Fairy Tales - Fairy Love escrita por Jereffer
Notas iniciais do capítulo
Yo! Leitores e Leitoras!
Eu havia prometido as leitoras que estudam de manhã não postar nesse horario, mas, nem vou ter tempo de ver um pc hoje, então é o que dá.
Depois de encontrar-me com as inúteis criaturas antissocais que eu chamo de amigos, consegui tantas idéias que fiquei assim.
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Esse cap vai para duas pessoas, Barb-sama, a mestra das "cenas em italico"(depois de lerem, vão entender) e para
Lina Mizuki, umas pessoa da qual eu nunca havia ouvido falar, mas recomendou a fic, então... toca ae o/
Sem mais, Enjoy
– Isso não vai funcionar nunca! – Lucy admitiu depois de dois dias de treinamento sem nenhum resultado.
Lisanna não disse nada, concordando silenciosamente.
Gajeel deixou seu queixo cair: se as rivais haviam desistido, não havia nenhuma hipótese de resultados positivo.
Loke surgiu em meio a um forte brilho.
– Substituição – anunciou ele – Vocês estão tentando isso da forma errada.
– Porque diz isso? – perguntou Lisanna, enquanto Gajeel recolocava o queixo no lugar, ao ver a esperança.
– Vocês estão tentando mudar a natureza rude e desagradável do Gajeel – ao ver ele rosnar irritado, adicionou – Sem ofensas. Mas a questão é: isso não é um problema , só temos que melhorar-lo.
– Ein? – Gajeel havia parado de acompanhar depois de “ofensas”.
Loke continuou, gesticulando com as mãos
– Vamos por isso de outra maneira – disse Loke sorrindo – A algumas semanas, quando o Natsu me pediu ajuda com uma coisa – ele podia ter dito que era apenas para ajudar o Gray com a Juvia, mas achou por demais engraçado ver a Lucy e a Lisanna se inclinarem para a frente, então deixou apenas por isso – Eu lhe disse para procurar ajuda especializada,e nesse caso, é a mesma coisa.
Fazia sentido para Gajeel.
Em uma explosão de areia, Scorpio surgiu.
– Oh Yeah!(n/a: ele fica dizendo We are, então eu acho que isso é o mais próximo que se pode deixar e se parecer um bordão, aceito idéias) Leo-san me disse que estão precisando de uma ajuda máscula?
Uma gota de suor escorreu na parte traseira nas cabeças de Lucy e Lisanna, pois de uma forma mais vulgar, Scorpio soava muito semelhante à Elfman.
Gajeel se levantou, com a esperança subitamente renovada, enquanto observava e analisava o espírito escorpião.
– Estiloso, forte... vai servir – disse ele para Loke.
Loke riu.
– Desculpe garotas, vocês foram rebaixadas para a categoria “avaliadora” – disse ele, enquanto um neon escrito “fracasso” brilhava sobre suas cabeças.
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Enquanto isso, na guilda...
Gray estava se ocupando com o ócio, no momento em questão comer frango frito e fazer companhia para Mirajane no bar.
– Sabe, já faz mais de um dia que você está lendo isso – ele gesticulou para a revista que ela lia, ignorando quase totalmente qualquer pedido de bebida dos muitos magos que voltavam de seus trabalhos.
– É uma revista mágica, Gray – disse Mira sem tirar os olhos da revista – Você só precisa inserir um jelwel que ela atualiza automaticamente com as novas noticias, assim sempre a o que ler.
Uma garrafa vazia passou voando por eles.
– Acho melhor eu anotar os pedidos – disse Mira, deixando a revista em cima do balcão. Gray espiou o que ela estava lendo.
Ele ainda estava em estado de choque quando Mira voltou.
Com uma veia pulsando na testa, ele virou a revista para Mirajane e apontou para uma página.
– Mira, você que é uma pessoa muito inteligente, seria capaz de me explicar isso? - a pagina exibia uma foto de Natsu, Levy e Juvia.
Mirajane riu.
