Fairy Tales - Fairy Love escrita por Jereffer


Capítulo 104
Capítulo 104:Baile (pt2)


Notas iniciais do capítulo

Yooo, Leitores e Leitoras maravilhosas! Apesar de ter sumido, eu não morri, e aqui está mais um capítulo!
Uma imagem fofa:
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Jellal saiu por uma das portas laterais, querendo um pouco de ar. O local daquela festa não era particularmente bem escolhido, então um dos únicos locais que podia se passar por uma varando era virado pra um canal que cheirava á esgoto antigo.

 A porta nem mesmo havia se fechado quando alguém á segurou para poder passar. Jellal não precisou se virar para saber quem era.

Ninguém andava tão silenciosamente de forma casual. Ele soltou um suspiro, e resmungou:

- Você não podia ser ter um tempo de delay antes de vir encher a paciência alheia? - disse ele de forma rabugenta. Jereffer deu um meio sorriso divertido e se encostou no parapeito ao lado dele. Ele riu e tirou sua máscara por um momento, sacudindo o cabelo prensado pelo elástico.

- Nunca reduza qualquer habilidade sua, Jelly-chan, o mundo está lotado de pessoas que gostam de fazer isso por você - disse ele, o encarando com seus estranhos olhos desiguais - Mas acho que você não precise de alguém para fazer isso por você. Vamos lá, vomite seus pensamentos que estão te apavorando.

- Nada está me apavorando - disse o mago teimosamente, fazendo com que seu companheiro de guilda suspirasse.

- Então você é um tolo, é de conhecimento até dos Sábios que tentativas de iniciar relacionamentos são algo atemorizador - disse ele em um tom sábio - Deixe-me te contar uma pequena história. A muitos anos, eu me lembro de uma marcha terrível. Foi durante a Guerra da Ira... naquela época eu estava á soldo da Irmandade das Trevas, e corria pelos Pântanos Assombrados com á vanguarda da companhia para assolar o porto de Stealhaven... e tinha algumas mensagens a entregar. Encurtando á história, quando eu finalmente cheguei lá, encontrei apenas algumas prédios enegrecidos e cadáveres. Eric, o Caçador, comandante dos batedores, tinha chegado antes de mim. Enfim, eu tinha recebido na base uma carta para entregar para ele quando as tropas se encontrassem. Eu não sabia o conteúdo dela, e vi uma das pessoas mais corajosas que eu já conheci mudar de cor uma dez vezes, e fazer mais caretas. Apenas mais tarde o escudeiro dele me contou que era uma carta de uma garota com a qual ele estava saindo.

- Ok, concluímos que qualquer um se borra de medo e não a coragem que pode mudar isso - disse Jellal de forma sombria - Tem certeza que você realmente está tentando me motivar?

- E você tem alguma dúvida das minhas motivações? - disse ele sorrindo e dando uma palmada com a mão enluvada nas costas dele - Agora, para dentro, com um pouco mais de trapaça, toda o empecilho gerado por sua falta de coragem viril pode ser contornado.

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Enquanto isso, dentro do salão...

 Juvia estava grudada em Gray alegremente, enquanto observava a aproximação de qualquer rival no amor. Depois que quase levar Gray a exaustão, até ela era capaz de admitir que dançar se tornava enjoativo perante aquela cacofonia.

Então, eles se limitavam a observar tudo á volta. Sempre tinha algum detalhe engraçado para se notar.

Em um canto convenientemente perto da mesa de drinks, Cana era incomodada pelos exageradamente galanteadores Trimens. Ela parecia estar se divertindo, enquanto Freed parecia tentar impor algum tipo de respeito e afugentá-los, mas seus modos educados e sérios não pareciam surtir muito efeito.

Juvia pareceu ficar compadecida com  á aflição do companheiro de seu companheiro de guilda.

- Pobre Freed-san! - comentou ela - Ele não sabe como lidar com rivais do amor! Até mesmo em uma situação tão propícia, onde seria tão fácil um rival no amor escorregar no assoalho e cair sobre os objetos de vidro da mesa...

Ela divagava com tamanha naturalidade que Gray, com uma gota de suor surgindo na parte traseira da cabeça, teve que dar uma leve cutucada em seu ombro pra romper seus devaneios.

- Ah, ele vai sobreviver , a Cana só está se divertindo com a indignação dele - garantiu Gray - Eu conheço ela o suficiente para saber que homens que são mais femininos que ela em uma dúzia de aspectos galanteadores são apenas uma saudável e cômica diversão... e se formos falar em coisas cômicas... de uma olhada naquilo.

Com a sincronia de um elefante sapateando com um javali, Elfman conduzia Evergreen em uma dança com a graciosidade de um zumbi decapitado. Mas pelo menos mantinha uma expressão de viril confiança... que associada á manchas vermelhas na sua face indicavam que a origem dela provavelmente era proveniente do álcool.

