Espiando O Futuro escrita por Juliana


Capítulo 11
Capítulo Onze


Notas iniciais do capítulo

OLÁ! *-* Como andam meus queridos leitores e leitoras?!
Fico tão feliz em ver que ainda há pessoas que me aguentam nesse site! kkkkk'
Eu sei, sou insuportável... --' Mas, não se preocupem, a fic está boa...
Pena que não sei se vão gostar do capítulo.
Enfim,
Boa Leitura! ;D



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-Um casamento? Com Wally? E seu pai? – Kaldur questionou curioso enquanto Ártemis corava intensamente.

-Você falando dessa forma parece uma coisa idiota de se perder o sono. – a loira revirou os olhos, endireitando-se na espreguiçadeira. O moreno de cabelos loiros riu.

-Não é idiota. É apenas... Incomum. – ele sorriu abertamente para a amiga.

-Eu sei, eu sei. Não tem nem como imaginar casamento com quinze anos... Ainda mais com aquele Surfistinha! – ela resmungou entre dentes e Kaldur sorriu genuinamente, negando com a cabeça após ver a cara que Ártemis fez ao mencionar Wally – Sonhos são apenas sonhos, certo, Kaldur? – isso o Atlantis não poderia evitar responder.

-Depende de suas crenças. – e a loira mandou que o rapaz continuasse com um olhar autoritário e curioso – O meu povo acredita que sonhos possam ser premonições de eventos que acontecerão num futuro. – a garota arfou as narinas descontente. O Atlantis supriu uma risada e continuou a falar – Acredito também que sonhos representam o profundo desejo de nossas almas...

-AH, KALDUR! – a arqueira gritou revoltada, socando o braço no moreno na altura dos ombros, fazendo-o rir enquanto corava rigorosamente – NÃO TEM GRAÇA!

-O que não tem graça?! – os dois se assustaram olhando para o lado e visualizando Dick mexendo em seu computador holográfico enrolado em seu pulso, sem tirar os orbes azuis da tela digital. Os óculos escuros na ponta de seu nariz.

-PARA COM ISSO! – Ártemis mandou, cruzando os braços e voltando-se para a parede de rochas. Kaldur respirava fundo, contando os segundos para não voltar a rir com a garota emburrada a sua frente.

-TPM? – Dick questionou guardando o computador e encarando uma Ártemis extremamente fula da vida – Só brincando! Que coisa... E aí, Kaldur? Do que estava rindo?

-Sinto muito, Robin. Não posso contar. – após suas palavras, Ártemis o encarou chocada, e viu um de seus orbes prateados piscar para ela com um sorriso genuíno. A loira corou e agradeceu mentalmente – Você viu M’Gann e Conner por aí?

-Cozinha, preparando lanche. – rebateu entreolhando o moreno e a loira constrangida – Eu perdi alguma coisa aqui?

-Curiosidade não necessária, meu amigo. – Kaldur avisou-o e acariciou os ombros da arqueira, confortando-a – Tudo vai ficar bem. – e levantou-se após ela baixar seus orbes avelã sobre os prateados – Vai ficar por aí mesmo ou vem conosco?

-Eu vou dar uma volta. – ela respondeu depois de pensar por pouco tempo – Tenho que descontar minha irritação em algum lugar.

Certamente não iria ser no estúpido veloz que não mostrara sua face covarde para encará-la depois de tudo que acontecera noite passada. Ártemis deitou-se por algum tempo na espreguiçadeira, admirando o teto de rocha sólida, esperando que ambos os colegas deixassem a área da piscina para que ela pudesse reproduzir um suspiro melancólico.

O pior de tudo aquilo era que a arqueira não conseguia tirar Wally West de sua mente e tudo estava ficando cada vez mais confuso. Outra coisa que não ajudava nada era a sensação de que, por mais que ela continuasse procurando pelo ruivo, ela não o acharia em lugar nenhum...

Pelo menos, por enquanto...

