Espiando O Futuro escrita por Juliana


Capítulo 10
Capítulo Dez


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora! Meu pc pegou virus e ficou dois dias longe de mim, negada! Eu fiquei tão triste e tão sozinha sem meu notebook... Ó_Ò Não sabem como me senti incompleta...
Enfim, vamos ao que interessa!
Boa Leitura! ;D



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-Megs! Cheguei! – Ártemis dizia após o computador anunciar sua chegada, mas não havia sinal da Marciana ou do Kriptoniano na caverna.

Então ela caminhou até a piscina e deparou-se com Kaldur nadando tão rápido que espirrava água para o caminho em volta da piscina. Ela esperou ele nadar até cansar, sentando-se na espreguiçadeira perto da porta para não ser alvo dos respingos – não que tivesse adiantado algo, na verdade.

-Ártemis, olá. – Kaldur disse tomando fôlego ao sentar-se na borda da piscina. A arqueira sorriu forçadamente e lhe levou a toalha largada no acento onde estava.

-Oi. Lavando a área da piscina? – brincou e o rapaz sorriu envergonhado, saindo da água finalmente e indo sentar-se em uma das cadeiras molhadas.

-Chegou cedo. A M’Gann e o Superboy resolveram ir a padaria comprar alguns croissants para o lanche da tarde.

-Imaginei que tivessem saído. – resmungou e o moreno sorriu divertido com ela – Notícias do Kid Idiota por aí?

-Nenhuma. Robin não apareceu, mas se quiser entrar em contato com ele pra perguntar a respeito de Wally, tudo bem.

-Não. Só queria saber se ele veio aqui... – mentiu, revirando os olhos cansados.

-Má noite? – Kaldur perguntou e a moça concordou, pousando seus olhos sobre os dele, mostrando as pesadas olheiras sobre eles – Quer falar a respeito?

-Dando uma de confidente? Isso não era trabalho da M’Gann?! – Ártemis brincou e Kaldur arqueou as duas sobrancelhas rapidamente, prestando atenção a cada sarcasmo usado pela arqueira.

-Certamente que você é livre pra contar seus pensamentos pra quem quiser e a M’Gann não é exceção, nem eu ser o primeiro, a saber. Mas não importa o que seja, Ártemis. Se estiver te incomodando tanto a ponto de não te deixar dormir, garanto que deva conversar sobre isso com alguém. Eu sou seu amigo e quero te ajudar como puder.

Agora me diga se tem como eu não contar pra ele o que aconteceu?! Ártemis murmurou para si mesma e suspirou, pedindo para que ele a ouvisse.

E ela começou a lhe dizer tudo o que lhe importunava – pelo menos tudo que queria dizer.

Começando pelas partes das quais ela lembrava do sonho estranho...

-x-

M’Gann preparava uma montanha de café da manhã para ela, Babs, Ártemis, Zatanna e Wally comerem, lembrando-se bem de como o rapaz era e continua sendo esfomeado. Entretanto, M’Gann estava tão bêbada na noite passada que nem teve tempo de contar a sua “irmã” terrestre que havia um clandestino de um passado no quarto do casal, de castigo.

Quando isso bateu a sua mente, M’Gann espalmou a testa dizendo sua típica frase:

-Olá, M’Gann!

E conectou sua mente a do moleque que estava sozinho no quarto, olhando para a parede, sem dormir e relembrando de todos os momentos e todas as palavras que Ártemis disse antes de bater a porta.

Não era a intenção de a marciana ouvir os pensamentos do velocista, mas ele estava em tamanha inércia que caso ficasse mais dois segundos sem pensar em mais nada M’Gann o declararia um vegetal.

-NÃO! – M’Gann gritou assustando a todos que estavam na casa, mas o jovem não saiu do quarto. Somente ele.

