School Of Rock escrita por Snapelicious


Capítulo 15
Stay Together For The Kids


Notas iniciais do capítulo

Sem tempo para avisos, minha mãe está quase me tirando pelos cabelos daqui.



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Narrado por Marlene McKinnon.


São três e meia da madrugada. E sabe por que eu estou acordada?

Porque eu tenho amigos idiotas.

Acredita que Lily começou a atirar pedras na minha janela e me acordou? Eu tive que abrir silenciosamente a porta da minha casa para ela, e a arrastar para o meu quarto,

–Pelo amor de Deus, Lily! - reclamei, trancando a porta – O quê você andou bebendo?

Ela me encarou de olhos arregalados e dasatou a rir.

–Eu não faço ideia!

Lily se atirou em minha cama.

–Lene – resmungou com a cara no travesseiro – Eu sou uma banana split, Lene. Bananas Splits não falam.

Ok. Tudo bem. Eu resolvo isso.

Em todos os filmes que isso acontece, a solução é dar um banho gelado no bêbado. Foi isso que eu fiz.

–Uh, posso usar o shampoo do peixinho? - ela implorava, já na banheira.

–Não, eu já disse! Esse é do Max, usa aquele, ó – apontei para o meu.

–Naah, aquele é ruim – e voltou a tentar fazer bolhas de sabão com a espuma.

É, não está tudo bem. Eu não vou conseguir resolver isso.

Dei um pijama para Lily e a coloquei na cama. Me sentia patética fazendo isso, parecia até uma criança colocando as bonecas para dormir. Só que desse vez a “boneca” ria sem parar e não parava quieta.

–Podemos ver um filme? - ela pediu – Por favor? Por favorzinho? Purfaa?

–Tá boom – suspirei. Peguei os meus DVD's – Deixa eu ver... Tem Toy Story, Inception, Titanic, Delírios de Consumo de Becky Bloom... Que foi agora, desgraça?

Lily havia começado a chorar.

–A gente assistiu Titanic – ela resmungou, limpando as lágrimas – Ele dormiu o filme todo; Ah, Lene, eu sinto tanto a falta dele!

Ah, não. De novo não.

–Lily! Achei que já tinha superado – sentei na cama ao seu lado – Já faz o quê, dois anos?

–Um ano, sete meses e dezesseis dias.

–Você... Você sabe até os dias? - perguntei incrédula.

–Não, eu inventei. Achei que ficaria mais legal falando os dias também.

–Se você for chorar que nem louca cada vez que levar um pé na bunda vai ficar meio difícil, não acha? - falei – E também, ele nem era nada demais.

–Era sim.

–É, eu sei. Ele era um gato – ela revirou os olhos – Mas é um idiota. Existem pessoas melhores do que ele. Amus Diggory. Há! Grande coisa!

Mas ela não parava de chorar.

Quando Remus se embebedou, não foi nada difícil, pois os garotos o levaram para a Ala Hospitalar. Mas agora não tem Madame Pomfrey para ajudar, e meus pais e Max podem acordar a qualquer hora.

Estou literalmente ferrada. Minha melhor amiga está bêbada em meu quarto e eu não faço ideia do que fazer. A não ser...

Peguei o celular.


Narrado por James Potter.


Ou eu estou sonhando, ou tem um celular tocando ás quatro da manhã. Vi os contornos de um travesseiro vindo em minha direção, mas Sirius errou a mira.

–Desliga essa drogaaa – ele resmungou, com a voz abafada. Acendi meu abajur e peguei o celular.

–É a Lene – falei. O garoto se ergueu na mesma hora.

–Lene?

–Alô? - atendi.

James! Graças a Deus! Eu preciso de ajuda!”

–O que houve?

–É, o que houve? - perguntou Sirius, se sentando ao meu lado na cama e tentando escutar a conversa.

É que... Esse é Sirius?”

–É, ele veio dormir aqui. Mas o que aconteceu?

Sirius está com algum tipo de alergia, por acaso?”

–Quê? Não!

“Ah, droga. Ainda não fez efeito.”

