Dark Angel escrita por ABNiterói


Capítulo 40
Capítulo 39


Notas iniciais do capítulo

Feliz 2013!!!
Eu sei que demorei, desculpem-me!



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Capitulo 39


        - Você está grávida? – ele perguntou como se não pudesse acreditar – Bella, nos de licença.

        - Claro My Lord – disse minha mãe fazendo uma reverencia e saindo.

        - Você está grávida? – ele perguntou novamente, mas eu não conseguia fazer com que minha boca abrisse – RESPONDA!

        - Sim – falei baixo não tendo certeza se queria que ele ouvisse.

        Tom levantou e bagunçou o cabelo nervosamente. Eu não sabia o que falar, e ele provavelmente também não. Seu olhar, que parecia ser curioso, foi em direção a minha barriga. Usei sua varinha que ainda estava comigo para tirar o feitiço de ilusão.

        O olhar de Tom passou de curioso para admirado, mas não pude deixar de perceber a sombra de duvida que ele tinha.

        - Porque você fez isso? Porque foi embora?

        Hesitei por um momento antes de dizer a verdade, eu não aguentava mais guardar tantas mentiras.

        - Eu tive medo. Eu não sabia como você reagiria com a notícia de que teria um filho, ainda mais sabendo que essa criança seria mais poderosa que você. Eu estava nervosa, e a única coisa que vinha em minha mente era voltar para esse tempo.

        - Você não podia ter feito isso...

        - Não, por quê? Para que você matasse essa criança na primeira oportunidade que tivesse?

        - Eu nunca faria isso.

        - Por quê? Não é isso que você faz? Mata quem é mais poderoso que você? Por que essa seria uma exceção?

         - Porque este é o meu filho! – ele disse com raiva. Era difícil acreditar que ele não faria nada a mim e ao bebe. – Droga Hermione! Tudo seria tão mais fácil se você não tivesse feito essa besteira e tivesse continuado ao meu lado. Eu te amava, e com certeza amaria essa criança.

        - Mesmo? Você diz isso agora, quem sabe o que você faria em 1944.

        Tom avançou e arrancou a varinha da minha mão. Automaticamente me encolhi no sofá, mas ao invés de me atacar, Tom fez com que uma estante de livros inteira desabasse. Olhei surpresa para ele enquanto Tom fazia com que a estante voltasse ao normal.

        - Você não precisa ter medo de mim – ele disse percebendo que eu continuava encolhida. – Eu não vou machucar, nem nunca machucaria nenhum de vocês. Eu já disse que te amava, eu não seria capaz de fazer nada com vocês.

        - Amava ou ama? – perguntei sem pensar. Eu queria tanto acreditar que estava tudo bem entre nós. Queria acreditar que tudo era como antes.

        Ele aproximou-se e agachou a minha frente “Eu nunca deixei de te amar. Todo esse tempo você nunca deixou de fazer parte dos meus pensamentos e das minhas lembranças. Eu passei anos tentando achar uma forma de te trazer de volta, e a cada dia que passava meu amor por você crescia mais”.

        - E... Eu... – eu não conseguia mais uma vez falar. – Para mim não passou tanto tempo... E eu não deixei de te amar... Eu apenas, desde que soube que estava grávida, passei a pensar no meu filho em primeiro lugar.

        - Nosso filho Hermione – ele disse olhando em meus olhos e aproximou seu rosto do meu. Eu cobri a distancia que nos separava e beijei-o. Ele retribuiu e aprofundou o beijo aproximando-se ainda mais de mim. Eu sentia tanta falta disso, desses toques, desse sentimento. Ele parou de me beijar e segurou meu rosto com ambas as mãos. – Eu te amo minha Hermione; e eu quero você e meu filho ao meu lado.