Logo mais Zatanna e Babs estavam se juntando na cozinha correndo e preparando-se para enfrentar o pior. Mas o que encontraram era uma M’Gann frustrada que havia derrubado o conteúdo de seu pote com o recheio de um bolo sobre a pia, apoiando o corpo no balcão e uma mão na cabeça, contendo todos os pensamentos inóspitos da hora.

-O que houve?! – Babs perguntou e Zatanna foi e apoiou M’Gann em seus braços.

-Não! Isso não pode acontecer! – ela balbuciou, começando a chorar – Não, não, não!

-M’Gann! – Zatanna chamou-a e a marciana virou para a mais nova, lágrimas escorrendo por suas bochechas sardentas – O. Que. Houve?

-Cadê a Ártemis?! – a Marciana perguntou preocupada e as duas mulheres entreolharam-se, confusas – Vocês a viram?! Por favor, digam que sim! – desesperada.

-Não, não a vimos, mas... - Babs respondeu receosa e M’Gann fez uma expressão de dor e arrependimento, como se algo terrível tivesse acontecido com ela. Água salgada jorrando de seus olhos âmbares – O que houve, Megs?!

-Eu. – e quando as moças olharam para trás espanto desenhou-se nos olhos das respectivas madrinhas.

-x-

Ela vagava solitária nas ruas de Gotham City, pra variar. Seu uniforme de Arqueira Verde, seu cabelo loiro trançado até o final de sua coluna espinhal, os olhos tempestuosos tom de avelã que costumavam ferver em meio aos seus sentimentos estava gelado e impaciente. Sem expressão e sem razão.

Isso pode ser considerado uma das seqüelas de Tristeza.

O arco enganchado no cinto de utilidades e a aljava apoiada sobre o ombro direito, mesmo a mulher sendo ambidestra. Nem as sombras negras costumeiras que tanto ela quanto Arqueiro Vermelho e Asa Noturna usavam para tampar os olhos surtia muito efeito naquela cara depressiva. Seu capuz mais abaixado sobre sua face, escondendo a testa e fazendo penumbra sobre seu rosto.

O sol batia dez da manhã e ela estava sobre um dos prédios vazios de Gotham, procurando por alguém para chutar o traseiro e acalmar aquele seu coração despedaçado. Efeito da ressaca era igual à zero.

O que um choque não faz com uma pessoa.

Ela havia se desacostumado com as brigas ofensivas e ridículas que eles tinham quando mais novos. Eram tão irrelevantes, mas, ainda assim, eles causavam a maior tempestade no copo de água só para ter o que queria.

No final, eles acabavam como começavam: cada um voltando do canto que haviam vindo bufando e murmurando frases ininteligíveis para qualquer um que não Conner e Clark Kent, ou Lobo, esquecendo da briga (ou trancando-a num canto esquecido de suas mentes) e falando um com o outro, dias depois, com a mesma amizade florescente que tinham.

O coração da Arqueira Verde apertou de novo e ela notou que estava no centro da sua cidade natal mais uma vez, ajoelhada sobre uma perna, procurando com seus olhos de águia perigo. Quem iria causar perigo num sábado de manhã tão sossegado que até os pássaros pareciam contribuir para a infelicidade maior da loira de olhos escuros?

Gotham é Gotham, dia ensolarado ou dia nublado, com pessoas nas ruas ou sem. Portanto, a cidade era a melhor escolha de combater os malfeitores e descontar a raiva sobre ele, porque não podia apertar suas mãozinhas calejadas em torno do pescoço sardento daquele pirralho que se achava gente!

-QUE ÓDIO! – gritou, mordendo a mão e assustando alguns pombos que a faziam companhia.

Ela se sentiria melhor se estivesse caindo o mundo de chuva sobre sua cabeça, se um vendaval destruísse metade da costa sul do país, se uma das pontes que ligam à ilha de Gotham com o “continente” tivesse partido ao meio e o Coringa estivesse ameaçando queimar a cidade em questão de minutos.

E ela se sentia péssima pelo pensamento egoísta, mas por que os malditos pássaros não paravam de cantar, CRISTO?!

