School Of Rock escrita por Snapelicious


Capítulo 17
This Can Be The End


Notas iniciais do capítulo

Olá seus lindos! Desculpe a demora, meu computador estragou e apagou todos os arquivos. Sorte que não tinha nada mauito importante nele (sem contar minha linda coleção de músicas e vários trailers para possíveis novas fics).
Eu simpelsmente adorei os comentários. Várias pessoas finalmente deram um sinal de vida. Vocês não fazem ideia de como isso me deixa feliz.
Enfim.
Infelizmente, School of Rock está quase no final (todos chora). Mas prometo tentar fazer o melhor para ele ser inesquecível.



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Narrado por James Potter.

   - Lily? Está acordada? - sussurrei no escuro. A luz entrava fraca pelas frestas da janela, mas dava para perceber que ela se revirava sobre o colchão.

   - Não consigo dormir – ela respondeu no mesmo tom de voz.

   - Nem eu. Pesadelos?

A garota demorou um instante para responder, pois Sirius se revirava na cama, resmungando alguma coisa sobre baratas, ameaçando acordar.

   - Não exatamente. Eu estou só preocupada com a apresentação, acho que...

   - Vocês querem fazer o favor de calar a boca, ou tá difícil? - resmungou Sirius, com a voz abafada. O ignorei completamente.

   - Quer dar uma volta?- convidei. Em dez minutos nos trocamos, tomando o cuidado especial de não pisar no colchão de Sirius, que estava no meio do quarto. Em termos de fugir, Lily até é bem silenciosa. Para uma garota. Provavelmente isso a ajude no seu possível futuro emprego de espiã. Me lembre de no futuro pedir para usar o telefone-sapato dela para pedir pizza. Porque com certeza ela terá um, igual o do Agente 86.

É, acho que tenho de parar de assistir TV de madrugada. Em plena sociedade moderna e eu vendo programas antigos de mil setescentos e guaraná com rolha. Foco, James! Foco!

Em 15 minutos, eu e Lily estávamos em uma mesa do Três Vassouras, tomando vitamina de frutas e rindo de histórias de nossa infância que gostaríarmos de negar até para nós mesmos.

   - Sério, o cara não me viu – eu contava, enquanto a garota caia na gargalhada – Acabei na piscina de fantasia e tudo.

   - E foi descoberto que o Capitão Gancho não sabia nadar – ela completou.

   - Nem! E aquele gancho de plástico me levou mais para o fundo ainda – tomei um gole de minha bebida –E é por isso que eu não sou muito fã de natação.

Lily estava se recuperando do ataque de riso.

   - Então é por isso que você ficou desesperado quando eu caí naquela piscina -falou, olhando-me nos olhos.

Suportei o seu olhar.

   - Não. Eu fiquei daquele jeito porque eu me importo com você.

   - Onde está aquele garotinho que me convidava para sair toda vez que me via?

   - Ele cresceu. E adivinhei – fiz um gesto, indicando o local – Você finalmente aceitou – Ela deu um sorrisinho e olhou para baixo, corando – Lily – chamei. Segurei o seu queixo e a fiz olhar para mim – Eu...

Me aproximei.

   - Lily? James? O que fazem aqui? - Nos separamos em um sobressalto. Olhei por cima do ombro da garota e vi Josh.

   - Josh! - exclamou Lily – O que...? Nós apenas... estávamos...

Seu rosto continuava corado quando ela se virou para mim em busca de apoio.

   - Nós... - comecei, mas nessa hora uma mulher alta e morena apareceu ao lado de Josh.

   - Zac, acabou a cerveza amanteigada, o que você vai...

Ela notou nossa presença. Lily babulciou:

   - M-Mãe?!

Narrado por Dorcas Meadowes.

Queijo é a melhor coisa do mundo. Obrigada, vaca.

