Remember December escrita por Anne Masen


Capítulo 27
Epílogo.


Notas iniciais do capítulo

Yay! Aqui está o epílogo de Remember December, galera! Espero de verdade que gostem tanto quanto eu gostei de escrevê-lo :)
Novamente, muito obrigada por tudo durante a postagem dessa fanfic, o carinho e apoio de vocês significa muito pra mim ♥ Comentem, ok? Apesar de RD ter 57 leitores, sendo que 21 deles adicionaram a fic aos favoritos, pouquíssimas pessoas deixam um comentário. É, chega de lenga lenga, boa leitura!



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 O Cullen nem imaginava o que estava acontecendo do outro lado da porta do quarto que dividia com sua mulher. As risadinhas e pedidos de silêncio passavam despercebido por ele enquanto o mesmo estava preso em um sono profundo e tranquilo.

Isabella vinha com seus dois filhos mais novos, segurando a mãozinha de cada um enquanto eles andavam ao seu lado. Sara e Alexandre, os gêmeos de apenas dois anos de idade, tinham um sorriso no rosto alvo e ainda vestiam suas roupas de dormir. Atrás de Bella estavam Amanda e Maria, esta última carregava um bolo de tamanho médio nas mãos.

Amanda tentava a todo custo não soltar uma risada muito alta para não acordar o pai, mas tal ato se tornava demasiado difícil ao imaginar a cara que Edward provavelmente faria ao ver a surpresa preparada para ele.

A situação de Maria já era um pouco diferente. A senhora se sentia feliz e emocionada com tudo aquilo. Feliz porque sabia que o Cullen adoraria a surpresa, e emocionada porque sentia que sua criança estava crescendo. Tá certo que quem criara Edward juntamente com os pais dele fora sua irmã Rita, mas Maria teve uma grande participação durante toda a infância de Edward, sendo a família Swan e Cullen muito próximas. Foi com enorme carinho que ela preparou aquele bolo, sorrindo quando postou em cima dele uma vela que indicava os 27 anos de vida de Edward Cullen.

Todos observaram Isabella cuidadosamente girar a maçaneta e abrir bem devagar a porta do quarto. Quando todos estavam dentro do recinto, a jovem soltou as mãozinhas dos gêmeos, deixando que eles fossem até a cama de casal por conta própria. Sara e Alexandre subiram no grande colchão forrado com lençóis brancos e engatinharam até o pai. A garotinha, tirou um cachinho acobreado do rosto deu uma última olhada na direção da mãe, e após esta assentir, subiu no peito do pai.

— Parabéns pra você, parabéns pra você... — começou o coro, e então Edward despertou.

Ainda desorientado por causa do sono, Edward abriu os olhos, finalmente se dando conta de sua princesinha — como gostava de chamar a pequena Sara — sentada em cima de si. Estava confuso com o que estava acontecendo ali, mas depois compreendeu quando viu o bolo que Maria postava em frente ao seu rosto. É claro! Como pudera se esquecer do próprio aniversário?

Edward sorriu ao olhar em volta e ver sua esposa, ela vestia um robe de cetim azul por cima da camisola e sorria da mesma forma apaixonada para ele. Sua Amanda também estava ali, ao lado da mãe, assim como o resto dos outros, cantando o famoso Parabéns Pra Você — os gêmeos, por sua vez diziam o que a sua diversidade de palavras aprendidas até os dois anos e meio lhes permitia. Trazendo Alexandro e Sara para mais perto de si, ele esperou que a cantoria acabasse. Sorria gloriosamente o tempo todo.

— Faça um pedido, pai — disse Amanda antes que ele assoprasse a vela.

Um pedido. O que poderia querer? Sua vida estava perfeita, tinha o emprego com o qual sempre sonhou, a linda mulher que amava e desejava desde o dia que suas vidas se cruzaram, e três maravilhosos filhos. Meditou sobre um pedido, e por fim desejou que tudo se mantivesse exatamente do jeito que estava. Sua família era a matriz de sua felicidade, e isso bastava para Edward.

Um sopro só foi o suficiente para apagar a vela. Ele recebeu e agradeceu as felicitações de seus três filhos e de sua grande amiga Maria, Isabella foi a última a se aproximar, e quando o fez, ele lhe deu total atenção.

— Feliz aniversário, meu amor — disse ela com a voz transbordando carinho. Passou os braços em volta do pescoço do marido para em seguida depositar um beijo terno em seus lábios, sorrindo quando ele correspondeu ao ato.

— Obrigado — Edward respondeu entre o beijo que ele inevitavelmente prolongara. Não que Bella tenha protestado quanto a isso. Eles teriam passado um tempo maior daquele jeito se não fosse pelo pequeno Alex puxando a camisa branca de Edward em busca de atenção.

— Papai, pega — o garoto — praticamente uma cópia em miniatura do pai — estendia na sua direção um pequeno presente com um laçarote azul em cima.

Edward aceitou o pacote, tirando a mão da cintura de Isabella para abrir o papel cinza que o revestia. Suas sobrancelhas arquearam-se quando ele se deparou com o maravilhoso rolex que certo dia vira em uma vitrine e comentara com Isabella o seu agrado pelo objeto. Era de fato um relógio muito bonito.

— Obrigado — O Cullen disse para ninguém em específico, estava grato não só pelo presente, mas pela surpresa preparada.

— Gostou? — perguntou Amanda apontando para o relógio.

— Eu adorei, pequena.