-EU VOU CASAR COM A PIOR PESSOA DO MUNDO!

Seu coração pulou uma batida e sua respiração pesou mais um pouco.

-EU NÃO TENHO OUTRO TIPO DE REAÇÃO EM MENTE!

E lágrimas juntaram nos cantos dos olhos amendoados.

-Você me ama?!

-Muito... – ela sussurrou ao vento cortante que se encanava entre a arquitetura da cidade perigosa.

-x-

-WALLY?! – Babs e Zatanna se esgoelaram e o rapaz tapou os ouvidos, bem desanimado.

-Ta, ta! Já sei, já sei. Chocadas. Eu também estou. Estava... CONTINUO ESTANDO! – ele encarou M’Gann e apontou um dedo acusativo enquanto suas sardas tomavam o tom rubro do corar e a mulher chorona endireitava-se para olhar o rapaz – POR QUE NINGUÉM ME DISSE QUE ERA A ÁRTEMIS?!

-Por que disse o que disse?! – M’Gann rebateu com uma raiva ressentida entre as lágrimas de chateação.

-O que eu deveria dizer?! – Babs e Zatanna encontravam-se numa situação da qual elas eram completamente leigas. Depois da explicação que Wally de quinze anos deu a elas tudo o que tinham para falar era uma bronca bem dada, mas ele parecera entender o recado. A única coisa que não entendiam era porque Wally e M’Gann (M’GANN!) estavam brigando – “É claro que eu te amo, Ártemis! Você mudou a minha vida e eu aceito me casar com você amanhã à noite!” Não rola! Eu e ela somos inimigos naturais!

-Você negou seus sentimentos na cara dura por pirraça, Wallace! – a Marciana rebateu flutuando até ele, irada.

-Sentimentos?! Vocês sabem meus sentimentos com relação aquela Harpia! – ele rangeu os dentes, arrependimento soando lentamente de sua voz vacilante – Não tenho que aceitar nada!

-Você é uma criança, mesmo! – M’Gann gritou, imponente, pensando no que fazer para não matar o menino. A única coisa que pegou foi o avental enrolado em sua cintura e tacou com força na cara do rapaz. Quando ele abaixou o objeto, dando de cara com a mulher de bochechas verdes, viu as marcas escuras de lágrimas em sua pele alienígena - Nunca ganhará um beijo meu idiota! – e saiu voando rapidamente na direção de seu quarto.

-Agora eu não quero beijo de ninguém. – respondeu solenemente, avistando o sofá e sentando-se nele.

-Wally o que você disse a Ártemis? – Babs começou, ligando os pontos enquanto Zatanna preocupava-se com a Marciana que saíra descontrolada da sala de estar.

-Quem é você pra eu dizer qualquer coisa?! – Wally checou a cadeirante de cima abaixo e a avistou em seu sonho, notando-a e arregalando os olhos no ato. Ela não lhe era estranha...

-Bárbara Gordon. – ela estendeu a mão para o jovem e Wally cumprimentou rapidamente, olhando-a de soslaio enquanto ela juntava-se a frente do rapaz entre a mesinha do café e o sofá preto da Caverna – Acho que nos conhecemos uma vez quando Dick levou você até um baile da Academia Gotham. – ela relembrou-o.

A garota ruiva melhor amiga dele?!

-Você?! – disse espantado e a mulher sorriu um riso brilhante. Seus olhos azuis escuros brilharam quando a esperança de que ele não havia esquecido-a por completo – Mas você era ginasta! – ele continuou e ela riu amargurada.

-Ósseos do Ofício, Wally. – ela disse ressentida e o jovem entendeu – Sou Oráculo e trabalho na Torre de Vigilância também. Tornamos-nos grandes amigos.

-Por acaso você e Dick tem alguma coisa?! – ele perguntou tentando mudar o rumo do assunto.

-Hiatus, se é que pode usar essa palavra para um relacionamento. – brincou e Wally não entendeu, mas fingiu que sim para que ela explicasse mais coisas.

