Fairy Tales - Fairy Love escrita por Jereffer


Capítulo 26
Pedido Especial: Uma missão com a Lamia Scale(pt1)


Notas iniciais do capítulo

Yoo, leitoras fofas. eu disse que ia postar segunda, e aqui está(por 16 minutos)
Umas imagens fofas para começar o dia bem:
http://30.media.tumblr.com/tumblr_lzwk92j7bu1r7rx3xo1_500.jpg
http://29.media.tumblr.com/tumblr_ltzzlvsDmf1r4qz1yo1_500.jpg
http://partnerad.photobucket.com/albums/l498/couplesmix2/fairy%20tail/Cobra%20x%20Kinana/22888960_p24.jpg
Eu reparti o cap em dois para não ficar maior que o "Grande Jogo", eu acho que cap muito grande pode ser cansativo de ler caso não seja de ação.
Sem mais, Enjoy



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Sede da Lamia Scale, 13h00min


– Droga, eu estou entediado - disse Lyon com um suspiro, colocando as botas sobre a mesa e se reclinando na cadeira.


Yuka afastou a sua refeição das botas do mago de gelo.


– Você deveria fazer um trabalho, só para variar - disse Yuka - Nunca nos tornaremos a guilda Número Um de Fiore se ficarmos bebendo o dia todo.


– Oooon - concordou Toby - Mas sempre funcionou para a Fairy Tail. Sempre podemos ter a esperança de eles sumirem no tempo.


Ambos riram, mas Lyon ficou irritado.


– Aquelas fadinhas não são melhores do que nós - disse ele se endireitando - E em todo caso, nenhum desses trabalhos é empolgante, nenhum é um verdadeiro desafio.


– Você não deve se preocupar demais com isso, Lyon-sama - disse Sherry carinhosamente - Eu tenho certeza que você vai se tornar um mago Classe-S no exame do ano que vem.


– Sim, não havia como vencer o desse ano, era o Jura o oponente - disse Yuka para não desanimar seu companheiro de equipe - Bom, a escolha é sua, mas eu e Toby vamos pegar um trabalho.


– Como queira - disse Lyon descomplicadamente - Missões com a equipe inteira se tornam fáceis demais. Sherry, você...


– É claro que eu te acompanharei, Lyon-sama - disse ela, nem mesmo o deixando terminar de falar.


– Então eu vou escolher um - disse ele enquanto se levantava - Ainda é bem cedo, então eu passo na sua casa para te pegar, se você quiser.


Sherry assumiu um olhar um tanto sonhador, então Yuka se ocupou em chutar a canela dela discretamente para ela se focar. Ele frequentemente a ajudava a evitar dizer coisas embaraçosas demais na frente do mago de gelo.


– Claro, Lyon-sama - disse ela com a voz abafada pela dor, enquanto esfregava discretamente a canela - Eu adoraria.


Lyon fez um aceno com a cabeça para indicar que ouviu, antes de se dirigir até o quadro de trabalhos.



Algumas horas mais tarde, Lyon se dirigia até a casa de Sherry, enquanto analisava com a testa franzida a missão que ele havia pegado. “Consideravelmente longe” viu ele, enquanto imaginava se aquela era realmente a melhor missão disponível.


Ele nem mesmo percebeu quando finalmente chegou até a casa de Sherry, mas quando se deu conta, estava em frente a sua porta. Ele havia dado duas batidas leves quando a porta se abriu.


Lyon já ia começar a falar quando notou o estado da sua companheira de equipe, e ficou embaraçado: Ela utilizava apenas shorts minúsculos (que podiam muito bem servir como boxers masculinas, se não fossem tão largos) e uma camiseta folgada branca que deixava aparente muita coisa.


– Lyon-sama - disse Sherry surpresa e um tanto envergonhada, se escondendo levemente atrás da porta - Você não poderia voltar um pouco mais tarde?!


Lyon ouviu o barulho de algo sendo quebrado vindo do interior da casa.