–Sirius, não use nada que tenha ficado perto de Lene nas últimas semanas! Tá, Lene, o que houve?

Não era pra falar, né, ô babaca. É a Lily. Ela apareceu completamente bêbada na porta da minha casa, e eu não sei o que fazer!”

–Lily? Bêbada? Mas como-Para de rir Sirius! Como isso aconteceu?

Não faço ideia. Provavelmente brigou com Petúnia de novo. Ah, não, Lily! Larga! Esper-”

–Lene?

Oooi, Jay”

Essa defintivamente era a voz de Lily.

Jay. Jay-Jay”.

Ela começou a rir igual a uma louca, mas pelo jeito Marlene conseguiu tomar o telefone de volta.

Vai deitar, se não não vai ganhar Doritos! James, o que eu faço?”

–Tá, faz assim...



Narrado por Zac Farro.


Sabe aquela sensação que ás vezes você tem quando sente que tudo está certo?

Eu não tenho isso. Muito pelo contrário. Dessa vez, eu tinha certeza que havia esquecido de algo. Mas não conseguia lembrar do que era.

Só sei que uma força divina desconhecida me inspirou a limpar minha pasta. Sei que foi obra de uma força divina porque nem em um milhão de anos eu limparia alguma coisa por conta própria. Só não morri intoxicado quando criança porque minha mãe limpava o meu quarto para mim. Isso até os 14, daí eu tive que viver em uma absoluta bagunça.

Isso me lembra de hoje de manhã. É claro que eu não acordei de manhã em um domingo, só falei para demonstrar que aconteceu mais cedo. Entende?

Enfim. Eu encontrei um mosquito dentro da geladeira. Como ele entrou lá, eu não faço ideia. Mas ele estava quase congelado. E o Senhor das Boas Ações aqui fez a vondade de tirar o pobrezinho de lá e colocá-lo em cima da pia. Um tempo depois, o mosquitinho não estava mais lá!

Salvei a vida dele. Sério, mereço até o Oscar de Bondoso do Ano.

Quase dá para ouvir o alarme na sala dos produtores da premiação.

Rápido, rápido, leve esse Prêmio para Zac Farro!”

Mais ou menos isso. Sinto que o mosquito ficará agradecido até o resto de sua curtinha vida. Daqui à uns dois dias, ele vai estar em uma cadeira de balanço com barba branca e tudo, contando a história para seus netinhos: “Sabe, fui salvo por um humano. Eu estava preso em uma enorme câmara de tortura, quase congelando, quando um dos cientistas de roupas compridas e fofas se apiedou de mim e me tirou de lá. Pensei em beber o seu sangue, mas ele parecia tão inocente para mim conseguir fazer isso. Me lembro como se fosse ontem. Nunca me esquecerei dos desenhos de seu uniforme: Vários quadrados amarelos fazendo caretas em um fundo azul...”

Bem, pelo o menos é assim que eu imagino que é a vida de um mosquito. Devem morrer milhares deles presos nessas câmaras de torturas, chamadas geladeiras. Só espero que... que...

Ah, droga. Droga. Merda. Fezes. *Palavão que não pode ser mostrado aqui pois essa fanfic foi considerada como Livre”.

Achei aquele folheto todo amassado:


BATALHA DAS BANDAS

Promovida pela Warner Music, em busca de novos talentos.

Inscrições até dia 25 de Julho.

Músicas de autoria própria. Proibido para maiores de 20 anos.


Você sabe que dia é hoje?

É. Hoje é 25 de Julho.

E eu estou ferraaadoo.


Narrado por Remus Lupin


Ficar na Ala Hospitalar já é ruim, agora imagine ter que aguentar Madame Pomfrey e seus discursos. Havia uma garota presa aqui junto comigo que havia tomado três litros e meio de suco de abacaxi antes de perceber que era alérgica ao corante. E um menino que conseguira quebrar a perna enquanto limpava troféus.

Comparado a eles, eu parecia uma pessoa perfeitamente bem. Exeto pela dor de cabeça, que mesmo fraca ainda me incomodava.