Ambos soltaram risos abafados.

- Pelo menos ele conseguiu focalizar sua determinação - admitiu Gray- Mas pode ser apenas efeitos de ter bebido demais.

Eles conversaram sobre algumas trivialidades por alguns momentos, antes de Juvia fazer outra observação sobre um casal em uma das pontas do salão.

- Pobre Gajeel-kun... devemos levar uma bebida para ele? - disse ela, apontando para o local onde o Dragão de Ferro e uma certa devoradora de livros estavam em um tenso clima de constrangimento.

- Bem, mal não ia fazer - concordou Gray com um meio sorriso - Parece que eles estão com dificuldade em encontrar algum assunto para conversar.

- O Gajeel-kun também tinha esse problema na Phantom Lord, ele sempre teve dificuldades para se enturmar...

- Bem, ter como interesses principais metais e seus fins alimentícios e lutas te tornam bem popular em um bar, ou na Fairy Tail, mas deve ser complicado ter uma conversa mais... Pessoal.

- E certamente a Levy-chan não vai achar ele o mais interessado se o assunto forem livros - comentou Juvia, e um segundo de silêncio se prolongou entre eles - Gray-sama, você já notou que das pessoas presentes aqui hoje...

- Nós parecemos os mais racionais e descomplicados? - completou ele com um sorriso, colocando o braço em volta dela - Tem razão, á algo complicadamente errado com o mundo.

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Meredy se encostou em uma parede de forma ociosa, enquanto ouvia  algumas de suas companheiras de guilda saírem a caça de homens desesperados o suficiente para cortejá-las, apenas para poder desprezá-los. Aquelas mulheres tinham hobbies estranhos, concluiu ela.

Enquanto ela refletia porque aquilo estava tão tedioso, uma das portas laterais foram abertas, e dela emergiram Jereffer, que trazia Jellal firmemente com uma mão no ombro. O ar satisfeito que ele tinha sugeria ele não estar completamente sóbrio, apesar que era muito complicado avaliar aquilo no mago de encarnação.

- Melody-chan - disse ele alegremente, se aproximando dela. Só quando ele estava perto o suficiente para sussurrar - Pequena, fique corada como se eu estivesse te assediando, pois eu tenho um pequeno favor a te pedir.

Ela assentiu, e deu seu melhor olhar incomodado para o lado, e murmurou entre os dentes:

- O que você quer, Je-nii?

- Algo muito simples - disse ele com um largo sorriso - Eu tenho... alguns assuntos a resolver. Apenas garanta que nosso gelatinoso companheiro acabe na pista de dança, em um determinado momento que eu creio que você será capaz de notar.

- Por um momento, você diz? - disse ela com suspeita - Parece muito simples...

- E é, apenas finja estar conversando com ele, vai ser bem fácil, principalmente para alguém carismática como você - disse ele, apertando uma bochecha dela e fazendo-a resfolegar de indignação - Agora, se me dá licença.

Com um movimento fluído ele se afastou. Enquanto ele parecia procurar alguém. Ultear se juntou a eles pouco depois.

- O que ele está tramando dessa vez? - perguntou ela em um tom desinteressado.

- Não acho que seja complexo o suficiente para ser uma trama, ele só está sendo... ele mesmo. Era de se esperar que já tivéssemos se acostumado com isso, não é? - disse Jellal em um tom de lúgubre aceitação.

- Realmente, mas o tempo de não deixa esse jogos menos irritantes...

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- Akuna-san - Baelfyre disse amigavelmente - Que bom que você não foi embora... pode ser que eu precise de um favor ou dois.

Sua antiga aprendiz lhe lançou um olhar rabugento.

- E porque você precisaria da minha ajuda?

- Não preciso, mas praticidade deve ser valorizada - disse ele amigavelmente, fazendo com que uma veia pulsasse na testa dela.

- Vamos colocar essa pergunta de outra maneira: por que eu ajudaria?

- Oras, apenas pra não ficar se roendo de curiosidade sobre que favor seria esse - disse ele dando os ombros, e se afastando. Ela rangeu os dentes e o seguiu.

Ele deu um sorriso apaziguador perante a carranca dela.

- Não faça essa cara, você sabe que nunca se deve jogar um jogo onde não se pode trapacear - disse ele, enquanto abria uma porta que tinha uma placa, onde escrito com letras garrafais, se lia “Apenas funcionários ou pessoal autorizado” - E em nome dos velhos tempos, creio que você pode aprender algo.

Do outro lado da porta, estava uma sala apertada e apinhada de coisas sobressalentes da reforma do local e a serem utilizadas durante o evento. Corredores davam acesso á outras áreas internas serpenteavam em todas as direções.