– Algum problema? - perguntou Lyon enquanto tentava espiar o interior da casa.


– Não é nada demais - disse ela constrangida - É que eu usei a minha magia para manipular o crescimento de algumas das minhas plantas, mas elas acabaram fugindo do controle. Não se preocupe, elas não são perigosas, isso acontece o tempo todo.


Mais sons de coisas sendo quebradas vieram do segundo andar da casa.


– Bobagem, deixe que eu te ajudo a parar essas coisas antes que elas destruam metade da sua casa - disse Lyon entrando, ignorando o protesto vago que Sherry pronunciava.


Retirando as botas para não fazer barulho e assustar as criaturas, Lyon subiu lentamente as escadas, seguindo os ruídos que vinham de cima, sendo seguida pela maga de cabelos rosa.


Quando ele atingiu o andar superior, Lyon não pode deixar escapar um riso rápido: os monstros destruidores de mobília eram girassóis ambulantes, que tinham uma leve pronunciação de boca e olhos criados pela magia de animação.


– Ice Make: Eagles! - criou ele, e em questão de segundos, águias de gelo haviam esmagado as plantas assassinas.


– Obrigado - disse Sherry, sentindo a necessidade de explicar o motivo de ela não ter conseguido fazer aquilo sozinha - É que eu tentei apenas desativar a magia sem feri-las.


– Porque não é algo “amoroso” de se fazer? - perguntou ele sorrindo divertido - Você é bondosa, mas são apenas plantas. Agora eu acho melhor eu te ajudar a arrumar esse lugar, se não nós não conseguiremos sair hoje.


– Você não precisa se incomodar, Lyon-sama - disse Sherry timidamente, mas o mago de gelo não pareceu ouvir.


A destruição ocorrera basicamente no quarto de Sherry, e Lyon descobriu que ela não era exatamente a pessoa mais organizada do mundo.


Enquanto recolhia uma pilha de cacos de cerâmica que se misturavam com algumas roupas sujas que jaziam no chão, e quando ele levantou a pilha de cacos, uma peça pegou carona em seus botões.


– Sherry... - disse ele, paralisando devido ao fato de uma minúscula roupa íntima vermelha ter sido fisgada pela sua manga.


Sherry soltou um “Kyaaah” abafado, enquanto pegava a pilha de cacos e a peça em questão dele.


– Quer saber de uma coisa, eu acho que eu posso terminar isso sozinha - disse ela, vapor subindo da sua face - Por que você não me espera lá embaixo?


– É melhor...



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Enquanto isso, em Magnólia...


– Você tem certeza que essa missão pode ser uma boa ideia? - perguntou Gray, quando Lisanna depositou um pedido de trabalho na frente dele.


– Absoluta - garantiu Lisanna -É necessário um par de magos de duas guildas, e isso vai proporcionar para vocês uma interação social em casal. É perfeito.


Gray estreitou os olhos, desconfiado. Era sempre algo sábio a fazer ao aceitar a sugestão de qualquer pessoa que já tivesse passado mais de dez horas interruptas com ele sem lutar nenhuma vez.


– Certo, parece uma boa ideia - disse ele olhando para o papel.


– Foi o que eu disse - concordou Lisanna - Agora, com a sua licença, eu acho melhor eu ir tirar o Happy daqui, antes que a Mira se lembre que ela tem algumas contas a acertar.


Ela saiu tranquilamente, e depois de estar a uma distância segura, ela se encostou em um pilar, caindo na gargalhada com o Happy.


– Funcionou perfeitamente - disse ela para o gato azul, que ria ao ponto de quase se engasgar.


– Aye! - disse o Execeed - Eu vou contar ao Natsu que acabamos de mandar o Gray em uma missão com a Lamia Scale...


– Que é caçar um monstro que usa uma magia que deixa as pessoas compulsivas por seres do sexo oposto - disse ela abafando o riso, enquanto o pequeno gato ativava as suas asas.