Agora imagine a surpresa que tive quando Josh invadiu a Ala Hospitalar.

Que eu saiba, não era pra ele estar aqui. Não era pra ninguém estar aqui. Nem eu devia estar aqui. Os professores só podem entrar na escola nos finais de semana quando é absolutamente necessário.

–Olá – ele falou, depois de se certificar de que Madame Pomfrey fora para sua sala – Pronto para fugir?

Tááá bom. Qualquer coisa é melhor do que esse lugar.

O acompanhei até a saída. Corremos iguais à loucos drogados até sua van. Não sei porque corri, não tinha ninguém vendo mesmo. Mas só acompanhei Josh. E sinceramente, isso deu um toque à lá 007. Só faltava tocar Missão Impossível.

–Tá bom, porque me raptou? - perguntei ao colocar o cinto de segurança, enquanto Josh disparava.

–Primeiro, isso não foi rapto, você veio por livre e espontânea vontade – ele respondeu – E os testes são hoje.

–O quê? Mas você mesmo disse que não faríamos avaliações...

–Não, não de história. Teste para a Batalha das Bandas.

–Ainda com isso? - revirei os olhos – Já não basta a Batalha entre as casas? Reamente, não precisamos disso...

–Você não entende – ele me interrompeu – Essa Batalha das Bandas é a nossa chance. É o nosso show. Agora me mostre onde seus amigos imprestáveis moram, tô completamente perdido aqui.

–James mora na terceira rua à esquerda – apontei. Depois percebi que estava sentado em alguma coisa. Puxei e vi que era um casaco – É seu?

Josh olhou.

–Não. Deve ser da Helena – respondeu.

–Helena? Josh Farro, você está tendo encontros?

–A gente só deu uma volta ontem.

–Sei.

Não sei o parecia engraçado, apenas o fato de que o meu professor de História ainda “pega geral” é um pouco esquisito.

Espera. Helena? Esse não é o nome da...

Oh-Ou. Se for quem eu estou pensando, Josh está muito ferrado.


Narrado por Lily Evans.


–Se estivesse acontecendo um ataque zumbi, o que você escolheria para se defender?

–Sei lá...

–Eu escolheria uma toalha. Dá pra guardar comida, escalar com ela, sufocar zumbis...

–Se enforcar...

–Também. Mas só teria essa utilidade para pessoas estranhas como você. Afinal, como machucou o braço? E o que tanto escreve nisso aí?

–Aham... Lene, o que você acha disso? - mostrei o meu caderno para ela, que fazia as unhas do pé. Ela leu a letra.

–Vinte anos? - estranhou, me devolvendo o caderno – Não entendi.

–É que Petúnia já tem dezoito, daí não combinaria. Significa que vinte anos foram perdidos com a sua existência... - vi que ela não prestava a mínima atenção – Deixa pra lá.

–Posso ver? - perguntou Max.

–Não! Você nem ao menos sabe ler.

Max é o irmão mais novo da Marlene. Ele tem uns oito anos, e é o pirralho mais irritante da face da terra. Ele simplesmente tem a mania de entrar no quarto de Lene e a acordar das mais diversas maneiras; hoje quando ele fez isso descobriu que eu havia dormido aqui. E é claro que já foi correndo contar isso para os pais, que adoraram minha visita. Mas acredite, nem eu lembro de como cheguei aqui.

–Sei sim! - ele revidou – Quer ver?

Ele pegou o caderno escolar de Lene mais próximo e leu:

–Ponoquitona é quando a sílaba tônica é a penúltima da palavra. Viu como eu sei?

Eu ri.

–Ah, tá. Sabe é inventar palavras.

–Não é inventado, olha aqui, ó – e me mostrou o caderno.

–Lene? - chamei, no que ela respondeu com um “Hum” - O que exatamente são ponoquitonas?

–Eu não faço ideia – ela respondeu, aérea.

–Acho que eram pra ser paroxítonas...

–Lene – a Sra. McKinnon bateu na porta entreaberta e entrou – Tem um garoto na porta que diz que precisa falar com você.

