Espiando O Futuro escrita por Juliana


Capítulo 14
Especial - O Pedido


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que eu acabei de postar um capítulo, mas não aguentei! ;)
Boa Leitura!



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Um chute, um soco, uma cotovelada e um mortal para trás foi exatamente o que ela fez para tentar controlar o homem que corria em sua direção para tentar jogá-la ao chão e ouvir um “Perdeu – Arqueira Verde”.

Mais outra investida e ele já estava a sua direita, jogando-a no chão. Ela estendeu as mãos e esticou os braços enquanto suas pernas forçavam-se para longe do piso brilhante com apenas a ponta de seus pés calçados. Uma risada presunçosa veio do velocista e isso a provocou.

-Pensei que isso fosse demorar mais, gatinha. – ele comentou e aproximou-se dela ameaçando chutar seus pés para fazê-la encostar-se ao chão finalmente.

-O ato de subestimar nunca ficou do seu lado, surfista. – ela rangeu os dentes sobre a pressão por sua posição de cabeça para baixo.

-Hã? – ela não esperava que ele fosse ouvir mesmo.

Após um grito que assustou o rapaz em suas roupas de ginástica, a arqueira depositou todo o peso de seu corpo nos braços musculosos e fez com que suas pernas aplicassem uma rasteira nos pés de seu adversário.

-AI! – ele gritou e já estava no chão quando ela fazia se caminho até o jovem, de pé e elegantemente.

-Perdeu – Flash. – a voz computadorizada anunciou e um sorriso vitorioso surgiu nos lábios rosados da heroína.

Apesar de ter perdido a luta, o ruivo estava rindo mais do que estava lamentando a sua perda. A loira arqueou uma de suas sobrancelhas desenhadas e cruzou os braços suados sobre o peito encoberto pelo top de ginástica preto. O que era tão engraçado?

Não que ver seu namorado no chão depois de ser extremamente ridículo com ela não fosse o maior mico para ele e a coisa mais divertida para ela como punição, mas ela também queria rir com ele, oras!

Ele continuava rindo que nem um louco e isso despertou irritação na mocinha de cabeça-quente, que parava estática ao lado do super-herói de regata e bermuda de Boxe, quase deitado no chão.

-Finalmente perdeu a cabeça? – ela provocou e os orbes verdes encararam-na com um brilho diferente – É sério, Wally. O que há de tão hilário?

O velocista limpou as lágrimas sobre seus olhos e o suor escorrendo por sua testa com as costas das mãos sardentas, sentando-se direito sobre o chão e olhando para sua namorada parada bem a sua frente – as íris de avelã tempestuosas suspeitando a súbita gargalhada infantil e os lábios rosados formando um pequeno beiço de chateação, seu corpo falava que ela estava começando a se encher daquilo.

Mas ele gostava demais de provocar ela. Mesmo ela sendo linda de qualquer jeito, aquele fogo nos orbes dela mostrava o quanto revoltada ela estava o fazia desejá-la ainda mais.

Ele parou de rir então, vendo que ela havia lhe estendido a mão para ajudá-lo a ficar de pé. Um sorriso presunçoso cruzou sua face e ele aceitou, erguendo-se e ficando mais alto e mais perto da destemida e impiedosa justiceira, o olhar ainda desconfiado de Ártemis sobre sua face sardenta.

-Pode falar agora. – ela insistiu e Wally sorriu seu sorriso carismático, aquele sorriso que iluminava uma cidade do tamanho de Nova Iorque sem precisar de apoio algum...

Aquele sorriso que ainda fazia a atrevida arqueira loira corar e vacilava seus joelhos.

-Eu só gosto quando você fica feliz. – ele respondeu e a mulher franziu o cenho, não engolindo o papo furado do velocista – O que?! É sério! Não tem nada mais engraçado pra você rir também. – ela revirou os orbes e sorriu levemente fazendo Wally relaxar as íris esmeraldinas.