         - Sempre – sussurrei contra seus lábios beijando-o novamente. Suas mãos desceram de meu rosto pelos braços até a minha cintura, e me arrepiei quando ele levantou minha blusa tentando tira-la. Nós dois precisávamos disso, precisávamos matar essa saudade antes de resolvermos qualquer coisa, e eu precisava dele para ser eu mesma novamente, para que eu pudesse ser completamente feliz.

        Eu não dormia, meus olhos apenas estavam fechados enquanto eu sentia seus dedos deslizando carinhosamente por meu braço, minhas costas prensadas ao seu peito nu, e sua respiração em meu pescoço. Eu poderia ficar assim para sempre, apenas sendo abraçada e amada por Tom.

        Ele beijou meu pescoço “Você sabe que nós temos que conversar”. Vir-me-ei de forma que pudesse ver seu rosto.

        - Sim, eu sei Tom, eu apenas queria poder continuar assim, sem problemas e ao seu lado.

        - Nós conversaremos e então poderemos resolver este problema. Saiba apenas que por mim você nunca teria saído do meu alcance.

        - Antes me responda uma coisa – pedi sorrindo.

        - O que você quiser. – ele beijou meu ombro e voltou olhar para mim esperando a pergunta.

        - Ontem, quando te vi, você estava com o rosto ofídico, e agora seu rosto é como o de um humano, é o rosto do meu Tom, apenas mais velho. Como é possível?

        - Digamos que o rosto ofídico é uma mascara para quando eu estou entre meus Comensais, uma forma de intimida-los, mas esta sempre foi minha face. Mais alguma curiosidade que você precise satisfazer? – completou malicioso.

        - Muitas, mas falaremos sobre elas depois. Vamos resolver nossos problemas primeiro.


P.O.V. Autora


         Tom e Hermione conversavam a algumas horas, não uma conversa normal, mas sim uma que decidiria o rumo de suas vidas.

        Em algum quarto ainda na Mansão Malfoy, Narcisa olhava Bellatrix andar nervosamente de um lado para o outro.

        - Eu não entendo Bella, como ela se envolveu com o Lord dessa maneira?

         - Eu não posso dizer Ciça, mas estou preocupada, faz quantas horas que eles estão trancados naquela biblioteca? Seis? Sete? Eu nunca vou me perdoar se ele mata-la.

        - Faz apenas três horas que eles estão lá. Relaxe.

        - Relaxar? O que você faria se fosse Draco que estivesse todo esse tempo trancado em uma sala com o Lorde?

        Narcisa tentava de todo jeito acalmar a irmã, mas Bella não conseguia desviar os pensamentos de sua filha, a filha que ela tanto amou e que tanto protegeu, mesmo de longe.


         Mas Bella não era a única preocupada com Hermione. Naquele momento, a Ordem da Fênix se encontrava no Largo Grimmauld. Harry havia se recuperado logo que Dobby o deixou na casa dos Black, mas a Sra. Weasley achou melhor esperar até o dia seguinte para convocar
a Ordem.

        Após Remo ter contado sobre a invasão e Harry sobre a fuga, decidiram chamar Dobby. E a única coisa que Dobby queria era ajudar Harry Potter.

        - Dobby, eu preciso que você nos diga exatamente o que aconteceu desde que Hermione te chamou. – pediu o Sr Weasley.

        - Com todo prazer. Dobby estava trabalhando na cozinha em Hogwarts quando a menina Granger me chamou. Dobby atendeu seu chamado porque ela é amiga de Harry Potter. Quando Dobby chegou, viu que estava na casa dos antigos senhores de Dobby. Dobby disse “Srta. Granger! Que prazer revê-la! Apesar de Dobby não gostar de estar na casa de seus antigos senhores... O que Dobby pode fazer pela senhorita?” e ela disse para Dobby “Dobby, eu preciso que você pegue o Harry e leve-o para o Largo Grimmauld. Você pode fazer isso?” A Srta Granger sempre foi muito gentil com Dobby, até fazia gorros para Dobby não passar frio, então Dobby não podia negar... Dobby respondeu “Sim, Dobby faz, mas e a senhorita?” a Hermione parecia nervosa, mas disse a Dobby “Eu me viro apenas leve Harry e diga-lhe para não sair da casa. Diga para que ele não se preocupe comigo, e diga que agora ninguém poderá entrar na casa mais.” Dobby concordou e pegou Harry Potter como a Granger tinha pedido. Dobby fez exatamente o que ela pediu.

