Curando Feridas escrita por vieesoares


Capítulo 41
Capítulo 40


Notas iniciais do capítulo

Olá, olá, olá, amores! Estão estranhando o capítulo hoje? Bem, ultimamente vocês vêm deixando muitos reviews pra mim e, bem, pensei em postar o capítulo mais cedo. Isso também porque eu estou com tempo hoje, hahahahaha.
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Olha, estou me esforçando para responder a todos os reviews, viu? Desculpem estar respondendo-os com atraso, mas vocês sabem que meu tempo é bem escasso, gente.
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Mas vamos ao que interessa? Boa leitura! Ah, e nos vemos lá embaixo, quero explicar algumas coisas para vocês, viu?
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Roupa da Bella: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=41915928



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Isabella pov.

O tempo realmente passa incrivelmente rápido. Parece que foi ontem quando eu fiquei sabendo que estava grávida. Agora já estou com 7 meses. Minha barriga não está tão grande como eu gostaria que estivesse, mas Messer me explicou que como era a minha primeira gravidez e meu corpo era muito pequeno, isso era mais do que normal. Não fiquei muito satisfeita com isso, porém quando ele disse que o bebê estava bem e estava com o tamanho normal, apesar de não parecer, eu resolvi parar de reclamar.   

Edward estava mais protetor do que já era antes, não me deixava ir à esquina sozinha, até Claire ele colocou para cuidar de mim. Mas não posso reclamar disso, eu estava gostando de toda essa atenção, estava gostando de ser mimada por ele, mais do que eu já era. Todos os dias quando ele chegava do trabalho, depois de ter brincado muito com Claire, deitava ao meu lado na cama e fazia massagem nos meus pés e pernas – eu estava inchando muito. Por falar em trabalho, ele tinha conseguido mudar seus horários, não estava mais trabalhando no período da noite, segundo ele, não era muito legal me deixar dormindo sozinha em casa na minha situação.   

Como já tinha completado 7 meses fui obrigada a trancar a matrícula na faculdade, mas assim que o bebê completasse 1 ano eu voltaria. Não queria parar de estudar, não agora que faltava tão pouco para me formar. Mesmo estando parada, eu estava feliz. Minha vida não podia estar melhor. Minha filha estava cada vez mais linda e esperta, Edward estava cada vez mais carinhoso e atencioso, meu pai já tinha aceitado tudo numa boa e estava cada vez mais babão, assim como Carlisle e Esme. Sem contar que meu filho teria os tios mais babões do mundo.   

Meu filho. Sorri com o pensamento. Foi impossível de conter as lembranças que vieram a minha cabeça.

Flashback on.

Estava com 5 meses de gravidez. Meus enjoos, graças a Deus, haviam parado. Edward era tão atencioso comigo. Cada vez que eu passava mal, lá estava ele ao meu lado, segurando meu cabelo e massageando minhas costas enquanto eu vomitava. Por mais que eu repetisse milhões de vezes que nada daquilo era preciso, a única coisa que ele fazia era revirar os olhos e falar: “já falei que eu estou aqui pra isso.” Ele, definitivamente, era o marido e o pai mais perfeito de todo o mundo.   

Mas hoje a situação era um pouco diferente. Estava me arrumando para mais uma consulta. Segundo Messer, se o bebê colaborasse, nós já veríamos o sexo dele. Claire estava tão eufórica com isso. Não via a hora de saber se ia ganhar um irmãozinho ou irmãzinha. A busca pelos nomes estava cada vez mais intensa, a todo o momento vinha pedir minha opinião e a do pai. E exatamente por isso, que eu e Edward, decidimos que ela iria conosco na consulta hoje, não gostávamos da ideia de nossa filha em um hospital, mas era por uma boa causa, então...

- Já está pronta? – perguntou, entrando no quarto com ela nos braços.

- Arrã. – terminei de calçar minhas sapatilhas.

- Mamãe tá linda! – sorriu.