A entrada deles assustou um garçom, que aparentemente estava procrastinando sentado em um balde virado de boca para baixo e lendo uma revista de moda.

-  Com licença, mas a fila pro bar das bebidas está gigantesca, e acho que a bebida subiu pra minha cabeça rápido demais, você poderia me arranjar um copo de água? - pediu ele em um tom envergonhado, coçando a cabeça.

O funcionário soltou um suspiro de alívio e disse:

- Claro, senhor - ele havia terminado de se virar para colocar sua revista sobre o acento. Akuna viu de relance uma lamina ser desembainhada, e em um piscar de olhos Jereffer tapou a boca do pobre garçom com uma mão enquanto com a outra o espetava com uma adaga. Apenas espetava, uma cutucada tão minúscula que apenas rompeu a roupa em um pequeno ponto das costas devido á ponta da lâmina. Em meio segundo, ela viu o homem desfalecer.

Jereffer deu um sorriso divertido.

- Veneno do Sono, se eu ganhasse uma moeda pra cada vez que isso já me salvou a pele - comentou ele, enquanto encostava o funcionário imóvel em uma parede - Segure ele assim por um momento.

Sem entender qual era o propósito daquilo, ela fez o que era pedido.

Jereffer tirou sua mascara e deslizou a mão na vertical em frente ao rosto do desacordado, e repetiu o processo em seu próprio rosto. Quando a mão terminou a descida, um rosto totalmente monótono estava no lugar do anterior.

- Caramba, eu havia quase me esquecido de quão desconfortável é trocar de rosto com alguém - disse ele, com uma voz que também não parecia a mesma - Agora, esconda esse daí em algum armário... mas antes deixe-me pegar esse avental dele.

- O avental? - disse ela arqueando as sobrancelhas - O que você quer com a cozinha?

- E lá que a magia de toda festa acontece - disse ele, enquanto abria um armário de vassouras - Esse é um bom lugar. Ajeite-o aí e vamos.

E assim, os dois magos entraram em um ambiente caótico, cheio de funcionários das mais diversas funções. Como se não pretendesse nada suspeito, Jereffer começou a vasculhar os armários. Um funcionário o abordou logo depois, mas foi pela presença de Akuna.

- Ei idiota, esqueceu que convidados são proibidos aqui?

- Cale a boca Zack, ela está passando mal por causa de um daqueles drinks loucos do Takumi, então é melhor que ela tome uma água aqui á ter alguma reação alérgica e todos nós nos fodermos - disse ele monocórdio, ainda de costas pra seu interlocutor.

O supervisor um suspiro, e foi cuidar de seus assuntos.

- Isso foi hábil, mas você não precisa de contato visual para ler a mente de uma pessoa? - perguntou ela, enquanto via ele virar uma garrafa de tequila dentro de um recipiente em forma de tubo.

- Não uma coisa simples como um nome, mas eu não precisei, apenas vi o crachá dele pelo reflexo do meu relógio - disse ele com um sorriso divertido e estendendo - Esse frasco está escrito em algum idioma estranho, você acha que é Rum puro ou com aditivos?

- Deixe-me ver - disse ela aspirando o cheiro da bebida - Isso é cheiro de lima-ardente. E voltando para o tema em questão, quem diabos é Takumi?

- Eu não sei... mas ele também não, todos os funcionários foram contratados de última hora, nenhum realmente se conhece - disse ele, enquanto adicionava a bebida, e mais algumas garrafas de aparência igualmente suspeita.

- Como você pode ter certeza que ele não estranharia?  

- É simples, é a mesma certeza que um toureiro tem que o touro olhará para a mão que segura á capa vermelha, não á que segura a espada - disse ele, enquanto despejava a última garrafa dentro do tubo - Agora, só é preciso um pouco de mágica!

Colocando as mãos em volta do recipiente, algumas pequenas letras mágicas saltaram de seus dedos, se combinando e em uma pequena explosão de brilho, fazendo a bebida borbulhar e brilhar em um tom verde.

- Isso parece venenoso - comentou ela, enquanto ele pegava o tubo e parecia procurar algo.

- Bem, é melhor deixar uma amostra de teste - disse ele, enquanto enchia uma taça com conteúdo - Mas agora, seja novamente útil e me ajude a encontrar o refrigerador da água.

- Refrigerador ? É tipo um filtro certo, deve estar perto dos bebedouros, ou em alguma parte do encanamento  -disse ela dando os ombros  - Mas se você colocar lá, o líquido não vai simplesmente se dispersar?

- Só se eu fosse idiota, mas por sorte eu não sou - disse ele, enquanto se aproximava das paredes, aparentemente tentando escutar algo.