– Isso é só uma matéria de especulação sobre a nova coleção da Sorcerer – disse Mira enquanto arrumava algumas canecas – Eu vou tirar algumas fotos para a divulgação, então eu pedi a eles para buscarem os itens para mim.
– Essa parte eu já havia entendido, obrigado – disse ele só com um pouquinho de sarcasmo – Eu me referia a o braço de cérebro de fogo e as piadinhas infinitas sobre os magos que ainda não saíram da cidade, mas que não são vistos publicamente!
– Isso é apenas o Natsu com seu hábito de contato físico e repórteres sem nada de novo – disse Mira enquanto apanhava algo em baixo do balcão, uma câmera – sorria!
Gray ficou confuso.
– Eu aposto que a Juvia pagará uma fortuna em uma foto de você enciumado – riu ela.
Gray rosnou. E ainda falavam que ela não era mais cruel.
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Enquanto isso, em Oak town.
Happy ajustava seu lacrima de captura de imagem, quando Lily perguntou:
– Como isso irá ajudar o Gajeel mesmo? - disse ele desconfiado enquanto eles seguiam Gajeel, Loke e os outros.
– Elementar, meu caro Lily – Happy estava usando uma roupa de detetive quadriculada, e usava um cachimbo soprador de bolhas, daqueles que as crianças usam para brincar – Aquelas duas só vão confundir a mente dele, e quando ele tiver com o cérebro fundido e ainda estiver inapto para relacionamentos, ele poderá ter ajuda especializada baseada no que o confundiu.
– Você decorou isso ao invés de fazer o que? – perguntou Pantherlily depois do pequeno discurso do Execeed Azul.
– Em toda caso... – disse o gato sobrando algumas bolhas em seu brinquedo – É muito mais provável que pessoas como Gildarts e o Loke possam ajudar melhor do que elas!
Pantherlily olhou para direção em que o gato apontava com a pata, e viu a das magas discutindo.
– Quem sabe você tenha razão.
Algumas horas depois, em uma praia deserta de Oak Town.
– Porque exatamente estamos aqui? – perguntou Lisanna ao olhar a sua volta e ver milhas e milhas de areia, sem uma viva alma ao alcance da vista.
– Acho que é sempre seguro manter um Dragon Slayer em treinamento com um espírito escorpião longe de pessoas que possam se acidentar – disse Lucy, o que fazia muito sentido.
Elas ficaram quietas para ouvir que conselho Scorpio estava dando a Gajeel.
– Oh Yeah! – disse ele fazendo sinal de garras com os dedos – Você deve elogiá-la e impressiona - la, mas sem parecer grudento ou rastejante.
Fazia bastante sentido para Gajeel.
– Viram? Isso sim é um conselho útil – disse Gajeel para as duas em tom de reprimenda, fazendo elas caírem para trás.
– E Yeah, é claro, sempre use seus talentos – disse Scorpio – Algo mais ou menos assim: Sand Buster!
O ataque de areia formou duas figuras Chibi que representavam o próprio Scorpio e sua namorada, Aquarius.
Gajeel mastigou um uma barra de aço de forma distraída, aquele cara era um gênio, pensou ele.
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(A próxima cena pode ser considerada “inadequada” por alguns, se for uma criança(nem deveria estar lendo essa história, cacete)pule essa parte)
.
"Oh Gray-sama, sim! Isso Gray-sama." Juvia ofegou como boca de Gray mordiscou pouco a carne delicada de seu pescoço. Ele sentiu seu corpo tremer com o contato de sua mão por debaixo da sua camisa. A mão dele subiu um pouco, acariciando seu corpo sensível.
Juvia gemeu, "Gray-sama há muito tempo Juvia tem esperado por isso, Juvia sempre imaginou, mas isso é além de tudo Juvia sempre sonhou."
Ele a levantou, sem interromper o beijo, a colocando sentada em cima da mesa.
– Juvia!
“A Juvia é sua!” gemeu ela “Faça dessa mulher chuva seu brinquedo”
– JUVIA!