- Você também está, princesinha. – dei um abraço nela. Me matava o fato de não poder pegá-la no colo, mas era um mal necessário.

- Vamos? – Edward perguntou depois de me dar um pequeno beijo.

- Arrã. – peguei minha bolsa que estava jogada em cima da cama e a coloquei no meu ombro. – Vamos almoçar na casa dos seus pais hoje mesmo?

- Vamos. Minha mãe falou que vai preparar aquela lasanha que você tanto gosta.

- Hum... Só de pensar eu já fico com água na boca. – o esperei terminar de trancar o apartamento e fomos em direção ao elevador.   

O caminho até o hospital foi bem tranquilo. Rimos com Claire conversando com minha barriga e pedindo ao irmão para se mostrar. Ela estava muito ansiosa para saber o sexo, acho que se não fosse possível descobri-lo hoje, era bem capaz dela não querer mais falar com o irmão por um bom tempo.   

Assim que chegamos ao lugar, Edward deixou Claire sentada ao meu lado na recepção e foi até o balcão falar com uma das atendentes. Não demorou muito tempo e eu já estava sendo atendida.

- E como está minha paciente preferida? – Messer me deu um pequeno abraço e trocou um aperto de mão com Edward.

- Aposto que você fala isso para todas. – tenho certeza de que estava com um biquinho no rosto, pois Edward e ele riram.

- Hum... Temos alguém mal-humorada por aqui hoje, hein? Ei, quem é essa princesinha aqui?

- Essa é a famosa Claire. – Edward os apresentou. – Esse é o Dr. Messer, filha. Médico da mamãe.

- Oi, linda.

- Oi! – sorriu.

- Veio ver seu irmãozinho, é?

- Não, vai ser uma menina pra brincar de Barbie comigo.

- Ah é?

- Arrã. – rimos.

- Bella, pode ir lá trocando de roupa. Enquanto é isso eu vou perguntando algumas coisas para Edward.

- Ok. – fui até o banheiro que havia ali no consultório e troquei de roupa, ficando apenas de calcinha e com aquela camisola ridícula do hospital. – Pronto.

- Deite-se ali. – me indicou a maca, onde toda a aparelhagem já estava pronta.

- O quê é isso? – Claire perguntou quando o viu passando aquele gel em minha barriga.

- Eu só vou conseguir ver o bebê se eu passar isso em sua mãe, entendeu?

- Mas dói? – franziu a testa.

- Não, querida. Só é gelado. – Edward respondeu por mim.

- Ah! – Messer começou a passar aquele aparelho na minha barriga e logo a imagem do meu bebê aparecia na tela. – Eu não tô vendo nada. – reclamou.

- Aqui. – Edward apontou o bebê para ela.

- Olha, Claire, parece que sua visita deu sorte a seus pais.

- Já dá para ver o sexo? – perguntei animada.

- Sim. – sorriu. – Querem saber?

- Claro! – respondemos juntos e depois rimos.

- Edward, você é muito ciumento com Claire?

- Sou, por quê? – franziu o cenho, não entendendo a pergunta.

- Porque agora você vai ter alguém que te ajude a protegê-la.

- É um menino? – sua voz saiu tão fraca, que por um momento não tive certeza do que ele havia falado.

- Sim, é um menino!

- Ah meu Deus! – coloquei a mão na boca, chorando.

- Você também tá triste porque é um menino, mamãe? Fica não. – ri.

- Não, meu amor. A mamãe tá muito feliz!

- Obrigado, meu amor! – se inclinou em minha direção, deixando um beijo em meus lábios.

- Eu te amo.

- Eu amo vocês.

Flashback off.

Acariciei minha barriga protuberante, sorrindo com as lembranças. Foi tão difícil de convencer Claire que não era tão ruim ter um irmão. Ela estava empolgada com a ideia de ter uma irmãzinha, tanto que nem pensou em um nome para garoto. Escolheu o nome do bebê com minha ajuda. Edward não ficou muito feliz, mas depois de persuadi-lo, com sexo, é claro, ela passou a aceitar o nome do nosso bebê. Anthony. Não tinha nome melhor para o meu filho. Além de ser um nome lindo, era o segundo nome de seu pai.