-Além do fato de você ser completamente brega? – ela provocou e Wally parou de sorrir, estreitando seus olhos e fazendo uma careta que despertou aquele sorriso vitorioso nos lábios rosados.

-Eu sou brega?! – ele questionou fingindo estar ofendido e ela assentiu com a cabeça, seu olhar completamente relaxado e provocativo conforme ele continuava a falar – Eu não sou brega! Eu sou realista!

-Você é brega, Wally West.

Seu pescoço inclinado com a distância de alguns bons vinte centímetros de distância entre seus rostos, trancando seu olhar com as íris esmeraldas que mexiam completamente com a cabeça da arqueira.

Quem diria que eu ia ficar com você, seu brega? Ela pensou, rindo divertida com o toda a jornada engraçada até o real relacionamento deles.

Vendo aquele sorriso divertido, aqueles olhos tempestuoso brilhando de uma forma que não fosse provar quem ela realmente era e o que ela era capaz, Wally sabia que estava na hora de parar de sentir medo e tomar vergonha naquela cara sardenta dele.

Como ele amava essa guria!

Seus braços musculosos e grandes envolveram a cintura fina estreita da mulher de orbes penetrantes, colando-a ao seu corpo. As mãos calejadas das flechas tocaram-lhe os ombros nus e ela olhou-o com malicia e suspeita, seu sorriso tornando-se malicioso enquanto ela afastava sua cara para continuar encarando o ruivo sardento de olhos verdes, os pés da arqueira mal encostavam-se ao chão.

-Você bem que gosta de uma breguice então? – ele disse levantando as duas sobrancelhas com duas intenções e Ártemis mordeu os lábios, controlando uma risada.

-Eu nunca disse nada a respeito. – avisou e Wally sorriu presunçoso, mais uma vez.

-E vai dizer ou não? – continuou a provocar e ela negou com a cabeça, variando a direção dos seus olhos agora cinza azulados entre os orbes verdes e os lábios levemente vermelho do ruivo – Mas você vai dizer sim! – ele desafiou e a chama de Ártemis voltou a arder nos olhos e ela mostrou-lhe uma cara meio séria, meio provocante.

-Pois tente. – ela topou o desafio e Wally riu mordendo um de seus lábios, aproximando-a mais para si e suspirando contra o vento para que só ela ouvisse.

-Essa é a minha garota. – num tom orgulhoso e Ártemis sorriu com a voz provocativa. Então depois de alguns segundos trocando olhares, Wally gritou assustando-a – COMPUTADOR, REVANCHE!

A arqueira tremeu sobre os braços do namorado, empurrando-o para que ele a deixasse sair, mas ele não relaxou os braços fortes envolta dela. Um bip ecoou dos altos falantes na sala de treinamento da Torre de Vigilância  e aquilo dizia que a voz do Flash havia alcançando a máquina, permitindo que ela recalculasse e começasse a contagem regressiva para a luta.

-Wally me solta! – Ártemis mandou.

O rapaz negou com a cabeça num sorriso maroto.

-Três... – a voz computadorizada anunciava lentamente.

-É uma revanche, gatinha. – ele continuou a provocar e Ártemis arregalou os olhos, sentindo raiva surgir dentro dela.

-Dois...

-Ei! Distância numa luta! Não tem luta assim! – ela dizia injustiçada.

-Ta com medo de admitir, Arty? – ele disse naquela voz desgraçada e provocativa.

-Um...

-Eu não tenho medo de nada, Kid Falante! – ela rebateu e o som que alertava o inicio da luta soou.

 Ártemis tentou sair do abraço de Wally, entretanto ele já estava com ela encostando as costas no chão antes da primeira piscadela. Ele riu divertido após o computador avisar quem havia perdido e Ártemis rangeu os dentes, socando-o e empurrando-o para longe dela.

 Claro que por mais dolorido que fosse os tapas e socos da arqueira, ele não iria sair de cima dela. Ele não queria. Ele queria outra coisa.