- Isso é sua opinião - alfinetou ela, mas ele nem pareceu notar. Depois de alguns segundos, ele exclamou:

- Achei! - disse ele com satisfação - Provavelmente aqui que os canos se ramificam, alguns levam água em temperatura ambiente para as torneiras comuns, enquanto o resto da água é esfriada  e vai para os bebedouros.

- Desde quando você entende algo sobre hidráulica?

- Não entendo, mas uma vez já saí com uma enganadora - disse ele dando os ombros - Agora, caso queira usar sua magia de transformação de elemento pra mover esse bloco de tijolos e azulejo, creio que será um pouco mais discreto que eu abrir á marteladas.

- Sabe, esses funcionários podem ser meio lentos, mas acho que eles irão notar que a convidada que está se sentindo mal moldar um pedaço da parede! - disse ela em um tom de ironia.

- Bem, eu posso dar um jeito - disse ele, levando dois dedos a têmpora, e fazendo um movimento fluído, liberando diversas letras e tornando tudo da sala banhada por uma luz roxa, exceto eles - Resolvido.

Ela deu os ombros, e encostou as mãos no local onde ele indicou, fazendo com que um maciço pedaço de alvenaria caísse em suas mãos.

- Isso é pesado - reclamou ela, soltando aquilo sobre o balcão - Você os hipnotizou?

- Apenas alterei temporariamente a noção de realidade deles - disse ele, enquanto analisava o filtro exposto - Você deve ter ouvido pelo menos uma vez um dos longos discursos do Sacerdote sobre a realidade correto?

- Sim, ele achava que a realidade é uma ilusão, e tudo que vemos é nossa forma de perceber é a existência de algo muito maior - disse ela forçando a memória.

- Isso mesmo... para mim não passa de uma baboseira, mas o fundo de verdade é que... realmente é possível fazer com que alguém veja a realidade de forma diferente de nós. Esses funcionários estão vendo esse ambiente exatamente como estava antes de entrarmos...  - explicou ele sem prestar muito atenção - Agora, precisamos apenas fundir esses dois objetos e... pronto!

Com uma elaborada desconstituição mágica, o tubo de bebida e o filtro se tornaram um só.

- Parabéns, você acabou de encontrar uma maneira de deixar absolutamente todos bêbados - disse ela sem emoção - Qual é a finalidade disso mesmo?

Ele gargalhou.

- Diversão, essa coisa está um saco! Quando o álcool entra verdades divertidas saem - disse ele jovialmente - Agora, eu vou voltar para o baile, por favor, roube o rosto da vocalista e dê seu melhor em cantar qualquer coisa romântica que lhe venha a cabeça. Sabe, dar um empurrão pra pessoas fazerem atos contrangedores.

Ele já ia saindo, mas ela o seguiu para protestar, entrando na frente para impedir que ele usasse a porta.

- Ei! Eu sou uma assassina, não uma cantora!

- E eu sou um desenvolvedor de tecnologias, não um guerreiro, mas todos temos que assumir funções diferentes das nossas às vezes - disse ele monocórdio - Agora, me de licença, se não for pedir muito.

- O que te faz pensar que eu aceitei? - disse ela ficando tão parada quanto um jumento determinado.

- Fé no seu espírito dedicado de aprendiz? - brincou ele, beliscando uma bochecha dela - Façamos um acordo: se um dia você tiver qualquer chance de conspirar pra roubar o poder do Zeref ou coisa do tipo, eu não ficarei no seu caminho. Aceita?

Ela afastou a mão dele irritada, as bochechas assumindo o tom do cabelo.

- Como eu posso saber que você manterá sua palavra?

- Eu juro pela minha honra como Ceifador juramentado á Mão Negra - disse ele solenemente. Ela estreitou os olhos em desconfiança.

- Mas você desertou! - disse ela com raiva.

- E nem tenho honra, muito esperto você notar esse detalhe - disse ele com um sorriso zombeteiro, e se teletransportou;

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Novamente na área externa, Jereffer deu por si olhando sua taça de teste. Ele pensava em alguma forma de usá-la quando ela caiu aos seus pés. Bacchus dos Punhos Bêbados havia tropeçado.

- Ohh... desculpe, Corvo, a festa não está selvagem o suficiente, eu estava indo buscar alguma coisa pra matar a sede - disse ele se colocando no mais próximo de 90 graus do chão que sua embriaguez perpétua permitia.

- Experimente isso - sugeriu Baelfyre em um tom amigável. O mago da Quatro Cérberus levou a taça boca, mas o primeiro gole o fez recuar.

- Wow! Que coisa selvagem é essa? - disse ele sacudindo a cabeça, como se tivesse ficando tonto.

Baelfyre ocultou seu sorriso malicioso. Aquilo com toda certeza ia ficar divertido.


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Notas finais do capítulo

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