- Mamãe, o papai ligou querendo saber se a gente já tinha ido para a casa da vovó.   

Minha filha estava tão linda. Dois meses depois do meu aniversário, ela tinha feito 5 anos. Não tínhamos feito nenhuma grande festa, apenas uma pequena comemoração para seus amiguinhos da escola e para a família. Agora ela já pronunciava o “r” no fim das palavras, pois segundo ela, já era uma mocinha para falar errado.

- Vamos, vamos sim, querida. – levantei da cama com dificuldade. – Você já está pronta?

- Arrã. – ela estava com um vestidinho de verão rodado, lindo.

- Você tá muito linda.

- Você também tá, mamãe. – segurou minha mão enquanto saíamos do apartamento.

- Não estou, não. Estou parecendo uma bola de futebol. – ela riu, colocando a mão pequena para cobrir a boca.

- Não tá, não, mamãe. Sua barriga tá bem pequenininha.

- É, eu sei. Sua avó fala que nem parece que eu estou com 7 meses. – apertei o botão do térreo. – Segundo ela, eu estou com uma barriga de grávida de 6 meses, vê se posso com isso? – obtive como resposta mais uma risadinha. – Mas por uma lado é bom, sabe, filha? Por exemplo, eu posso usar minhas roupas mesmo. Não preciso usar aquelas roupas horríveis de grávidas que seu pai comprou. – dessa vez ela gargalhou.

- Esse vestido é seu, mamãe?

- É. Gostou? – olhei pra ela, sorrindo.

- Muito, muito. Você é linda, mamãe. – deu um beijo em minha barriga.

- Obrigada, amor. – chegamos ao térreo, onde encontramos Seth conversando animadamente com o porteiro.

- Srt. Swan. – me cumprimentou.

- Só Bella, Seth. Já falei. – sorri. – Eu estou querendo ir à casa de Esme. Você poderia me levar até lá?

- Claro, claro. Nos falamos depois. – se despediu do senhor que antes conversava, seguindo para a garagem.

- Cadê Quil? – perguntei enquanto entrava no carro com Claire.

- Parece que a mulher dele está doente. Aí Edward deu folga a ele hoje.

- Mas o bebê dela está bem? – assim como eu, ela também estava grávida, mas sua gestação estava no início. Ela estava apenas com 3 meses.

- Sim. Acho que ela está gripada, na verdade.

- Ah! Mas mesmo assim isso é perigoso. Lembro-me de Messer dizer que eu tinha que evitar ficar doente no primeiro trimestre da gravidez. Mas tenho certeza que ela vai ficar bem.

- Também tenho. – sorriu. – E esse garoto, como está?

- Bem. Agitado hoje, mas bem. – porém tinha um motivo para o meu filho estar agitado. Eu estava sentindo um aperto no peito o dia todo, estava muito angustiada e isso, definitivamente, não estava fazendo bem a ele. – Só vai se acalmar agora quando Edward chegar em casa e cantar para ele. – Seth gargalhou.

- Edward baba nesse menino o dia todo se deixar. – brincou.

- Não só nele, mas como em Claire também, não é, filha?

- Arrã. O papai fica o tempo inteirinho comigo, com a mamãe e com o Thony.

- Edward estava comentando comigo que não vê à hora de sair da polícia pra passar mais tempo com vocês.

- É, ele falou. Só que primeiro é necessário ele resolver certos assuntos. – não ia mencionar as ameaças na frente de Claire, mas Seth entendeu muito bem sobre o que eu estava falando.

- Tenho certeza de que logo ele vai resolver isso.

- Eu também. – percebi que já estávamos estacionados em frente à mansão dos Cullen. – Quer entrar, Seth?

- Não. Vou te esperar aqui fora, se você não se importar.

