito Damon! – completou Bella sorrindo.

Olhando atentamente a sala do trono vi o Cullen de joelhos, os vampiros decrépitos no trono e Jane segurando a cabeça do purpurina.

–Mas que grande bosta, chegamos cedo de mais!

Alice e Bella passaram por mim, entrando no recinto, o duende me deu um soco no braço. Meio contrariado entrei, sendo fuzilado por Caius, e pelo Cullen.

–Alice Cullen, Isabella Swan presumo... – disse Aro sorrindo levemente.

Seu olhar se concentrou em mim, e para minha surpresa se levantou e foi me abraçar.

–Damon! Este Salvatore prestou... E são Stefan? Como vai?

Sorri para ele, antes de Felix e Demetri... Bem digamos que Aro sabe o significado da palavra diversão!

–Você deve saber! Ou não leu meus pensamentos? – perguntei sarcástico.

–Você sabe que não resisto... – e se virou para Bella. – Presumi errado, Sra Salvatore.

Bella corou, e ouvimos um rosnado.

–Me matem, não posso aceitar isso!

–Mata de uma vez! – berrou Bella.

–Espere antes, vamos conversar... Jane o acalme! – falou Aro

–Como quiser mestre.

E a sala se encheu de gritos agonizantes do purpurina... Nem dói.

–Ouooo. – berrou Bella.

Ela saiu correndo na direção de Jane, e tirou do bolso uma caneta.

–Por favor, repete isso e me da um autógrafo, ou na ordem que quiser.

–Sério que você achou legal?- pergunto Jane.

–Claro, sério mesmo... Quer dizer não legal em todo mundo, mas é legal.

Aro me encarava com uma sobrancelha erguida, apenas dei de ombros antes de sussurrar para ele.

–Filha do Klaus! – comentei.

–Interessante... Pretende transformá-la?

–Claro... Ela é minha pela eternidade.

Ouviu-se outra vez um rosnado.

–Você é tão egoísta! – berrou o Cullen.

–Vai se ferrar. – falou Bella. – Chuta ele Jane!

Ouviu-se um grito de dor.

–Bem naquele lugar! – berrou Bella que bateu um high-five com Jane.

–Bem, mas tirando esta rápida interrupção, Damon o que vocês querem?

Ouviu-se um irritante pigarro.

–Bem, Aro. Sou Alice Cullen irmã do Edward, e bem nós viemos libertá-lo!

–Permita-me. – falou Aro estendendo para pegar a mão da fada.

Depois de alguns segundos soltou sua mão, e seus olhos brilhavam, Aro gosta de talentos.

–Dom formidável... – murmurou ainda hipnotizado. – Mas enfim vou conversar com meus irmãos. -disse tentando mudar de assunto

Depois se afastou, e foi se aproximando de dois vampiros que se levantavam do trono para debater. Aro deu a mão a Caius e a Marcus. Marcus como sempre com uma cara de “o que estou fazendo aqui?”, mas enfim ele preferia sempre ficar a favor de Aro.

Depois de muito debater, Aro tinha um expressão estranha. Se separou deles e antes de anunciar a decisão olhou para Marcus.

–Tem certeza? – Marcus apenas assentiu. – Neste caso espero que saiam agora com senhor Cullen... Mas estão avisados se ele voltar vai morrer.

Aro sorriu ainda mais e andou até Bella.

–Perdão se não falei tanto com a Senhora... – Aro sorriu como um cavalheiro. – Bem, mas espero que não fique irritada se formos levar presentes para a família daqui a alguns meses.

Estranhei o jeito como ele falou aquilo... Família, mas este é o Aro.

–Damon, quero ser padrinho! – flou rindo daquele jeito assustador.

–Ta, mas não sei do que esta falando. Vamos indo? – perguntei para Alice

–Claro. – e andou até Edward.

Agarrei um de seus braços e Alice o outro Bells ia ao meu lado, em quanto saímos da sala do trono e deixávamos para trás aquele lugar. Entramos na recepção e vi Felix segurando um copo do Mclanche Feliz, com um líquido vermelho dentro.

–Pegou o brinde, né? – tirei sarro em quanto saímos pela porta.

Caminhávamos no ritmo humano, até que chegamos na entrada de Volterra.

–Eu dirijo! – ri malicioso.

Bella foi à frente e Alice foi com Edward atrás.

–--

Chegamos a Forks, com Alice dirigindo até a casa dos Cullen em um carro roubado.

–Bem acho que é isso... – murmurou Alice. – Obrigado por me ajudarem a resgatar este pentelho.

Edward que ficara quieto durante toda a viagem se virou para Bella.

–Perdão pelo que te fiz... Agi como um tolo desiludido. E Damon... – falou se virando contrariado para mim. – Bom obrigado eu me arrependi do que tentei fazer.

–Sem problemas, foi bom ver você gritando como uma mulherzinha... – falei com um sorriso malicioso em quanto dava de ombros.

–Eu não estou me sentindo bem... – falou Bella.

Quando me virei ela estava despencando, com rapidez eu a segurei antes que caísse.

–Rápido! Carlisle pode examiná-la. – berraram Alice e Edward que haviam corrido para dentro da casa.

Entrei na casa seguindo os vultos pálidos que corriam pela escada. Segui-os pela escadaria dos Cullen, então eles entraram em um escritório.

–Bella desmaiou agora. – quando disse isso ela começou a recobrar a consciência.

–Bem venham comigo.

O vampiro andou até uma sala ao lado, lá haviam aparelhos e uma espécie de maca.

–Edward e Damon para fora. Alice você me ajuda.

–--

Depois de muitos minutos de exames, o médico saiu com um sorriso forçado.

–O que ela tem?- gritei desesperado.

–Porque não pede para ela te contar? – falou o médico tentando me manter calmo.

Entrei na sala e lá estava ela com rosto de quem chorara deitada na maca. Fui até ela e lhe dei um selinho delicado.

–O que você tem meu amor? – falei com nariz roçando o seu.

Ela abriu um sorriso, e seus olhos brilhavam.

–Estou grávida!



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Notas finais do capítulo

Bjs