A Nova Volturi escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 17
16. Que a Batalha Comece....


Notas iniciais do capítulo

Olá, não me matem ao fim deste capítulo, por favor!
Esse foi menor, pois eu queria acabar logo com a ansiedade de vocês.
E também venho comunicar que o próximo capítulo será o último, porém, irá haver a segunda temporada, e ao término da segunda temporada... Será o final.
Amo muito vocês, e Bella terá sim um final feliz (longe do Edward)



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Capítulo 16

Que a Batalha Comece...

Todos se encararam.

A tensão era sentida no ar, tanto dos clãs que estavam do lado dos Volturis tanto dos vampiros do lado inimigo.

Um galho estalando.

Foi o sinal para começarmos com a batalha.

Separei-me dos outros. Meu alvo era Victória, estava louca para colocar as mãos naquele cabelo ruivo flamejante.

Logo dois me atacaram, tentando me pegar de surpresa. Dei um pulo e fui parar atrás deles, arrancando suas cabeças. Deixei ali para jogar na fogueira depois, não iriam se recompor tão cedo.

Logo vieram mais três, e fiz o mesmo com eles. Até agora não havia usado meus dons, estava os guardando para Victória.

Vislumbrei Alec no meio da batalha. Eu estava errada de deixa-lo desprotegido, mas se eu não pegasse Victória, logo a batalha não acabaria tão cedo.

Vi Aro e Caius me seguindo também, eles estavam procurando os romenos, seguindo a mesma estratégia que eu.

Olhei para além das árvores, os Filhos da Lua não haviam atacado ainda. Estavam esperando alguma coisa, não, alguém, para dar sinal para nos atacarem.

Mais um motivo para achar os líderes dessa rebelião.

Era óbvio que os líderes não estariam na batalha. Eles eram tão covardes que nem na própria guerra, que eles começaram, compareciam.

Voltei para o meio da guerra, não adiantava procurar alguém que não estava ali. Avisei aos Mestres, que logo se retiraram. Mandei um sinal a Demetri, para que ele fosse com os Mestres. Ele é o melhor rastreador, além de mim, claro, mas como eu estava um pouco ocupada...

Logo que entrei no meio de toda a briga, foi uma cena um tanto engraçada de se ver. Todos pararam, e ficaram me encarando por meio segundo, mas logo após começaram a atacar novamente.

Vieram seis para cima de mim, e vi pela minha visão periférica que foram oito para cima de Alec. Não, não, não. Podem vir quantos forem para me atacarem, mas para atacar Alec nem pensar, ainda mais oito contra um!

- Alec! – eu o chamei, o fazendo ficar alerta. Ele me olhou por um segundo e um vampiro recém-criado pulou em suas costas.

- NÃO! – eu gritei. Envolvi meu escudo nele, jogando o recém criado para trás. Alec olhou para mim agradecido e eu decidi botar um fim nessa briga. Envolvi todos os inimigos com o poder que copiei de Jane, mas o tinha evoluído, agora ele envolvia que eu quisesse, mais de uma pessoa – ou vampiro – por vez.

Todos caíram no chão, como se seus corpos estivessem pegando fogo. Todos os Volturi e clãs aliados olharam para mim, alguns assustados, surpresos e alguma outra emoção que eu não achava interessante identificar.

- O quê? Matem eles logo! – eu disse e todos me obedeceram.

Uma grande fogueira foi formada no meio da “arena”. Olhei entre as árvores e os Filhos da Lua continuaram no mesmo lugar. Estreitei os olhos. Algo estava muito errado.

- Alec... Olhe. – eu disse, com ele do meu lado, indicando as árvores.

- O que é isso? – ele sussurrou para mim. – Por que eles estão assim?

- Não faço a mínima ideia. – eu sussurrei para ele.

- Devemos atacar? – ele me perguntou

- Não. Parece que eles estão esperando uma ordem. Temos que falar com Caius. Eu tenho que achar Victória.

- Vá. Cuidamos daqui.

- Mas e você? Nem pensar. Vocês precisam de mim!

- Não, metade da batalha já foi vencida. E você irá nos ajudar mais procurando Victória.

- Vá Bella. Nos viramos aqui. – ouvimos a voz de Jane.

- Você nos escutou? – Alec falou

- Todos escutaram. Super audição, lembra maninho? Mas isso não importa. Vá, Bella.

- Mas, e vocês? – eu disse, olhando apenas para os Volturi.

- Bella, está achando que nós somos indefesos? Somos os Volturi, por favor! – Jane falou e eu ri.

- Está bem, Jane. – eu a abracei. – Volto logo, loira.

- Até logo, morena. – ela me abraçou de volta. Fui até Alec e o beijei apaixonadamente.

- Volte logo, il mia Bella.

- Prometto, il mio amore. – e o abracei apertado.

O soltei e corri em minha velocidade vampírica. Parei quando senti o cheiro de Aro e Caius.

Olhei em volta e estava perto de um casebre, que ficava no limite de uma floresta. Eu já estava fora de Volterra.

De repente me vi no chão.

Levantei-me, olhando em volta. Um vulto passou por mim, me empurrando novamente no chão. Mas desta vez vi quem era. Um flamejado laranja de cabelos passou por mim.

Victoria.

- Eu sei que é você, Victoria! Apareça! – eu gritei para ela, e ouvi um riso infantil.

Ela apareceu em minha frente. Estava exatamente como eu me lembrava de quando eu era humana.

- Humm, o cachorrinho dos Cullen agora virou cachorrinho dos Volturi. Que interessante. – ela disse sarcástica, notando minha roupa que tinha o símbolo dos Volturi.

- Mas parece que você já sabia disse, não é, Victoria? Senão, estaria naquela cidade minúscula onde me achou, e não na minha Itália.

- Sua Itália? – ela debochou – Está enganada, minha querida. A Itália e o resto do mundo agora é nosso. – ela estalou os dedos. Apareceram seis vampiros fortes, tão fortes quanto Felix, carregando os Mestres, que lutavam, tentando sair do aperto de aço. Ela olhou para eles em deboche, falando com sua voz de soprano. – Nunca pensei que veria os Volturi tão fracos

- Solte-os. – eu disse entredentes. – Agora. – eu ordenei.

- E você irá fazer o que? Me matar? Boa sorte com isso. Você é ainda uma novata nisso, garotinha.

- Solte-os, agora! – eu ordenei, avançando nela. Ela desviou-se de mim, mas eu consegui pegá-la, pelos seus cabelos. – Não está tão corajosa agora, não é Victória?

- Ainda tenho uma carta na manga. – ela disse

- Ah, você tem? Qual, então? – eu perguntei debochada.

- Vamos ver o que meus lobisomens fazem com seu querido Alec.

- Você não fará nada com Alec! – e meu telefone começou a tocar.

- Isso é o que veremos. Atenda ao telefone. – ela disse, tentando se soltar de meu aperto de aço.

Atendi meu telefone que estava tocando insistemente.

- Alô?

- Isabella? – surgiu a voz apavorada de Jane.

- Jane? O que houve? O que aconteceu?

- Ele... Foi muito rápido...

- O que, Jane? Fale!

- O Alec... Ele foi mordido. – ela disse, e eu senti que meu mundo havia despencado


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Notas finais do capítulo

Podem me xingar nos reviews, eu deixo. O próximo capítulo já está em andamento, e logo eu posto o teaser trailler.
Beijos...
Giulia