- Não vou me importar, só que vou demorar. Não fica mais confortável pra você esperar lá dentro? – ajudei Claire a sair do carro e coloquei minha bolsa no ombro.

- Não, realmente prefiro esperar aqui fora, Bella.

- Tudo bem. – dei de ombros. – Você é quem sabe. Vamos entrar, filha?

- Arrã.   

A tarde com Esme havia sido agradável, mas aquela sensação ruim não me abandonou em nenhum momento. Talvez eu só estivesse nervosa, ou melhor, ansiosa com o nascimento de Anthony, que cada vez se aproximava mais. Messer falou que eu estava em perfeitas condições de ter meu filho através de parto normal e por mais doloroso que eu soubesse ser, preferia isso a ter que fazer uma cesariana.

- Bella? – Esme entrou no antigo quarto de Edward, onde eu estava descansando, interrompendo meus pensamentos. – Edward está no telefone.

- Ah! – me sentei com dificuldades na cama. – Tudo bem, Esme, vou atender aqui. Obrigada. – sorri.

- De nada, querida. – saiu do quarto, me dando privacidade para falar com o filho dela.

- Oi.

- Ei! – sua voz soou divertida. – Como vocês estão?

- Bem. Claire está lá embaixo brincando com a sua irmã e seu pai. Eu e Anthony estamos descansando um pouco.

- Ele está muito agitado hoje?

- Um pouco. Acho que o espaço está ficando pequeno pra ele. – estiquei um pouco as costas, quando senti um chute forte dele.

- Claro que está. Olha o seu tamanho. Ele já está com quase 46 cm, isso porque você só está com 7 meses. Esse garoto vai nascer gigante. Não sei como sua barriga ainda está pequena desse jeito com esse moleque tão grande como está.

- Edward! Não exagere. – revirei os olhos.

- Não estou exagerando. Ele vai me puxar na altura, você vai ver. – podia ver o sorriso orgulhoso que ele estava dando do outro lado da linha. – Mas você está bem? Está inchada ou alguma coisa do tipo?

- Eu tô bem, amor. Claro que estou inchada, mas não é nada demais.

- Quando eu chegar em casa faço uma massagem nas suas costas e nos seus pés, tudo bem?

- Vou cobrar, hein, Edward? – sorri.

- Pode cobrar. Aliás, te liguei pra falar exatamente isso. Daqui a uns 20 minutos eu tô saindo daqui. Quer que eu passe aí pra te pegar?

- Não. Não precisa. – me levantei da cama com cuidado. – Seth está lá embaixo me esperando. Vou voltar com ele.

- Tem certeza, Bella? Eu posso passar aí pra te pegar.

- Edward, pare de se preocupar tanto assim comigo! Eu estou bem, fique tranquilo. Vou pedir pro Seth me levar pra casa agora mesmo, Ok? Em menos de 20 minutos já cheguei.

- Tudo bem. – suspirou. – Vou desligar agora. Qualquer coisa me liga, viu?

- Ok, amor. Pode deixar. – sorri. – Beijos. Eu te amo.

- Também amo você. Tchau. – logo o telefone estava mudo.   

Desci as escadas com cuidado, encontrando Claire, Esme, Carlisle e Alice na sala, brincando animadamente. Não via a hora de ver meu filho ali no meio, brincando animadamente com a tia, a irmã e os avós. Sorri ante esse pensamento.

- Filha, vamos? – chamei, atraindo a atenção de todos.

- Mas já?

- Edward falou que daqui a pouco está chegando em casa, Esme. Quero chegar primeiro que ele.

- Quer que Carlisle te leve?

- Não, não precisa. Seth está lá fora me esperando. Vamos, Claire?

- Arrã. – ficou de pé em um pulo, vindo para perto de mim.

- Tchau, querida. – Esme me abraçou e deu um beijo em meu rosto, para logo em seguida ajoelhar no chão e deixar um beijo demorado em minha barriga. – Tchau, querido. Comporte-se, viu? Deixe sua mamãe dormir. – ri. – Tchau, meu anjinho. – encheu o rosto da menina de beijos.