        - Então Dobby só precisa voltar lá e trazer Hermione de volta – disse Harry que estava nervoso por ter sido salvo enquanto Hermione continuava presa.

        - Não é tão simples Harry – disse Lupin.

        - Ele já entrou lá uma vez, porque não entraria novamente?

        - A casa tem proteções, ninguém pode entrar lá sem ser convidado... – começou o Sr Weasley, mas foi interrompido mais uma vez por Harry.

        - Mas a magia dos elfos é diferente não é? Eles podem aparatar em Hogwarts e nós não.

        - A magia de Hogwarts é diferente da que está na Mansão Malfoy. Dobby só conseguiu entrar lá porque Hermione o chamou, e ele só poderá voltar lá se Hermione chama-lo novamente.

        - E porque ela não o chama? – Harry pergunta desesperado, mas o Sr Weasley não tem essa resposta.

        Neste momento, Lupin, Tonks, Horacio e Minerva trocam olhares apreensivos.

        - Vocês não acham que ela tentaria... – Remo começa, mas é interrompido pela esposa.

        - Ela fará o impossível para salvá-lo, eu faria o mesmo se tivesse no lugar dela.

        Ninguém ali entende o que Tonks quis dizer, mas também ninguém sabia que Hermione estava grávida do Lorde das Trevas.

        - Tonks está certa – diz McGonagall – Hermione é inteligente e forte, ela ficará bem. Não podemos fazer nada além de rezar e esperar.

        Apesar da indignação, os outros concordam que está seria a única saída.

        Agora, voltando a Mansão Malfoy, Tom não se sentia tão feliz desde 1944, e Hermione apesar de estar feliz, também estava muito preocupada com o que havia aceitado.


P.O.V. Hermione


        Eu sorria, mas por algum motivo meu sorriso não estava completo. Eu sabia que aquilo era o certo, o mais seguro para a vida do meu filho, mas mesmo assim eu me assustava com o que teria que fazer e não sabia se aguentaria.

        Segui um elfo por um longo caminho até que ele parou em frente a uma porta e sumiu. Olhei para os lados e bati na porta que foi imediatamente aberta por Bellatrix.

        - Hermione! Eu estava tão preocupada. Você está bem?

        - Sim Bella, eu posso entrar?

        - Claro. Está é minha irmã Narcisa.

        - A mãe do Draco. Prazer – eu disse e ela acenou. Eu não sabia direito por onde começar, então resolvi fazer algo que estava em mente desde que descobri que Sirius não me quis. – Bella, primeiramente, eu posso te chamar de mãe? – pedi nervosa.

        - Claro que sim! – ela parecia feliz e me abraçou, mas logo se afastou e olhou para mim preocupada – Mas não é por isso que você veio aqui, me diga, o que aconteceu?

        - Eu quero usar o seu nome não sou mais uma Granger.

        - Eu ficaria muito feliz. Hermione Black.

        - Rosier – completei e as duas me olharam em duvida – Hermione Black Rosier.

        Elas sorriram.

        - Eu preciso de sua ajuda para duas coisas, Narcisa pode nos ajudar também.

        - O que você precisar. – disse Narcisa.

        - Primeiro, teve uma coisa que eu vi nas suas memórias sobre os Black nascerem com sete meses...

        - Verdade. De quantos meses você está?

        - Calma; você está grávida? – perguntou Narcisa chocada.

        - Sim. É uma longa história cheia de detalhes que você não vai querer saber. Pelas minhas contas estou de quase seis meses.