-x-

-Ta! Isso é, oficialmente, a coisa mais estranha que eu já passei por toda a minha vida. – Roy anunciou quando Wally havia terminado de explicar, de sua forma criançola, pela centésima vez, como tinha ido parar no futuro – Você é muito burro, moleque!

-Você não está ajudando em nada. – o adolescente rebateu, cruzando os braços e tentando não olhar para as três mulheres que sabiam do que acontecera durante a madrugada entre ele e Ártemis de vinte e cinco anos.

-Wally, sinto-lhe informar, mas você não pode continuar por aqui. – Kaldur aconselhou-o.

-E por que não? Se eu pude viajar no tempo, posso manipulá-lo e voltar para quando eu fui embora. Não é tão difícil quanto parece. – o jovem tentou vangloriar-se, mas foi por pouco tempo até Superboy, Conner Kent, soltar sua graça inesperada:

-O único problema é que você não sabe como conseguiu parar por aqui. – e Dick Grayson supriu uma gargalhada quando a roda da cadeira de Babs passou por cima de seu pé.

-Definitivamente isso. – Kaldur complementou, rindo levemente enquanto os outros recuperavam daquele comentário excepcional de Conner.

-Ta bom, ta bom! O que querem que eu faça?! Vá embora assim, sem saber como vai acabar esse casamento?! – o garoto gritou, jogando as mãos no ar e rangendo os dentes, irritado.

-Oras... Vai acabar com você se casando com sua noiva. – Roy disse obviamente e todos preferiram não dizer nada que fosse provocar uma reação violenta no arqueiro.

-Não, não vai! – Wally rebateu e todos se entreolharam, fincando o cenho e estranhando a resposta revoltada do adolescente.

-E por que... – antes que Dick continuasse sua pergunta, Bárbara foi mais rápida.

-Esse moleque aí odiou o fato de que vai casar com a Ártemis e, por um acaso maldoso do destino, ontem ele estava dormindo na cama do casal e ela não sabia de nada. – todos arregalaram os olhos e visualizaram o menino, procurando algum sinal de agressão.

-Ela não conseguiu me machucar... – tentou vangloriar-se novamente.

-Ela pensou que Klarion havia transformado-o em um menino de quinze anos e ficou muito abalada, pessoal, mesmo. – M’Gann continuava a conversa nos braços de Superboy. Todos os olhos sobre ela – Então Wally disse que havia viajado no tempo e eles começaram a brigar...

-Ela me chamou de “pirralho”! – ele comentou entre dentes, revoltado.

-Até que ele questionou o amor que ela sentia pelo seu eu mais velho e disse que não tinha como outra reação vir a sua mente já que se casaria com a pior pessoa do mundo... – nisso, ninguém mais se calou para esperar o resto da estória.

-VOCÊ FEZ O QUE?! – todos gritaram, até Kaldur e Roy, com os cenhos franzidos. Superboy fazia uma expressão extremamente assustadora.

-Ei! Eu não sou obrigado a aceitar isso! – Wally tentou, mas foi calado em seguida.

-Você já se ouviu falando de sua noiva?! – Kaldur questionou cruzando os braços. Wally assentiu em meia-boca.

-Já ouviu como você se vangloria por Flash e Arqueira Verde estarem juntos?! – Roy entrou na conversa, aproximando-se do moleque e cutucando-o no peito – Por que não lê nos jornais, hein?!

-Eu só estou aqui há 20 horas! Não tive nem tempo de comer direito! – infelizmente, eles sabiam bem que o jovem velocista não daria o braço a torcer tão cedo.

-Você sabe o quanto àquela garota... Não. O Quanto Ártemis te ama?! – o moreno de olhos claros perguntou, parando ao lado do rapaz mais baixo que ele e um olhar decepcionado debaixo dos óculos escuros.

-Ela não disse o quanto... – ele corou com sua resposta, apesar de estar mais preocupado com a coerência dela durante toda sua defesa nesse caso.