-Mas tem uma filha juntos... – ele comentou e a ruiva gargalhou.

-Filho não garante casamento, meu amor. Aprenda isso... – pensou tristemente.

-E como ele ta?

-Alto, bonito, mais velho. Fazendo carreira solo e cheio de mulheres aos seus pés. – ela resmungou nessa parte e o ruivinho sentiu vontade de rir com o murmúrio – Ainda sim ele tem a cara dura de vir me procurar... – ela revirou os olhos e Wally mostrou um sorriso genuíno quando avistou o brilho de felicidade nos orbes azuis.

-Por que vocês não ficam juntos de uma só vez? – Babs encarou-o espantada e corou ao ver o sorriso em seus lábios.

-Oras, digo isso a você e a Ártemis!

-Por que falar dela?! – ele escondeu a face nas mãos – Ela só estraga a minha vida!

-Qualé, Wally! Não seja cara de pau! – a ruiva respondeu, cruzando os braços sobre os peitos e encostando as costas na cadeira. Uma cara sugestiva em sua face – Feitos um para o outro e você insiste em não admitir seus sentimentos... Tsc, tsc...

-Desculpa, há quantos anos nos conhecemos mesmo?! – o jovem questionou, procurando calar a boca da cadeirante enxerida.

-Nove anos e 11 meses, Wall-man. – Wally arregalou os olhos – Eu era a Batgirl.

-O QUE?! VOCÊ ERA A BATGIRL?! – ele nem sabia que tinha uma Batgirl!

-E você era tão denso que não me descobriu... – negou com a cabeça e Wally ficou parado, olhando fixamente para a parede de rocha, chocado com a noticia – Bom... É denso. Semana que vem fará os dez anos que nos conhecemos. Além de tudo... Demorou cinco anos pra pedir a Ártemis em casamento... Qual é o seu problema, garoto?!

-Vocês querem que eu fique com a Ártemis porque vocês acham legal nossas brigas bobas! Mas quando é sério o negocio não fica legal!

-Aha! Então admite que as brigas sejam bobas?! – A ex-batgirl provocou e o veloz entortou o nariz.

-Você não cansa não?!

-Eu sou sua melhor amiga, Wally. Se eu não souber como você se sente, como eu vou ser sua madrinha, hein? – e piscou para ele.

-Mas que droga! Eu não quero me casar com a Ártemis! – ele se sentiu um mentiroso eu gritar isso.

-Você não vai casar com ninguém, Wally! – Bárbara lembrou-o e o rapaz arregalou os olhos, curioso – Quem se casará será o Wally de vinte e cinco anos que conhece a Ártemis há mais tempo, que dividiu segredos com ela e que a achou a candidata perfeita para tomar conta de seu coração!

-Isso foi brega... – o ruivo comentou e a ruiva arfou as narinas.

-Brega ou não, original! – rebateu rapidamente e voltou ao assunto – E eles se gostam, Wally. Muito! – Bárbara disse sorridente, lembrando do casal – Sabe, você fica com vontade de ter alguém ao seu lado quando está perto dos dois e é tão bonito de ver aqueles dois pombinhos... – agora ela falava como se fossem pessoas completamente diferentes para o Wally. Pois eram, já que ele não conhecia os amantes Wally e Ártemis – Dá uma inveja boa, sabe? Aquela inveja de que você gostaria de ter alguém com que dividir o mesmo amor que há entre eles...

-Não somos assim... – Wally murmurou lembrando-se de quando ele e Ártemis estavam juntos. Babs riu e segurou a mão do jovem, chamando-lhe a atenção e fazendo-o mirar os orbes esmeraldas nas íris marinhas.

-Pois são. – afirmou e Wally corou extremamente – E não digo por que sou uma grande amiga. Digo por que entrei depois de Zatanna naquela equipe e vi o quão perfeito os dois eram um para o outro. – começou a rir sozinha fazendo o veloz ficar muito mais rubro.

-Que é?! Tenho cara de palhaço?!