         - Não se preocupe com isso agora. Daqui um mês o bebe nascerá como qualquer outra criança; apenas teremos que fazer alguns feitiços para fortifica-lo por causa do nascimento prematuro.

         - Certo, e a outra coisa... – mordi o lábio inferior. – Eu preciso de ajuda para organizar um casamento... O meu casamento.


Flashback on


        - Nós vamos nos casar – Tom disse do nada.

        - O que? Como assim Tom?

        - Você não parecia tão apavorada quando eu te pedi em casamento antes.

        - Isso foi há 50 anos.

        - Sim, já estamos noivos há muito tempo – ele riu.

        - Não tem graça Tom

        - Eu sei. Mas quero que meu filho tenha meu sobrenome. Qual é o problema com isso?

        - Acabamos de concordar que quanto menos pessoas souberam sobre mim melhor.

        - Sim, será apenas para a sua família.

        - Para que fazer um casamento para cinco pessoas?

        - Não importa o numero de pessoas, poderíamos ser apenas eu e você se você preferir.

        - Ainda não entendo porque você quer tanto esse casamento.

        - Você sabe. No casamento bruxo não existe separação. Depois de nos casarmos você será minha para sempre.

        - Você realmente quer isso, não é?

        - Claro que sim! Peça ajuda para sua mãe. Resolveremos isso antes do bebe nascer.

        - Ok.


Flashback off


        - Estou tão feliz – disse Bella – Não posso acreditar que meu bebe vai casar!

        - Vocês me ajudam?

        - Claro que sim Hermione. Amanha mesmo começaremos a arrumar as coisas, como será algo pequeno não teremos muito trabalho, mas será perfeito. – disse Narcisa animada.

        - Obrigada. Eu vou voltar para meu quarto... Se eu acha-lo novamente. Digam-me, como vocês não se perdem?

        - Com o tempo você se acostuma. Venha, eu te acompanho – disse minha mãe me puxando para o corredor. – Fiquei preocupada com você. Tanto tempo trancada naquela biblioteca com o Lorde. O que vocês estavam fazendo?

        Baixei a cabeça e corei com a pergunta da minha mãe. Eu sempre fui tímida, ainda mais com esse tipo de assunto.

        - Oh! Acho que entendi, não diga nada, não quero saber.

        Eu ri com a sinceridade de Bella.

        - Eu gosto de você, mãe. Eu sempre tive uma imagem de que você seria uma louca, lançando Crucius e Avadas para todo o lado o temo inteiro...

        - O que algumas notícias no Profeta Diário não fazem com a sua imagem, não é? Eu estou acostumada, e às vezes é melhor ser temida quando você está aqui.

        - É muito difícil? Você sabe, morar aqui e ver que todos temem você?

        - Sobre morar aqui, eu tenho uma casa junto com Rodolfo, mas vamos dizer que nós não nos damos muito bem e que muitas vezes eu tenho que fazer um esforço enorme para não mata-lo, então eu prefiro passar todo o tempo aqui, a disposição do Lorde. E sobre me temerem, é melhor assim do que ser taxada de boazinha e apanhar dos outros Comensais.

        Andamos em silencio até eu ter coragem para perguntar “Você não deixou de amar meu pai, não é? Por isso o matou?”.

        - Sim. Apesar de ele ter me surpreendido e magoado quando eu disse que estava grávida, eu continuei amando-o, mas em algum momento esse amor transformou-se em ódio, e esse ódio transbordou quando nos encontramos no Ministério. Assim que eu proferi a maldição, eu não poderia ter ficado mais feliz, eu me vinguei dele, mas quando cheguei em casa desabei a chorar no colo de Narcisa, afinal eu matei o único homem que eu já amei.

        Sem saber o que responder, continuamos andando em silencio até o meu quarto.

        - Você quer que eu venha te buscar na hora do jantar?