-Ela te disse que se não o amasse, não se casaria com você e é a mais pura verdade, Wally! – M’Gann continuou – Mas ele não a ouviu pessoal. Ele simplesmente respondeu-a dizendo que não tinha como se sentir melhor depois daquilo tudo e ela... – sua voz começou a falhar – E ela... – lágrimas começaram a escorrer pela sua face – Ela...

-Ela disse que não iria se casar com ele. – Zatanna completou secamente, fuzilando o ruivo adolescente com os orbes safiras.

A sala entrou em silêncio muda. Até as maquinas em constante funcionamento pareciam não existir naquela solidão e exclusão, fazendo com que tudo ao redor de Wally West se tornasse algo fúnebre e sombrio.

A única coisa que quebrou o silêncio foi o ranger dos dentes do Superboy que chamou a atenção de todos para o clone furioso. O rapaz torceu o pulso e cerrou os orbes azuis crus sobre a face sardenta do adolescente, sua boca mostrando os dentes enquanto numa expressão nada contente. Roy levantou-se, preparado para o que vinha em seguida, colocando-se ao lado de Superboy enquanto Kaldur corria para estar ao lado livre de Conner. M’Gann abraçou a si mesma, apertando os braços entre os dedos verdes e finos enquanto Babs andava rapidamente na direção de Wally com Dick a sua cola. Zatanna estreitou os olhos claros parando ao lado da alienígena, com uma cara de que ficaria satisfeita em pouco tempo.

-Se você dá valor a sua vida, KF, - o moreno de orbes azuis sussurrou na intenção de que Conner não prestasse atenção a isso, mas em vão – Corre o mais rápido possível!

-O qu-... – Wally iria questionar porque todos de repente começaram a agir de forma tão estranho, mas quando seus olhos verdes voltaram-se para o barulho ensurdecedor vindo do outro lado da sala chocou-se com a cena.

Superboy estava, literalmente, fora de controle e fazia muito tempo que ele não via o clone dessa forma. Roy estava saindo do chão, segurando o braço esquerdo musculoso de Conner, tentando fazê-lo parar qualquer raciocínio primata que pudesse passar em sua mente enquanto Kaldur pressionava seus pés atlânticos o mais forte que podia contra o chão, lutando contra as dores fortes das cotoveladas e socos repentinos que tomava ao se concentrar em não deixar o super-herói fugir de seus braços.

-Por que ele ta assim?! – Wally questionou assustado quando viu Conner rodando Roy sobre sua cabeça até que o Arqueiro Vermelho liberasse seu braço.

-IIHA! – Roy tentou brincar, mas estava numa situação certamente arriscada – TIREM ESSE MOLEQUE DAQUI ANTES QUE EU MORRA!

-Pare de fazer perguntas idiotas e corre, porra! – Dick mandou, irritado, pegando da mão de Babs um comunicador de ouvido e largando nas mãos sardentas do ruivo – Já!

-Mas...!

BUM!

Roy atravessou o pilar entre a cozinha e a sala, o armário da cozinha e a parede do banheiro até parar na sala de treinamento enquanto as costas de Kaldur encontraram a TV de tela plana e destruíram-a por inteiro, os caquinhos de vidro espalhando-se pelo chão da Caverna.

M’Gann respirou fundo, balançando a cabeça de um lado para o outro e encarando Conner chateada. O clone não estava dando a mínima para o olhar repreensivo da esposa, cerrando seus orbes safira sobre Wally e seus olhos esbugalhados. Babs rolou para o lado e Dick posicionou-se a frente do moleque. Zatanna passou os dedos pelo coro cabeludo e arqueou um lado do quadril enquanto apoiava uma mão livre sobre ele.

-Cara, esse moleque ou tem muita coragem ou é extremamente idiota! – a morena argumentou e encarou Superboy mortalmente – Qualé, Conner?! Não precisa matar todo mundo só porque está irritado com o Wally!

-Cala a boca ou vai sobrar pra você! – o clone rugiu e a morena revirou os olhos.