(podem voltar a ler)
Juvia acordou sobressaltada.
Ela estava apoiada em uma árvore, na floresta que circunda Sin City, e um Dragon Slayer a olhava com uma expressão inocente.
– Você acabou caindo no sono – disse ele, enquanto ela limpava o fino fio de saliva que escorria do canto da sua boca. O enorme protetor de braço que ele usava a lembrou que eles estavam ajudando a Levy a melhor sua luta corpo a corpo – Você estava muito agitada, estava tendo um pesadelo?
– Não exatamente – agora que estava acordada, ela se sentia frustrada de ter sido acordada – Já é minha vez?
– Quase...
– Ei Natsu – chamou Levy – deixe a Juvia descansar, eu ainda não consegui fazer a última série de chutes!
Enquanto Levy treinava seus chutes e Natsu os defendia com o braço, ele lhe perguntou em voz baixa:
– Devemos contar a ela que ela fala dormindo? – a última palavra saiu com um grunhido, devido a topar em uma pedra enquanto andava na posição defensiva.
Levy esticou o braço para o ajudar a se levantar, e quanto eles ficaram bem próximos, ela sussurrou.
– Acho melhor não, algum dia ela descobre
Na noite daquele dia, em um cassino de Sin City.
– Existe algum motivo em destaque para você estar me fazendo companhia ou só está muito bêbado? – perguntou Natsu enquanto farejava um suspeito liquido verde fosforescente.
– Se não fosse sua estúpida temporada de cúpido, eu teria coisas bem mais interessantes para fazer – disse Laxus – É meu dever te atormentar cada segundo que você tiver livre enquanto estiver por aqui.
Ele notou que Natsu mantinha o braço rígido.
– Se feriu sozinho?
– Nah – disse Natsu com descaso – É só que meu braço não percebeu que eu já tirei aquele incomodo protetor de braços.
Laxus riu.
– Porque usa aquilo? A rata de biblioteca que você está treinando não seria capaz de machucá-lo, seria?
– Nem se tentasse, mas isso a faz se sentir motivada, se ela achar que já está forte o suficiente para que eu tenha que tomar precauções – enquanto dizia, Natsu assistia uma mulher que devia se achar muito jovem e bonita flertar com um mago que parecia entediado.
Natsu achou que o conhecia.
– Hibiki? – perguntou ele.
O mago da Blue Pegasus pareceu ficar muito contente em ter uma desculpa para pode se despedir da moça.
– Salamander! – saudou ele – como tem passado?
– Vivo, o que é sempre uma boa noticia – ele acenou com a cabeça para a mulher – Colega irritante?
– Ex-namorada difícil – disse o mago evitando contato visual com a pessoa em questão – Você seria... – disse ele pra Laxus, antes de digitar algo no ar e pegar a resposta – Laxus Dreyar, ex-mago da Fairy Tail.
– Algumas pessoas simplesmente perguntam – disse Laxus franzindo o cenho – Como fez isso?
– Minha magia, Archive...
Eles gastaram um longo tempo jogando conversa fora, até que quando ele perguntou para Natsu quais eram as novidades em sua guilda...
– Tirando o fato de esse idiota estar brincando de cupido, nenhum, eu acho – disse Laxus.
Hibiki pareceu confuso, então Laxus repetiu isso na linguagem da Blue Pegasus.
– Vamos colocar isso em outras palavras: Ele está fazendo as pessoas notarem que o parfum do amor está no ar – Laxus pretendia ser sarcástico, mas Hibiki pareceu entender a situação.
– Porque não disse antes? É um dever quase sagrado de alguém da minha guilda ajudar em uma missão tão nobre – um teclado de luz holográfica surgiu na frente dele, ao qual ele se pos a digitar rapidamente.
Uma barra de download surgiu sobre a cabeça de Natsu.
– Isso é... – disse Natsu sorrindo largamente.
– Temporário – admitiu Hibiki – Mas durante esse nobre trabalho, eu habilitei para você a Mimicry.
Aquilo ia realmente ficar interessante.
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