        - Não, eu peço para algum elfo me guiar. Tom irá chamar os Malfoy‘s. Eu prefiro que você esteja na sala de jantar quando eu chegar.

        - Claro. Até a noite.

        Já havia escurecido e eu estava bem mais tranquila depois de um longo banho onde tive tempo para pensar no que havia conversado com Tom. No armário havia uma grande coleção de roupas, tanto normais, como para grávidas. Tom havia devolvido minha varinha, minha verdadeira varinha, não a que Severus conseguiu. Ele confiava em mim, e depois da tarde de hoje eu não tinha mais duvidas do seu amor. Fiz um feitiço para que meu cabelo voltasse a ser como quando eu estava no passado, eu gostava mais dele assim.

        Um novo elfo apareceu e me guiou até o primeiro andar da casa onde as refeições são servidas. Parei em frente à porta e depois que o elfo foi embora a abri dando de cara com uma mesa grande onde os Malfoy‘s estavam sentados. Tom ocupava uma cadeira na ponta da mesa oposta à porta; e minha mãe estava ao seu lado esquerdo. Ao lado de Bella estava Narcisa. O lugar ao lado direito de Tom estava vago, na próxima cadeira encontrava-se Draco e na seguinte Lucius.

        Ninguém havia me visto alem de Tom, então permaneci escorada a porta ouvindo a conversa.

        - E como está à caça aos sangues ruins Lucius? – perguntou Tom quebrando o silencio.

        - Temos a situação sobre controle – Lucius respondeu tão baixo e com a voz tão carregada de medo. – São dezoito grupos espalhados por todo o Reino Unido... temos feito a verificação sanguínea em todos os lugares públicos como o Ministério, Hogwarts, Beco Diagonal... – ele estava tão nervoso, escolhendo as palavras como se temesse levar um Crucius se dissesse algo que não devia, era hilário.

        Não me contive mais. Antes que eu tivesse uma crise de risos pela ingenuidade do homem loiro, comecei a andar em direção a mesa enquanto falava em um tom sínico e quase provocativo.

        - Sabem o que é mais irônico? Enquanto os próprios Comensais da Morte não tem coragem o suficiente para falar uma frase decente perante seu líder, os membros da Ordem não hesitam em gritar seu nome e xinga-lo aos quatro ventos. – parei de falar assim que estava a certa distancia da mesa, em um lugar que todos pudessem ver-me claramente. Lucius e Draco levantaram-se e apontaram a varinha para mim.

        - Parece que a sangue-ruim conseguiu fugir. Posse leva-la de volta as masmorras My Lord? – disse o Malfoy mais velho.

        - Como se eu temesse você. Por favor! Eu tenho a ligeira impressão de que a linhagem dos Malfoy só vem decaindo por entre as gerações. Isso é uma pena, eu gostava tanto de Abraxas, ele sempre foi uma ótima pessoa. Porque vocês dois não guardam a varinha e sentam-se?

        - My Lord? O que devo fazer? – perguntou Lucius.

        - Provavelmente o que ela disse. Sente-se também Hermione, o jantar logo será servido.

        - Como assim? Eu me recuso a jantar na mesma mesa que uma sangue-ruim – disse Draco pela primeira vez.

        -Se eu fosse você dobraria a língua antes de falar de mim. – disse seca. – Vamos acabar com o teatrinho. Deixem-me contar a grande novidade. Eu sou Hermione – disse pausadamente, avançando em direção à cadeira que estava vazia ao lado direito de Tom –  Black... Rosier – parei apoiada à cadeira olhando a cara de espanto dos dois. Draco depois de um bom minuto de silencio quebrou-o perguntando:
         - Você... Você é minha... Minha... Prima?


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Notas finais do capítulo

É isso...
Vamos ao momento propaganda: Se alguém gosta de Dramione, de uma passadinha na minha short, What If? (http://fanfiction.com.br/historia/315798/What_If/)