-Sempre tão encantador... – a partir disso, Zatanna esticou suas mãos pequenas com unhas imensas e coloridas e começou a recitar um tipo de feitiço, fazendo com que o ar em volta de Conner o suprisse e tornasse em um tipo de caixa invisível.

Ele tentou quebrar a parede mágica, como um mímico de rua, bruscamente encontrando com ela e fazendo um som abafado. Seus gritos e ruídos foram supridos por algum tempo e a morena encarou o pirralho atrás de Dick que ainda estava estático. M’Gann negou com a cabeça e após o bufar da maga, gritou com o ruivinho:

-EU NÃO VOU DETÊ-LO! ISSO É O MÁXIMO DE TEMPO QUE TERÁ PRA SAIR DAQUI! – e cruzou os braços, dando de ombros e seguindo para a direção de um Aqualad debilitado enquanto Roy continuava resmungando sobre o quanto sua cabeça estava doendo.

Wally entreolhou Babs e Dick que estava ainda a sua frente de forma protetora, sabendo que estava demorando muito tempo para sair dali ainda. A ruiva de cabelos vermelhos escuros virou-se para que seus orbes azuis marinhos pudessem encarar as íris esmeraldas relutantes e jovens que não sabiam exatamente o que fazer. Por um momento ela sentiu seu lado maternal falar mais alto e sentiu pena do rapaz, mas lembrou-se que aquele dia e sobre tais circunstancias incorporar a veia justiceira legal da família não era certo.

-Você é surdo?! – Bárbara gritou e Wally assustou-se, olhando para ela – Coloque isso no ouvido e vá!

Assim que ela disse outro grande barulho foi escutado do outro lado do salão e Superboy estava quase livre daquela parede. Seus gritos altos e os sons das pancadas não eram mais abafados. Depois de ouvir, já que não podia ver, o vidro quebrando Wally resolveu que ficar por mais meio segundo seria letal para sua existência.

Quando notou estava sobre alta velocidade, correndo o suficiente para que alcançasse o outro lado de Happy Harbor antes que o som pudesse ecoar do pisar de seus pés no asfalto.

Ele respirava fundo, ofegante, sentindo-se fraco e inútil. Sua mente maluca, confusa e irritada. Ele não fazia Idéia do que estava acontecendo e não fazia idéia do porque seu coração estar tão apertado.

Superboy estava uma fera, havia se tornado uma fera porque ele soube o que disse a Artemis. Ele ficou revoltado por saber que o garotinho que havia entrosado no futuro estava estragando a vidinha perfeita deles de super-heróis e seus respectivos pares. Mas era surreal a forma como ele estava. Veias saltando de seus músculos e Wally ficava assustado ao se lembrar de cada detalhe.

Viu que estava no telhado de uma casinha abandonada perto da floresta nos limites da cidade e sentou-se cansado, desanimado e notando que o meio-dia logo se aproximava, fazendo-o ficar cada vez mais preocupado a respeito das coisas que poderia vir a acontecer naquele dia.

-Cara, que porre! – ele reclamou, puxando seus joelhos até que estivessem flexionados e deitando sua testa sobre eles, encarando o jeans de sua calça e a penumbra contrastando com a luz solar que podia encontrar nos espaços que seus braços não podiam tampar entre o joelho e o restante de seu corpo.

Ele apertou um pouco as mãos e sentiu o objeto pequeno, levantando a face e mirando o comunicador azul e vermelho que cabia perfeitamente em um de seus ouvidos. Suspirou, preparando-se para ouvir mais broncas, e posicionou-o em sua orelha direita, esticando uma perna e apoiando o cotovelo sobre a que estava ainda dobrada.

-Lá vamos nós de novo... – resmungou e apertou o minúsculo botão vermelho.

-Finalmente! – ele escutou uma voz feminina e lembrou-se da ruiva na Caverna – Pensei que tivesse morrido!