Assaltar a geladeira no meio da madrugada é a melhor coisa que se dá para fazer para não dormir. Como a televisão fica no meio da sala, eu provavelmente acordaria meus pais se a ligasse. Mas essa é uma área segura. A única coisa que pode me ameaçar é aquele relógio estranho preso na parede acima da pia. Ainda não descobri se ele tem a forma de um pato ou de um guaxinim.

Minha mãe diz que é um porco, mas Carl disse que com toda certeza era um pato. Ele veio jantar aqui na última noite. Se deu muito bem com meus pais, e conseguiu sobreviver ao questionário de "Você é um cara descente ou apenas mais um maluco?" do meu papis.

Ele jura que não ficou assustado; mas eu não tenho direitos o suficiente para ver se a calça dele estava borrada. Na verdade, só tenho direitos sobre esse pedaço de pudim que eu estou atacando.

Mas talvez um dia isso mude. Adoraria ser a Sra. Ninguém-Sabe-O-Sobrenome.

Sério, acho que nem o próprio Carl não sabe o seu próprio segundo nome.

Isso é esquisito.

Palavra legal essa. Esquisito.

Narrado por Zac Farro.

   - O que? Você é mãe dela? E você é filha dela? Vocês são tipo, uma família?

   - Ela não é da minha família – disse Lily baixinho, com dor na voz.

   - O que faz aqui á essa hora? - perguntou Helena – Vá para casa imediatamente! Você não sabe o quanto eu fiquei preocupada com...

   - Comigo não pode ser – gritou Lily. As poucas pessoas que haviam no bar nos ignoravam completamente, como se fosse normal uma briga de família ás duas da manhã – Talvez com sua preciosa reputação, isso sim!

   - Calma, Lily – tentou James, erguendo a mão para tocá-la, mas a goarota desviou, se levantando furiosa.

   - Helena, acho melhor saírmos daqui – falei.

   - E você, o que faz com minha mãe? - perguntou a ruiva, com a voz um pouco esganiçada – Falando sobre negócios que não deve ser.

   - Você o conhece? - perguntou Helena.

Sinto que a conversa está tomando um rumo indesejado. Pelo o menos para mim. Lily e James acham que eu sou Josh, e Helena acha que eu sou Zac. Espera, eu sou Zac.

   - Ele é nosso professor de história – respondeu James, antes que a garota pudesse soltar uma resposta bastante mal educada – Lá em Hogwarts.

   - História? - Helena olhou para mim, pedindo explicações – Você falou que era professor de música. O que está acontecendo, Zac?

    - Zac? - cuspiu Lily – Ele não se chama Zac! O nome dele é Josh, Josh Farro! - Os olhares se voltaram para mim. A garota fez uma expressão de entendimento – A não ser... A não ser que ele tenha nos enganado esse tempo todo.

   - Quê? - exclamei, tentando parecer confuso, mas minha abordagem pareceu não convencê-los – Bom, pelo o menos em parte não...

   - Você mentiu para mim, Zac? - sussurrou Helena – Ou seu nome verdadeiro é Alfredolino?

   - Não é isso! O meu nome é Zac! E a parte da banda é real, eu quero que vocês se deem bem! - falei para James e Lily, que me observam como se não pudessem acreditar no que viam – Eu não menti nisso! Só fingi ser meu irmão para conseguir ganhar um pouco de dinheiro...

   - Como podemos acreditar em você? - Lily estava com lágrimas nos olhos, sua voz estava trêmula – Eu... Eu acreditei em você! E era tudo mentira! Você me deu esperançar que pudéssemos realmente fazer sucesso, mas era apenas uma questão de dinheiro!

   - Não! Não isso! Vocês são demais, acreditem, eu quero ajudar a banda! - exclamei, enquanto a garota soluçava – Eu não menti quando falei do que vocês eram capazes!

   - Como você pode se considera humano? - falou Helena – Você se finge de professor, cria uma banda com os alunos, mente para mim...

   - Eu não menti para você! - falei.