-Não foi justo, Wallace! – ela gritou irada, seu cenho franzido e raiva por ele ter estragado o momento maravilhoso que eles estavam tendo.

Sempre tão competitiva...

-Admita que você ama minha breguice! – ele propôs, seus braços segurando-a firmemente pela cintura no chão enquanto suas pernas repousavam nas laterais das coxas da mulher, prendendo-a.

-Nunca! – respondeu rispidamente e socou-o no ombro com força.

-Ei! – ele choramingou e ela cruzou os braços, furiosa – Você vai me recompensar!

-Não estou falando com você agora! – Wally riu depois do alerta da garota e ele negou com a cabeça, sorrindo de lado maliciosamente para ela e forçando com que suas íris escuras, quando elas haviam voltado a ser de avelã ele não fez a menor idéia, miravam-no de soslaio.

-Você não está em condições de negar nada mocinha.

Após isso, seus dedos na cintura de Ártemis começaram a se mexer rapidamente contra a pele exposta da mulher, tapeando-a de leve, mas fazendo cócegas.

Quando ela notou a intenção do namorado, já era tarde demais. Seus dedos já estavam fazendo-a rir e chorar ao mesmo tempo enquanto eles vagavam por sua barriga definida e a faziam gargalhar com a sensação deliciosa e impertinente.

-Não... Pára! – ela tentava falar, mas as risadas tomavam conta de suas palavras e ele ria com a gargalhada gostosa de Ártemis – Wally... Pára... HAHAHAHA!

-Admite, Ártemis! – a loira estava começando a ficar desesperada com aquilo tudo.

Sem ar... Ele vai me matar de rir! Ela pensava enquanto o velocista ruivo continuava com as cócegas indesejadas. Ártemis sabia bem que ele não a deixaria em paz caso não admitisse.

-Ta! – ela gritou, mas Wally não parou. Ele não queria isso como resposta – Ta! Ta! Eu... Amo... – ele parou de fazer cócegas nela para ver a expressão corada em que ela se apresentava enquanto a sensação ainda estava em sua barriga.

Cerrando orbes esmeraldinos nas íris que voltaram a ser cinza da loira de cabelos ridiculamente longos – ele achava os cabelos dela perfeitos de qualquer forma -, a carranca que ela havia feito quando havia perdido a revanche – injustamente, como ela gostava de lembrar – há muito já dava lugar para bochechas coradas contrastando com o tom de oliva de sua pele e o rosado dos lábios macios.

Wally sorriu para ela, sentindo a vitória tomar conta de seu âmago, permitindo que seus braços saíssem da cintura da mulher e seus cotovelos repousassem na lateral de seus ombros, aproximando suas faces. Ela tinha a visão mais linda de todas: os orbes esmeraldas destacando-se entre as bagunçadas pequenas franjas vermelhas e as sardas cor-de-rosa dominavam as bochechas junto do sorriso aberto e branco do velocista.

Relaxando os as pálpebras, olhos entre abertos, Ártemis sorriu para si mesma, levando seus braços musculosos e delgados por cima dos ombros definidos de Wally, uma mão brincando com os fios de cabelo, a outra fazendo com que suas unhas atritassem contra a pele de sua nuca, mandando arrepios por sua coluna até alcançar o corpo todo.

Wally tremeu e Ártemis riu com a reação, seus narizes se encostando levemente.

-Eu amo você. – ela suspirou e isso era tudo o que ele precisava saber.

-Eu amo você, sua mulher respondona e... – Wally riu contra os lábios rosados apressados pressionando os seus.

Os lábios se mexiam com fervor e, ao mesmo tempo, cuidado, a boca meio aberta permitindo o beijo se aprofundar mais com as línguas e dando gostinho de quero mais. Ártemis continuava a lutar por liderança com Wally enquanto riam sem terminar o beijo.

-Eu te amo. – ele pronunciou contra os lábios dela e Ártemis aproximou mais seus corpos, as mãos de Wally perdendo-se nas madeixas douradas esparramadas pelo chão brilhante.