-Desculpa, mas eu estava me preparando para mais ameaças e sermões. – disse ironicamente. Seus lábios numa carranca e seus orbes verdes mirando nas árvores do outro lado da rua.

-Que seja! Não vou ser boazinha para alguém que está querendo destruir o romance de duas pessoas...

-Olha Babs, dá pra cortar o papo furado e ir direto ao ponto?! Por que raios o Supey estourou daquele jeito em cima de todo mundo?!

-Você ainda pergunta?! E não foi em cima de todo mundo! – ela disse num tom como se aquilo fosse extremamente óbvio – Ele estourou por sua causa! Ele e Ártemis se tornaram muito amigos como Ártemis e M’Gann de uns tempos para cá, Wally. Ele ficou revoltado quando sentiu as emoções na pele dele de uma grande amiga! – Babs bufou e murmurou algo que o ruivo custou a entender – Qualquer um com coração ficaria...

-Ta, ta! Poupe-me do quanto vocês amam Ártemis e Flash e me diga como é que eu faço pra não morrer antes de voltar pra casa?! – Wally perguntou secamente, mentindo cada palavra que dizia com desdém.

-Você vai concertar essa bagunça antes de sequer querer voltar pra casa! – uma voz masculina invadiu a conversa e Wally franziu o cenho até reconhecer de quem pertencia esse tom autoritário. Ele suspirou e lembrou-se que não havia se acostumado com a voz adulta de Dick Grayson ainda – Babs está procurando um sinal de satélite de Ártemis via Torre de Vigilância e é melhor você encontrá-la antes das 13 horas para que ela comece a se arrumar pro casamento, entendeu?!

-Cara! Será que é tão difícil assim notar que eu sou contra?! – Wally insistiu, revoltando-se e levantando-se para enfatizar sua rebelião.

-Se toca seu pirralho! Você tem um sério problema se acha que fazendo com que seu casamento não se realize vai ser algo muito bom pro seu futuro! – Dick rebateu.

-Sabe do que... – mas Wally foi interrompido por uma mulher muito nervosa...

-CALADOS! – deu até interferência com o grito dela – Eu não quero ouvir mais nenhum pio seu, Wallace. Fui clara?! – ele bufou e ela tomou aquilo como um sim – Agora, pegue esse seu traseiro de velocista e pode ir correndo até Gotham pra falar com a Ártemis e mandá-la esquecer dessa idéia de jerico, copiou?!

-Não é idéia de jerico... – Wally murmurou.

-VAI LOGO! – e com isso, o rapaz xingou um pouco e apertou o botão de desligar.

Puxou seus óculos de proteção do bolso e posicionou sobre os olhos, pensando em tudo que veio fazendo desde que foi ao futuro. Relembrando-se de cada detalhe de seu eu que, de fato, falava com tanto orgulho da noiva e de como estava feliz por se casar no dia seguinte.

Talvez eu tenha feito algo errado demais. Ele pensou e, assim que terminou de aquecer-se para uma viagem de duas horas, iniciou sua corrida até Gotham City, analisando todos os seus feitos até agora.


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Notas finais do capítulo

Eu sei, eu sei: Roy abalou a estrutura da Caverna, Kaldur quebrou a coluna e até a Zatanna levou um fora, mas o Wally não levou nenhuma porradinha... Ò_Ó! Não se preocupem, o que é dele ta guardado e vai ser tirado a limpo com um personagem muito divertido dessa fic! ~.~
A respeito do Wally de vinte e cinco anos que o povo anda falando por aí, sim, ele vai aparecer e no próximo capítulo! *-* Mostrando suas artes em ressaca. Então, continuem acompanhando!
Agora, sei que o Dick foi meio seco com o Wall-man, mas é porque ele tá puto da vida com aquele menino que não merece ser chamado de gente e estressado com o Wally de 25. Vão entender o porque... después! hauishasuhasushus'
Sou má! Aprendam com isso.
Espero que tenham gostado e que comentem! :)
Beijinhos e Até o Próximo Capítulo