- Tchau, vovó.

- Tchau, Bellinha. – Alice veio saltitante para o meu lado, dando um beijo no meu rosto e passando a mão em minha barriga. Se despediu da sobrinha de forma carinhosa também. Depois de Carlisle se despedir da neta, veio para perto de mim.

- Tem certeza que não quer que eu te leve? – apoiou a mão em minha barriga.

- Absoluta. Não quero dar trabalho.

- Ora, Isabella, você sabe que não é trabalho.

- Carlisle, não precisa, mesmo. Seth pode muito bem me levar.

- Se você diz... – deu de ombros, também dando um beijo no meu rosto e outro em minha barriga. Logo eu e Claire já estávamos a caminho do carro.

- Entra, querida. – segurei a porta aberta para ela, para logo depois entrar. – Seth, vamos logo, Edward falou que daqui a pouco chega em casa.

- Sim, senhora. Vamos logo. – ouvi uma voz diferente dentro do carro e logo depois a pessoa que estava no banco do carona, que só agora fui reparar que estava ocupado, se virou para trás.

- Eu... Quem é você?! – como por instinto, puxei Claire para mais perto de mim. – Seth, o que está acontecendo aqui?!

- Perdão, Bella. Eles estão com a minha filha! Vão matá-la se eu não cooperar! – sua voz estava desesperada.

- Realmente a nova distração do Cullen é uma belezinha. – ele tinha uma arma apontada na direção da minha barriga. – O negócio é o seguinte: – começou a falar enquanto Seth arrancava com o carro. – Acho que seu namoradinho ainda não aprendeu a lição. – balançou a cabeça negativamente. – Perdeu uma mulher porque não levou a sério nossas ameaças e agora parece que vai perder outra também. – sorriu tenebrosamente. – Ou melhor, vai perder a mulher e os dois filhos, né?

- NÃO. – gritei, completamente assustada. – Calma, espera! – respirei fundo, tentando controlar as lágrimas que escorriam por meu rosto. – Eu faço o que você quiser, Edward também, mas, por favor, não machuque os meu filhos.

- Bella, me perdoe!

- CALA A BOCA! – gritou com ele.

- Mamãe!

- Shiii, filha! Fica quietinha, por favor, Ok? – escondi seu rostinho em meu peito. – Tá tudo bem, meu amor.

- Que gracinha! – sorriu sarcasticamente. – Eu dei ao seu namoradinho todas as oportunidades do mundo pra ele fazer o que eu queria, mas ele as desperdiçou. Agora, nós vamos jogar o meu jogo.


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Notas finais do capítulo

Muita gente aí querendo me matar?! AUEAUEAUEUAEUAUE Olha, se esse capítulo já foi bem tenso, o próximo será mais ainda! Mas não morram, por favor!
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Seguinte, gente. Quero explicar duas coisas a vocês. Primeira: é perfeitamente possível - acredito que todos saibam, mas mesmo assim preferi esclarecer, caso alguém tenha dúvida - que aos 7 meses de gravidez a barriga de uma mulher esteja pequena. Tiro isso por experiência própria. Minhas primas, que possuem uma genética abençoada, hahahahaha, com 9 meses de gravidez continuam com a barriga pequena e o bebê, quando nasce, nasce bem grandinho, viu, gente? E isso me remete ao segundo ponto: baseado novamente nas minhas primas, é possível também que um bebê, mesmo aos 7 meses, pese 3Kg e pouco. Logicamente, que quando ele nascer, aos 9 meses, seu peso já vai estar entre 4 e 5Kg. Bem, acho que é só isso.
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Olha, gente, quero minhas reviews, viu? Apesar de eu estar sem tempo nenhum para respondê-las, prometo que vou fazer o meu possível para logo logo isso se normalizar.
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Espero que tenham gostado do capítulo! Lembrando que quem achar que a fic merece uma recomendação, recomendem, rs. Beijos e boa semana!
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