   - NO QUE DEVO ACREDITAR, ENTÃO? - ela gritou – NA SUA IDENTIDADE? NA PERSONALIDADE? NOS SEUS SONHOS? OU VOCÊ ROUBOU ELES DE ALGUÉM, TAMBÉM?

Tentei responder, mas o som simplesmente não saia da minha boca. Fiquei lá, escutando Lily chorar, enquanto James e Helena me encaravam.

   - No que devemos acreditar, então? Se tudo que falou era mentira? - ela falou, em um fio de voz. Algumas lágrimas teimavam em escapar. Ela se virou para a filha – Se você quiser, podemos ir para casa. Vou esperar no carro.

E saiu do pub.

Olhei para James, tentando falar alguma coisa, mas ele desviava o olhar, enquanto conduzia Lily para fora.

Eu estava acabado.

Decepcionara as pessoas que mais gosto nesse mundo. Eu mentira.

E, de repente, o peso do "Eu aceito" caiu sobre meus ombros.

Narrado por Lily Evans.

Eu me sentia traída. Todo meu mundo desabou, deixando apenas o pó do desespero grudado na sola do meu sapato.

Não me culpe por essa frase filosófica, eu leio muito, esqueceu?

Os meus sonhos de uma hora para a outra pareceram definitivamente impossíveis, e a possibilidade da School of Rock fazer sucesso, ridícula. Penso em como eu fui idiota para acreditar em um mané daquele escalão. Ele era apenas um cara em busca de dinheiro. E mentiu para todos nós.

   - Não se preocupe, Lily – dizia James, enquanto me conduzia pela calçada próxima ao Três Vassouras- Vamos achar uma saída...

   - Que saída, James? - perguntei, ainda chorando – Ele mentiu para nós!

   - Eu sei, eu sei... Mas ainda temos a banda, não?

   - Claro que não! - gritei, me separando do garoto – Você acha que eu ainda vou continuar nisso após descobrir que era tudo mentira? No começo eu fiquei relutante, sabia que não ia dar certo, mas tudo estava indo tão bem... Eu estava certa!

   - Estava, sim – ele admitiu - Devíamos ter te ouvido, acabamos agindo sem pensar. Tanta gente envolvida nisso...

   - Não importa mais – sequei as lágrimas dos meus olhos com violência – Acabou. Tô fora.

   - O quê? Não podemos parar agora, se já chegamos até aqui! - ele exclamou, me segurando pelos ombros e dando uma sacudidela. Eu tinha vontade de socar seu rosto, na verdade eu queria abraçá-lo e dizer que ia ficar tudo bem... Mas isso não era mais possível – Ainda temos uma chance! Estamos na Batalha das Bandas, só falta... Só falta...

   - Vencer? - completei – Desista, James. Porque eu desisto. Isso mesmo, Lily Evans caiu fora. E devia fazer o mesmo também. O mínimo que vai conseguir se continuar com isso vai ser ir para cadeia.

Entrei no carro da minha mãe, e sem dizer uma palavra, partimos. Consegui ver James pelo espelho retrovisor, olhando o carro de distanciar. Mais lágrimas escorreram pelo meu rosto.

Chegamos em casa sem falar sequer uma palavra. Quando eu estava na metade da escada, minha mãe me chamou. Me viriu para ela.

   - Se precisar de alguma coisa... - ela começou, tirando as luvas e as torcendo – Eu vou sempre estar aqui.

   - Eu tô bem – falei, e em seguida me tranquei no quarto. Por sorte Petúnia não estava por perto, então eu podia sofrer á vontade.

Narrado por Sirius Black.

   - Já voltou? Vai dizer que levou um fora? Eu sabia!

James se atirou na cama, vestido e tudo. Como eu não havia conseguido dormir, liguei o videogame e fiquei jogando por horas.

   - Onde está a pimentinha? - perguntei, notando que Lily não estava.

   - Foi para casa – ele respondeu, olhando para o teto.

   - Mas ela não odeia a família?