Claro que eles não levariam aquele beijo para algo mais sério no lugar onde estavam. De jeito nenhum. Primeiro que era publico, segundo que Batman estaria por ali a qualquer momento importunando os dois, e, terceiro, Wally tinha algo mais importante pra dizer pra arqueira antes que ele chegasse num ponto no qual palavras não sairiam mais da sua boca (a não serem grunhidos e murmúrios de prazer).

Wally saiu de cima de Ártemis, sentando-se ao lado dela, trazendo-a junto de si para que ela deitasse em seu colo e os dois ficassem apreciando a maravilhosa vista da Terra da Torre de Vigilância. A cabeça dela encostada em seu ombro, uma das mãos de Wally na barriga dela enquanto a mão calejada da arqueira acariciava lentamente, a bochecha sardenta relaxada sobre os cabelos loiros.

Era agora ou nunca.

Ele se mexeu sobre ela, buscando algo no bolso de sua bermuda de boxe, pegando com a mão livre e preparando-se para dizer algo que só ele diria.

-Então você me ama de qualquer forma, né? – ele suspirou contra o ouvido dela e Ártemis riu, assentindo com a cabeça.

-Não fique se gabando por aí.

-Você sabe que eu vou e ponto final. – ele finalizou aquele tópico e voltou para o que tinha em mente – Vai continuar me amando mesmo se eu me tornar um cara gordo, barbudo, fedorento que só fica sentado na poltrona em frente à televisão assistindo futebol?

-Só se você me amasse sendo uma velha rabugenta, cheia de rugas e que queima a comida toda vez que chega perto da cozinha. – ela rebateu e Wally gargalhou. Ele deveria ter esperado uma resposta do tipo – É claro que eu vou continuar te amando, só que vai ser um pouco mais ríspido do que o normal.

-Acho que vai ser um pouco mais maduro. – ele comentou e ela assentiu.

-E lá vem você falar de velhice quando nós temos essa coisa tão linda pra ver agora, na nossa frente. – ela resmungou apontando preguiçosamente para o planeta terra na janela – Você não seria fedorento! Eu ia te dar um banho nem que de pano, seu preguiçoso! – ela comentou e Wally riu novamente junto com ela.

-Então admite que cuidaria de mim. – o ruivo continua e ela suspirou divertida.

-Se eu disse que não ia te deixar fedorento...

Ela parecia ter revirado os olhos, pois, quando voltou a olhar para frente, a mão sardenta de seu namorado segurava uma caixinha de veludo vermelha que no fecho havia um coração com uma flecha durada no centro.

Ártemis arregalou os olhos, espantada, e saiu do apoiou de Wally, sentando-se no chão após ele abrir suas pernas e permitir que ela não ficasse muito longe de si. A mão continuava a ficar bem sobre os olhos de Ártemis.

A mão que estava na barriga dela saiu e Wally se inclinou levemente para frente enquanto pegava a mão dela, insinuando pra que ela abrisse a caixinha de veludo enquanto ele segurava.

O coração disparou no peito da arqueira e Ártemis lançou o olhar impressionado na direção dos orbes verdes que sorriam apaixonadamente para ela. Engolindo em seco, a mocinha passou seus dedos sobre a superfície aveludada da caixinha até chegar ao metal dourado e liso que estava quente do corpo de Wally. Seu dedo tateou o fecho notando os detalhes da flecha enquanto ela corava ainda mais.

-Pedi pra que fizessem a flecha em relevo. – ele comentou e a arqueira suspirou, esquecendo do quanto aquilo deve ter custado caro para o rapaz.

E quando ela pressionou mais forte sobre a flecha dourado a caixinha se abriu, até que tudo que Ártemis podia ver era o pano de veludo amarelo e um anel de com uma esmeralda no formato de um raio no anel de ouro.