–Hum... Um garoto – incentivei a garota, que apenas deu de ombros.

–Como ele é? - perguntou.

–É alto, olhos azuis, cabelo nos ombros – respondeu sua mãe.

Eu e Lene nos entreolhamos.

Corremos para baixo, e encontramos Sirius parado desconfortável na porta de entrada.

–Lily? - ele estranhou – O que está fazendo aqui?

–Longa história – respondi ofegante – Mas o que veio fazer aqui? Olha, se for para convidar Lene para sair, saiba que nós vamos assistir um filme mais tarde...

–O que? Não! - ele me cortou – Não é nada disso. São assuntos da banda.

–Da banda? - eu e Marlene perguntamos ao mesmo tempo.

–Temos que correr para fazer os testes para a Batalha de Bandas. Hoje é o últimos dia.

Soltei um palavrão ao mesmo tempo que notava que a van de Josh estava parada em frente à casa, e Remus fazia gestos do tipo “Corre se não eu te mato” do banco da frente. Corremos de volta para o quarto de Lene. Enquanto ela revirava o armário em busca de uma roupa decente, eu tirava meu caderninho do Paramore das mãos de Max.

–Fique longe – falei. Ele mostrou a língua.

Coloquei meus all stars e em cinco minutos estávamos na parte de trás da van.

–Finalmente – disse James, agarrado à sua guitarra em um canto.

–Olá pra você também – respondi, sentando-me ao seu lado e fechando a porta depois de Lene passar – Hey Josh. Onde vai ser o teste?

–Bridewell Theatre. Não sei onde é.

–Eu sei – falou Marlene – É pertinho do Tiger Tiger. Vira a direita na próxima e segue até um parq... - seu celular tocou – Droga, é a Dorcas! Alô?

Remus e James se entreolharam.

–Calma, calma! Respira! O que houve? Remus? Não sei onde ele está, não – Lene fez uma careta para o garoto – Se eu o achar eu te aviso, ok? Bem, eu estou dando uma volta. É que eu estou correndo, e tu odeia correr. Josh, é ali naquele prédio grande com a placa vermelha! Tenho que desligar, tchau.

Josh estacionou.

–Gente – começou Sirius – Temos um problema.

–O que é agora? - perguntei.

–Não temos uma bateria.


Narrado por Dorcas Meadowes.


Ok. Isso definitivamente era estranho.

Eu tinha ligado mais cedo para Hogwarts para perguntar quando Remus ia ser liberado, mas McGonagall me disse que ele havia sumido. Os garotos que estavam com ele na enfermaria disseram que ele saiu correndo acompanhado de um cara estranho.

Claro que na hora eu pirei. Liguei um milhão de vezes para o celular dele, mas ninguém atendia. Os seus pais também não sabiam de nada. Só me restou ligar para Marlene.

E ela agiu muito estranhamente. E deu pra perceber que algum Josh estava com ela.

Josh. Cara estranho.

Oh meu Deus! O professor raptou Remus e Lene, e agora os levava para um prédio com a placa vermelha. Tinha um lugar com essa descrição perto do Tiger Tiger, o local do aniversário de quinze anos da Lene.

Detetive Dorcas Holmes em ação.



Narrado por Sirius Black.


–Tem certeza que isso vai dar certo? - perguntei.

–Mas é claro que não – respondeu Josh – Mas é a nossa única esperança.

Ajudou muito, valeu! Mas que droga. Seis pessoas nessa van e o trabalho sujo fica por minha conta. Injustiça wins.

Tá certo que eu que vou usar a bateria, mas eles podiam colaborar. Por exemplo, alguém poderia dar um soco em Marlene por ela ter enchido o meu bumbo de Tang de uva. Isso faria eu me sentir bem mais confiante para fazer o que eu estava prestes a fazer.

–Corre lá, pega e pronto – incentivou James.

–Como se fosse fácil – respondi – Eu vou roubar uma bateria, não um pedaço de pão. O bumbo é pesado, sabia?