   - Não sei – suspiriou – Tudo mudou nessa última meia hora.

Pausei o jogo e me voltei para ele.

   - Certo, que tipo de caminhão te acertou? - perguntei – Pode ir contando o que houve.

Ele me encarou com um olhar triste.

   - Josh apareceu por lá.

   - Tá, e daí?

   - Ele não se chama Josh. Nem é professor.

Eu ri.

   - Tá, conta outra.

   - Não, é sério – ele insistiu – Ele fingiu que era o próprio irmão para conseguir dinheiro. O nome verdadeiro dele é Zac. E é um idiota!

Ele socou o próprio travesseiro, com fúria.

   - O quê?! - exclamei – Você está falando sério, cara? Porque se não estiver...

   - É a pura verdade! - ele falou, afundando o rosto no travesseiro – Mas apesar de tudo, nem sei mais o que é a verdade.

   - O bom é que pior não pode ficar - tentei animá-lo.

Ele deu uma risadinha desdenhosa.

   - Claro que pode! A School of Rock acabou! Lily desistiu.

   - Sabia que devia ter matado aquela ruiva enquanto dava tempo.

Não sei sobre eles, mas eu não vou desistir tão fácil.

Narrado por Remus Lupin.

Eu amo segundas feiras. Dá vontade de abrir a janela, olhar para o sol e se matar.

Principalmente quando temos que voltar para a escola. Não que eu não goste da escola, eu não gosto é de ir para lá. O fato de eu estar quentinho em minha cama na casa dos meus pais não ajuda nem um pouco.

Mas aí eu me lembrei que eu tinha que falar para Josh que consegui o dinheiro, então fiz um esforço para leventar. Lentamente (quer dizer bem lentamente mesmo) me arrumei. Em pouco menos de duas horas, estava entrando em Hogwarts, procurando na multidão o pontinho azul que é a cabeça de James.

Fico surpreso que a tinta ainda não desbotou. Pelo que eu sei, tinta com cores extravagantes como azul enfraquecem mais rapidamente do que as outras. Mas ainda não podemos excluir a possibilidade de James estar retocando a cor.

   - Bom di... - começei, mas logo depois vi sua expressão - Ah, Jesus, o que aconteceu com você? Seu pug morreu? Eu sabia, já estava velha demais para fazer qualquer coisa...

   - Não fale da Sra. Pepita – ele respondeu, irritado – Ela continua muito bem viva, obrigado.

Por educação, não mencionei o fato de que todas as pessoas que vem a Sra. Pepita acham que ela é uma almofada muito mal feita.

   - Então o que aconteceu para você ficar com essa cara? - perguntei – Foi atropelado por um caminhão ou coisa parecida?

   - Sabe, eu falei a mesma coisa – disse Sirius, se aproximando – Acho melhor você sentar, porque não vai ser nada fácil ouvir o que temos a dizer.

Narrado por Marlene McKinnon.

   - Lily! - chamei – Eu tenho um assunto super importante para tratar com você – olhei em volta, mas aparentemente Dorcas não estava por perto – Eu estava organizando meu closet ontem, e percebi uma coisa terrível: a School of Rock não tem figurinos! Daí eu fiquei quase a noite toda fazendo uns modelos, alguns ficaram brilhantes, mas preciso da opinião de vocês...

   - Lene...

   - Não queria que vocês simplesmente subam ao palco vestindo uniformes, não causaria tanto espanto, mas daí...

   - Lene...

   - Eu pensei: Tem que ser alguma coisa "UAU!". Alguma coisa que façam eles lembrarem de nós, mesmo se não vençamos...

   - Lene! - gritou Lily. Parei de falar e olhei para ela – Esquece.

   - Como assim? Sabe que não podem tocar pelados, acho que isso até é contra a lei, se for em um evento público...

   - Lene, presta a atenção – ela me segurou pelos ombros e falou lentamente – Não tem mais banda.

   - O que?