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Natsu riu quando Happy o contou, enquanto apreciava o doce sabor da liberdade. Depois de uma quantidade infindável de opiniões dadas sem base, ele finalmente fora dispensado de seu árduo calvário, só tendo que finalizar ele por ajudar Juvia a carregar as centenas de peças compradas.


– Eu devo me lembrar de agradecer a Lis-chan por isso - disse ele enquanto o gato pousava em sua cabeça - Isso é uma possibilidade de ver todo o meu trabalho duro não ir pelo ralo.


O gato concordou.


– Ei, Natsu, já passou da hora do almoço - lembrou-lhe seu companheiro felino - Porque não passamos na casa da Lucy e a enchemos até ela nos alimentar?


– Não é um plano ruim, Happy - disse Natsu sorrindo.



Eles não estavam muito longe da Casa da Lucy, então em poucos minutos eles já estavam entrando pela janela do apartamento.


Lucy, coberta por uma dúzia de cobertores, abriu os olhos devido ao barulho.


– Ah, são vocês... - disse ela, a voz estranha devido ao nariz entupido.


– Você está doente? - perguntou Natsu, recebendo um “Atchiim” como resposta e um olhar de “o que você acha?”.


– Você vai morrer, Lucy? - perguntou Happy, com a voz infantil preocupada.


Natsu se aproximou dela antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, puxou seus cobertores e a farejou bem de perto. Muito de perto, perto demais para o subconsciente da Lucy...


Reação involuntária: Mega tapa na cabeça que o derrubou de costas.


– Não fique cheirando as pessoas, é estranho! - disse ela, enquanto ajeitava melhor o seu pijama.


Natsu se levantou com um gemido, enquanto esfregava as costas.


– Não Happy, pelo cheiro e pela força, não é provável que ela esteja morrendo - o gato pareceu ficar aliviado, fazendo com que uma gota de suor escorrer na parte traseira da cabeça da Lucy “Ele realmente levou a sério a pergunta?”.


– Ele está certo, Happy, eu não vou morrer - disse ela, o que desencadeou um abraço exagerado do gato - Mas afinal, o que vocês vieram fazer aqui?


– Nós pretendíamos te perturbar - disse Natsu desenvergonhadamente - Mas já que você está doente, nós vamos cuidar de você.


Aquilo tinha tudo para não funcionar.


– Não precisam se incomodar - disse ela se sentando enquanto abanava as mãos em um gesto de pouco importância - Eu até já estou um pouco melhor.


– Não seja boba, Lucy - disse Natsu a colocando deitada de volta com as mãos no ombro dela - Nakamas são para isso.


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Ainda lendo de forma inquieta o trabalho que lhe foi recomendado, Gray chegou em Fairy Hills.


Ele achou um pouco suspeito encontrar o hall vazio, afinal, deveria ter alguém ali para impedir a entrada de garotos, a Erza, normalmente.


Ignorando esse fato, Gray começou a procurar o quarto da Juvia, o que foi bastante fácil, era o com a porta azul bebê e com vários adesivos de Chibi versões dele colocados na porta.


Ele bateu levemente na porta, antes de perguntar “Juvia, você está aí?” e ouvir o som de agitação do lado de dentro do quarto, e o som suspeito da janela sendo aberta rapidamente.


Depois de aproximadamente um minuto, a porta se abriu, e o queixo do Gray assumiu proporções titânicas para conseguir alcançar o chão.


Por cima do ombro dela, ele podia ver através da porta entreaberta algumas garotas tentando se esconder em cantos estratégicos do quarto, mas não foi isso que o surpreendeu: Ao que parece, as garotas de Fairy Hills se ocuparam em transformar a Juvia que parecia ser uma mistura de Juvias: as roupas da Juvia de Edolas e a aparência da Juvia pré-edolas.


– Sim, Gray-sama? - disse ela, parecendo um pouco constrangida.