-Eu, Dick, Kaldur e Zatanna fazíamos apostas pra ver quando vocês iriam ficar juntos. Empatamos quando você começou a sair com aquelazinha da faculdade... – rangeu os dentes e Wally encarou-a preocupado – Linda Parker. Não saia com ela! Mude o futuro e casasse o mais rápido com a Ártemis. – ela piscou para o rubor surgindo em sua face e aproveitou a brecha – Então você estava pensando em mudar o futuro! Haha!

-NÃO! – rebateu, mas corrigiu o que iria dizer mudando os olhos de direção – Não... para que isso acontecesse... – e Bárbara encarou-o curiosa.

-Para o que então?

-Para que eu não ficasse com... Ela... – e os olhos de Babs arregalaram-se extremamente.

-Agora, falando sério, Wally. O que você disse para Ártemis quando conversaram durante a noite?

-SEU EGOÍSTA, MESQUINHO, IDIOTA, PIRRALHO ARROGANTE! – Zatanna saiu gritando, surrando as coisas no meio do caminho. M’Gann fiel em seus calcanhares, uma carranca no lugar de seu sorriso – EU TE MATO, KID ESTÚPIDO!

-Não tenho chance de defesa?! – ele questionou curioso, preparando-se para correr, mas Babs segurou-o fortemente pelo braço e parou a sua frente com a cadeira de rodas pesada.

-CLARO QUE NÃO! – M’Gann e Zatanna berraram em uníssono e Babs continuava leiga.

-Dá pra você passar o recado pra mim agora, Megs? – a cadeirante questionou e a Marciana após trocar um olhar profundo com a ex-batgirl voltou a encarar o ruivo veloz.

-VOCÊ FEZ O QUE?! – Babs gritou e todas se juntaram contra ele.

-Ei, eu tenho quinze anos! Fiquei assustado! – começou.

-Você merece uns tabefes isso sim! – Zatanna falou revoltada – Que doideira! Eu sabia que não estava ficando louca quando ouvi a Supergirl falando com alguém na sala dos Troféus.

-Souvenires. – Wally corrigiu.

-E isso importa?! – M’Gann questionou, flutuando até que estivesse perto de Wally – Tem noção do que Ártemis dizendo isso pra você no futuro possa fazer ao seu eu mais velho?! Por acaso já viu o quanto você gosta dela?!

-Ei! Eu não tenho vinte e cinco anos!

-Pois terá, jovem pirralho! – Zatanna continuou aproximando-se. Bárbara posicionou-se um pouco atrás de M’Gann – E se você fizer com que esse casamento não aconteça, eu vou contatar Kent Nelson no outro mundo e fazê-lo de assombrar pela eternidade! – a maga ameaçou e Wally encolheu os ombros.

-Eu não sou obrigado a gostar dela só porque o futuro diz que isso vai acontecer! – o ruivo procurava por onde sair correndo, mas uma maga, uma ex-assistente do Batman e uma Marciana por perto não mediriam forças para pará-lo ou dá-lo maiores motivos para que ele continuasse correndo.

-Cala a boca! – Babs gritou e o jovem encolheu ainda mais os ombros, uma expressão arrependida na face repleta de sardas – Você vai fazer com que o casamento dos seus sonhos seja cancelado! Qual é o seu problema?!

-E-eu...

-Reconhecido, Asa Noturna, A-01; Aqualad, B-02; Arqueiro Vermelho, B-07; Superboy, B-04. – após a voz computadorizada ter mencionado os nomes, Wally sentiu seu coração quase saindo de sua boca.

-Agora você está ferrado! – Zatanna respondeu com um sorriso maldoso de lado a lado.

-AH, CARA!


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Notas finais do capítulo

Meio OOC, eu sei, mas estou tentando fazer o melhor que posso! ;D
A fic ta evoluindo, povo! Esperem e verão! ;3
Obrigada pelos comentários e obrigada por quem leu!
Beijinhos e Até o Próximo!



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