Ela se esqueceu de respirar por um momento e Wally pegou o anel da caixinha, pressionando a esmeralda e abrindo-o no meio mostrando uma mensagem gravada sobre uma aliança fina dentro do anel que dizia:

Forever My Spitfire (Para Sempre Minha Esquentadinha.)

-Eu sei que é brega, mas depois que você disse que me amava de qualquer jeito... – ele riu quando os olhos cinza espantados repousaram sobre sua face corada – Resolvi que tava na hora de você me levar a sério.

Ártemis não sabia se ria, se chorava, se batia nele por não fazer um pedido casual ou se o amava mais ainda por continuar a ser esse menino irritante que sempre fora até na hora de pedi-la em casamento.

-Você é idiota por acaso?! – ela questionou, lágrimas descendo seu rosto pelo canto de seus olhos enquanto ela se virava na direção dele e Wally arregalou os olhos chocado com o comentário dela.

-Olha, eu estou tentando ser romântico aqui, ouviu?! Não é fácil agradar uma Esquentadinha como você! – ele rebateu, fazendo uma careta e fechando o anel.

-Cala a boca e para de estragar o momento! – Wally franziu o cenho e Ártemis olhou-o espantada – Casa comigo Wally!

Wally corou quando ela disse as palavras e ele decidiu que não se importava quem disse as palavras ou não, se ele foi idiota ou não, se a Ártemis foi grosseira ou não.

Ele não pensou duas vezes quando enfiou o anel no dedo anelar da mão esquerda dela e a beijou apaixonadamente, como se o amanhã não existisse e tudo o que eles precisavam era a Terra como testemunha.

Eles só terminaram o beijo quando não havia mais ar para em seus pulmões e separaram-se ofegantes, Wally segurando Ártemis belas bochechas e apoiando suas testas uma na outra. Um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios e Ártemis sorria e chorava ao mesmo tempo sem mudar a direção de seus orbes.

-Eu caso com você. – ele respondeu e Ártemis gargalhou, os dedões de Wally trabalhando para limpar as lágrimas de felicidade que caíam e escorriam para as costas de suas mãos e iam em direção ao chão – Eu caso!

E antes que os dois pudessem conversar normalmente, uma salva de palmas atrás do casal os assustou e faz com que eles pulassem para seus pés para encarar a antiga Equipe e a Liga da Justiça quase inteira emocionados e com tachas de champanhe para comemorar o noivado.

Asa Noturna no ar de sua graça trazia a Batgirl ao seu lado com um sorriso glorioso e cada um deles com duas taças repletas da bebida espumante em mãos, dando para cada um de seus respectivos melhores amigos.

-Cara, que pedido foi aquele?! – Dick perguntou bagunçando ainda mais o cabelo de Wally enquanto o rapaz corava e mostrava uma careta para todos eles.

-Privacidade não quer dizer nada pra você não, cara? – o ruivo rebateu, mas quando olhou para o lado viu Ártemis abraçar Bárbara apertado e murmurar algo que ele demorou para descobrir depois:

-Foi perfeito!

E um sorriso plantou-se na cara dele, forçando-o a pegar a taça da mão do amigo moreno e abraçá-lo de forma máscula enquanto Ártemis era dominada pelas outras mulheres da Liga para conversar a respeito do pedido.

Seus amigos se aproximavam dele em seguida e ele queria dar um basta naquilo tudo e fugir com sua noiva para seu quarto na Torre de Vigilância, mas quando viu o sorriso no rosto de Ártemis tudo estava bem.

Tudo estava perfeito e nada o incomodava mais.

Ele seria feliz para sempre do lado de sua Esquentadinha e sabia que ela o amava.

Aquilo já fez o dia dele.

...

Data do noivado: 8 de Agosto de 2017.


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Notas finais do capítulo

*-*
>
Tantas emoções que não consigo descrever!
Estou chorando!
Acabei de terminar o capítulo especial. Não consigo respirar!
O QUE É AR?! Ç_Ç
Beijinhos e Comentem, por favor! Eu quero saber suas opiniões a respeito desse capítulo é sério!



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