Ele sacudiu a cabeça para se liberar do estupor causado pela surpresa, antes de responder.


– Juvia, eu estive pensando... Você quer ir em um trabalho comigo? - disse ele mostrando a folha do trabalho.


Os olhos da Juvia subitamente se transformaram em coraçõezinhos, mas ela foi impedida de começar a falar besteiras por uma almofada que veio voando de algum lugar de dentro do quarto.


– Eu a-adoraria, Gray-sama -disse ela massageando o pescoço - Quando partimos?


– Bom, se demorarmos mais algumas horas, já estaremos atrasados - disse ele sorrindo - Eu tenho que passar na minha casa para pegar algumas coisas, mas isso não demora - disse ele, enquanto inconscientemente retirava a sua camisa.


Os olhos da Juvia começaram a ficar arregalados e ela já estava começando a salivar, mas sua filosofia de ser uma pessoa mais “difícil” só não foi pelo ralo, devido ao fato do Gajeel ter escolhido aquele momento para fazer uma pausa no seu trabalho no subterrâneo.


– Menino raspadinha - disse Gajeel - Eu recomendaria você não tirar a roupa aqui, você pode ser esfolado vivo pela Erza.


Gray piscou. Ele nem havia percebido que sua camisa e as suas calças haviam sumido.


– Droga - murmurou ele - Te vejo mais tarde, Juvia, eu preciso encontrar minhas roupas.


– Ah,... O Gray-sama é perfeito - murmurou ela, mas Gray já havia saído em busca de suas roupas e não ouviu



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Nesse período, em Repllic Town, cidade sede da Lamia Scale, na casa de Sherry.


Depois de colocar a circulação sanguínea de voltar ao lugar normal, Lyon acabou por voltar a ajudar Sherry em sua limpeza, e depois de um tempo dispensou a própria Sherry da função, ao perceber que ela mais atrapalhava ao tentar esconder própria bagunça do que ajudava.


O céu já começava a exibir algumas estrelas quando Lyon desabou no sofá, cansado."Que ninguém nunca diga que uma plantinha não faz mal a ninguém”.


Antes que ele pudesse relaxar um pouco, um cheiro delicioso o fez praticamente flutuar em direção a cozinha. Sherry colocou a sua cabeça pela porta.


– Eu preparei o jantar - disse ela - Você... Você quer ficar e comer?


– Bom, nós deveríamos sair imediatamente para não nos atrasarmos, mas - disse ele, cheirando o aroma delicioso no ar - A outra dupla de magos pode muito bem esperar.


Ele seguiu Sherry até a cozinha, e observou que ela havia trocado de roupas: Agora ela usava uma blusa branca e uma saia curta preta, além de um aventalzinho quadriculado de vermelho e branco.


“Ela só pode fazer isso de propósito” disse Lyon sorrindo um tanto constrangido, enquanto ela se inclinava de maneira sexy sobre uma panela e provava seu conteúdo.


Ele foi tirado de seus devaneios quando notou que ela estava tirando o avental e colocando a panela sobre a mesa.


Lyon descobriu que a sua parceira de equipe tinha um talento oculto ao dar a primeira colherada em seu ensopado de cogumelos.


Agradecendo ao fato da sua amiga não ser adepta a conversar muito durante as refeições, Lyon se dedicou bastante a isso antes de eles conseguirem manter uma boa conversa, e quando levantou os olhos até o relógio, viu que já eram 22:30, agora já não valia mais a pena sair naquele dia


– Acho que perdemos a noção do tempo - disse ele pousando a colher em sua tigela vazia - Agora é melhor que deixemos para sair amanhã bem cedo.


Sherry fitou tristemente a sua tigela.


– Você já vai? - perguntou ela um tantinho triste, os olhos brilhando igual a um cachorrinho em filmes de drama.


– Desculpe, temos trabalho amanhã, e devemos sair realmente muito cedo - disse ele se levantando, enquanto Sherry fazia o mesmo.