   - Josh mentiu para nós esse tempo todo. Ele nem ao menos se chama Josh, e nem é professor. Ele é apenas um fracassado, que precisava de dinheiro.

   - Não pode ser – falei.

   - Pensa, Lene, pensa! Ele não sabia nada de História! Ele mentiu. E a banda acabou.

Ela me soltou e continuou a andar, me deixando parada como uma boba no meio do corredor, de boca aberta e parecendo uma idiota.

Narrado por Dorcas Meadowes.

   - Sério, não sei porque inventam essas coisas de casas – falei – Não tem como provar que isso vai ajudar no futuro. Parece até que eles querem ver os alunos brigando.

   - Essas malditas rixas – concordou Carl – Só servem para atrapalhar.

Estávamos os dois matando aula em baixo de um salgueiro á beira do lago. Minhas pernas estavam sobre su colo, enquanto devorávamos um pote de doce de leite.

   - Imagina como seria se não houvesse isso de casas – continuou o garoto, olhando pensativo para sua colher de doce – Não haveria cores para diferenciar.

   - Nem salões comunais – completei.

   - E poderíamos nos ver com mais frequência.

   - É – concordei - Estou cansada de ter que te desgrudar daqueles seus amigos para podermos conversar em paz.

   - Ei, eles não são tão ruins – ele riu.

   - Aquele Regulus é – falei, no que ele concordou relutante. 

   - Mas você é amigo do irmão dele – se defendeu.

   - Mas Sirius é diferente do resto da família – falei – É mais, sei lá, humano.

   - Então quer dizer que sonserinos não são humanos? - ele se fingiu de ofendido.

   - Só alguns. Eles devem ter problemas psicológicos para serem tão idiotas.

Carl riu.

   - E aquela sua amiga, a ruiva?

   - Lily? O que tem ela?

   - Parece que está com problemas. Nunca mais vi ela falar com ninguém.

Parei para pensar. Nessa última semana, Lily estava realmete distante. Nos intervalos quase não a viamos, e pelo que parece ela não se interessa mais pelas aulas. Nos almoços é que ela fica mais estranha. Dá para ver perfeitamente seus braços. Normalmente eles eram apenas borrões em cima do prato. Sem falar que eu só a vi uma vez nos últimos dois dias. Estamos em plena quinta-feira, dia que tem mais matérias, e ela não compareceu a nenhuma.

   - Não sei – respondi – Quase nunca mais a vi.

  - Parece até que entrou em depressão – Carl falou. Ao notar meu olhar interrogativo, completou – Minha mãe é psicóloga. Pelo que ela fala, esses normalmente são os sintomas da depressão. Sua amiga Lily, que antes era tão cheia de vida, parece que sua luz se apagou.

De repente, fiquei preocupada. Me despedi rapidamente de Carl, e calei seus protestos rapidamente com um beijo. Fui para dentro da escola, decidida a encontrar Lily e descobrir o que está acontecendo.

Mas o que encontrei não foi nada legal.

Porque eu não encontrei nada.

Narrado por James Potter.

   - Pessoal – chamou Dorcas, se aproximando na hora o almoço.

   - Onde você esteve, mocinha? - perguntou Marlene, debochando – Estava com seu Romeu?

   - Não! - ela respondeu – Quer dizer, estava, mas...

   - Ele te deu um fora? - Lene perguntou rapidamente, fazendo cara de espantada. Não preciso mencionar o quanto Remus estava desconfortável com a situação – Isso é um recorde, não acha? Uma semana namorando e já terminaram?

   - Lene, cale a boca – Remus interrompeu – Deixa ela falar. O que foi, Dorcas?

E ela falou, mas nada me prepararia para o que estava por vir.

   - Lily desapareceu.


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Notas finais do capítulo

Agora essa porra ficou séria. kk
Por favoor, deem o ar de suas graças e comentem, não me deixem sozinha. Aproveitem que o aniversário da fic está próximo, e participem da festa!



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