–Eu acho que já deixei explícito o meu desgosto por isso – disse Lily, de braços cruzados em um canto – Mesmo eu me esforçando o máximo para ajudar a banda, acho que vocês não deveriam roubar a bateria desses caras.

–Não vamos exatamente roubar, só pegar emprestado – disse Josh.

Havia alguns garotos em uma rua vazia com alguns instrumentos no quintal; pelo o jeito era uma venda de garagem. Haviam lá alguns instrmentos, como um saxofone e um xilofone. Resumindo, a coisa mais útil que havia lá era a bateria mesmo. Marlene resmungou “Vou acabar logo com isso” e saiu da van antes que pudéssemos impedi-la. A garota ajeitou a blusa, fazendo o decote parecer maior e foi rebolando em direção aos garotos. Alguns minutos depois ela voltou, sorrindo satisfeita.

–Quem detona? - falou – Marlene detona!

Um dos garotos trouxe o bumbo para a van e sorriu para ela, antes de voltar para a casa.

–Como você conseguiu isso? - perguntei, pasmo.

–Eles até eram legais – ela respondeu, enquanto Josh dava partida comemorando – Concordaram em me emprestar a bateria se eu saísse com um deles.

–E você aceitou? - perguntei.

–Claro, né – a garota revirou os olhos – Se não isso não estaria aqui -ela apontou para o bumbo, que estava entre nossos pés – Na verdade, acho que vai ser até bem divertido.

Ah, tá. Deu pra ver que os caras são uns idiotas.

E aposto que a bateria é péssima.



Narrado por Lily Evans.


–E vocês, são? - perguntou o jurado, da plateia.

–Somos a School of Rock – respondi, falando no microfone. Aqueles que estavam na plateia sentaram-se mais retos – E viemos aqui para ensinar Rock'n'Roll... Ou coisa parecida.

Fiz uma careta e me virei para James, que afinava a guitarra.

–Galera, não vou conseguir – sussurrei.

–Cala a boca, Lily, e canta. - respondeu Sirius, já em sua posição – É só relaxar.

Josh e Lene estavam em um canto do salão, e os dois pareciam apreensivos, mas mesmo assim mostravam os polegares em sinal de incentivo.

–Ok. - falei – Que música iremos tocar.

–Achei que já tinhamos decidido isso – disse James – Time of Your Life, não?

–Claro que não, né, ô babaca – interviu Remus – Essa música é calma, e nem trouxemos o violão.

–Quando quiserem – falou o jurado.

–Só um minuto! – respondi – E agora, gente?

–O que houve, gente? - perguntou Lene, se aproximando do palco.

–Não temos música – respondi, baixo o suficiente para o público não escutar. Ela pensou um pouco.

–E aquela que você escreveu hoje de manhã?

–Não tá pronta, nem ensaiamos...

–Mesmo assim, improvisem! E logo! - ela respondeu, voltando para seu lugar.

Expliquei para James, Remus e Sirius como era a música mais ou menos. Os jurados já pareciam impacientes.

–Prontos? - perguntei.

–Não – respondeu James – Mas vamos nessa.

Ele começou a tocar. Fechei os olhos e deixei o ritmo me levar.


It's hard to wake up,
When the shades have been pulled shut.
This house is haunted, it's so pathetic, it makes no sense at all.
I'm ripe with things to say

The words rot and fall away.
If my stupid poem could fix this home

I'd read it every day

So here's your holiday
Hope you enjoyed it this time
You gave it all away
It was mine
So when you're dead and gone,
Will you remember this night,
Twenty years now lost
It's not right

Their anger hurts my ears
Been running strong for seven years
Rather than fix the problems, they never solve them
It makes no sense at all
I see them every day
We get along so why can't they?
If this is what he wants, and it's what she wants,
Then why's there so much pain?

So here's your holiday
Hope you enjoyed it this time.
You gave it all away.
It was mine.
So when you're dead and gone,
Will you remember this night,
Twenty years now lost.
It's not right.

It's not right


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Notas finais do capítulo

Tcham Tcham Tcharam!



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