– Sim, é verdade - disse ela, o acompanhando até a porta. Depois de a destrancar, ela foi recuar para que ele pudesse passar, quando ela escorregou no tapete ao se virar.


Lyon tentou a segurar, mas o movimento foi tão repentino e tão perto que ele não pode fazer mais do que cair junto com ela, embaixo dela para ser mais exato.


O problema nasceu devido a uma diferença de altura pequena demais, deixando os rostos no mesmo nível, e extremamente perto.


Sherry, por estar por cima, tentou sair logo da posição constrangedora, mas ao tentar se levantar apoiando as mãos no chão, escorregou de novo, e dessa vez os rostos colidiram, os lábios se tocando levemente.


Antes que a situação ficasse ainda mais constrangedora, Lyon se levantou utilizando a força dos joelhos, carregando Sherry junto.


– O-obriga-gado, e desculpe, eu estou um pouco atrapalhada hoje - disse ela, os corpos se separando.


– Não há problemas - disse ele, ajeitando levemente as roupas - E obrigado pela excelente noite.


– Não foi nada, nos vemos amanhã - disse Sherry, a voz um tanto etérea.


Quando Lyon saiu, Sherry fechou a porta rapidamente, e tocou os lábios com os dedos, com uma expressão maravilhada.




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Magnólia, Casa da Lucy...



Natsu abriu um livro sobre saúde, enquanto Happy passou a analisar a página.


– Aqui diz que uma pessoa resfriada deve manter-se aquecida - disse Happy, enquanto Natsu se dirigia ao guarda-roupa.


Lucy temeu exageros.


– Não precisam se preocupar com isso, eu já estou bem aquecid...ahh - a ultima palavra se transformou em um pequeno grito quando Natsu atirou em cima dela todos os cobertores da casa, a soterrando completamente.


Ele analisou a pilha de cobertas e ficou insatisfeito com o resultado


– Lucy, não fique brincando de cabaninha, você também precisa de ar - disse ele, colocando os dois braços na montanha de tecido, puxando a cabeça dela para fora alguns segundos depois, a colocando sentada apoiada na cabeceira.


Lucy respirou profundamente, grata pelo retorno do suprimento de ar.


– Não tente sufocar as pessoas! - disse Lucy irritada - Isso não é nem um pouquinho legal!


– Só estamos tentando ajudar - disse Natsu fazendo bico e ficando quieto.


– Ok, Ok, desculpe - disse ela, não aguentando ver o Dragon Slayer ficar sem fazer bobagens por um minuto - Eu vou ficar quieta e confiar nas suas habilidades.


Natsu abriu um largo sorriso.


– Happy, o que vem depois?


– Bom, aqui diz que canja de peixe é muito bom para acelerar o processo de cura - disse Happy animadamente - Faça um pouco para nós.


– É canja de galinha, gato trapaceiro - disse Lucy, surpresa com a tirada esperta do gato.


– É de peixe! - defendeu o gato, fechando o livro.


– Eu tenho absoluta certeza que é de galinha - disse Lucy, divertindo-se em ver o gato procurando uma saída.


– Peixe! - teimou o Exceed, enquanto abria o livro novamente, tentando achar a figura de um peixe para poder comprovar a sua alegação


– Por que não olhamos o livro novamente na sessão sobre gripe? - perguntou Lucy sorrindo vitoriosa.


Natsu decidiu acabar com aquela cômica discussão, ao perceber que seu pequeno parceiro peludo perderia com toda certeza.


– Eu tive uma ideia - disse Natsu animadamente - Vamos preparar para você o remédio caseiro da Fairy Tail! É o mais próximo de um meio termo que eu posso pensar.


– R-remédio caseiro?! - ela tinha um sincero medo de sobre o que poderia ser isso.


O sorriso de vitória que ela recebeu do gato confirmou que aquilo não podia significar boa coisa.




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Notas finais do capítulo

Sugestões?Elogios? Patadas?