Amanda sorriu ao ouvir seu velho apelido, subiu na cama para abraçar o pai. Estava muito satisfeita que Edward tivesse gostado da surpresa, e feliz por saber que o próprio estava feliz. Ela podia ver o brilho no olhar do pai adotivo quando ele levantava cada um dos gêmeos acima da cabeça, fazendo os menores soltarem uma gargalhada gostosa, ou quando ele simplesmente olhava para Bella — nunca seria capaz de entender o amor que os dois sentiam um pelo outro, só sabia que era algo muito especial, e que com certeza o amor de seus pais serviriam de exemplo para ela durante toda a sua vida.

Os dois a lembravam dos seus outros pais, os biológicos. Amanda nunca os esqueceu e nunca faria, amava Edward e Bella tanto quanto amava Barbara e John Roberts. Lembrava-se deles todos os dias, e com o passar do tempo não se sentiu mais triste ao fazê-lo, sentia saudades sim, mas era uma saudade boa. Eles nunca a tinham abandonado, ela sabia. Estariam com ela para todo o sempre e em todos os momentos, vivos na sua lembrança e no seu coração. Julia, sua avó também estaria com ela, mesmo que tivesse desencarnado no ano anterior, quando a doença por fim acabou-lhe com as energias.

A criança seria eternamente grata pela nova chance que lhe fora proporcionada no momento em que Edward e Bella a encontraram na rua, chorando, com medo e assustada com o que acara de acontecer a seus pais.

Vendo que sua filha mais velha estava perdida em pensamentos, Isabella a abraçou e depositou um beijo no topo da sua cabeça, atraindo a atenção de Amanda.

— Aconteceu algo? — perguntou mesmo que Amanda não aparentasse estar triste ou preocupada. De fato, ela não estava.

Amanda apenas sorriu e balançou a cabeça, e Isabella vendo que ela estava sendo sincera, não voltou a indagar nada. Sorriu quando Edward puxou Amanda para o colo e lhe fez cócegas, fazendo a menina dar altas risadas. Os gêmeos observavam a cena, divertidos e também rindo, exibindo os minúsculos dentes de leite.

— Quem vai querer bolo? — exclamou Maria, levantando a bandeja que abrigava a comida em questão. Um coro de “Eu!” pôde ser ouvido logo em seguida, vindo das crianças. — Então vamos todos para a cozinha, caso contrário vocês irão lambuzar todo o quarto de cobertura de chocolate, e com certeza não será vocês quem vão ter que limpar a bagunça depois.

Os dois adultos riram com a fala de Maria e observaram as crianças desceram da cama e seguirem a mesma para fora do quarto. Bella e Edward, contudo, ficaram ali. A mais nova subiu na cama ao lado do marido e aceitou sem hesitar quando Edward lhe puxou o corpo de encontro ao seu.

Edward apoiou o rosto no alto da cabeça da amada e respirou o doce aroma que emanava dos cabelos cor de chocolate. Gostava de ter Isabella em seus braços, gostava do calor de seu corpo, para ele, quanto mais perto dela, melhor. Não sabia se sairiam para comemorar seu aniversário, mas de repente foi atingido pela vontade de permanecer daquele jeito pelo resto do dia — pelo resto de sua vida, se fosse possível. O motivo dele viver e ser feliz estava em seus braços, e Edward não queria largá-lo.

— Temos planos para hoje? — ele verbalizou sua curiosidade quando inclinou a cabeça para olhar o rosto de Isabella. Ela tinha os olhos fechados e o rosto sereno, e se não fosse pela sua mão que subia e descia pelo braço de Edward, ele poderia jurar que estava dormindo.

— Haverá um almoço de comemoração na casa de Esme — respondeu a menor com um sorriso, como se aproveitasse estar nos braços de Edward tanto quanto ele aproveitava tê-la ali.

Edward já estava um pouco desanimado com a ideia de sequer se mover, quiçá sair de casa. Não demonstrou isso, contudo. Queria sim ver os outros membros de sua família e se divertir ao lado deles, era só que... a ideia de passar o dia em casa ao lado de Isabella e seus filhos era tentadora demais. Na sua cabeça, atividades como ler para Sara, dar aulas de piano a Amanda, ensinar a Alexandre a jogar bola, ou apenas passar as horas restantes daquele dia com Isabella junto de si assim como estavam agora, já eram o suficiente para um aniversário mais que especial.

Mas ele não podia negar que sentia falta de seus pais e de seus amigos. Sentiu-se um pouco melhor ao pensar que Esme talvez não tivesse organizado algo grandioso, apenas uma festa para os mais próximos.

— Sabe o que eu estava pensando, Edward? — a voz de Isabella tirou o Cullen da sua bolha de pensamentos, e ele, presumindo ser um pergunta retórica, não respondeu, apenas esperou que a mais nova continuasse. — Você faz hoje 27 anos, então daqui a mais três, você completará 30. — a jovem se virou nos braços de Edward, dando-lhe a chance de ver o sorriso divertido que tinha no rosto em formato de coração. — Talvez seja a hora de você começar a não pentear mais o cabelo.

Edward riu, provavelmente sua risada mais espontânea até a agora, surpreso com a boa memória da esposa, que trouxe à tona uma piada antiga. Ele lembrava-se muito bem de suas palavras: Eu gosto do seu cabelo assim, completamente bagunçado, o faz parecer mais jovem, sabia? Deixa você com a aparência de 17 anos. E então as dele próprio: Quando eu estiver chegando na casa dos 30, lembre-me de não pentear mais o cabelo.

Isabella também estava rindo, apesar de saber que aquilo não passava mesmo de uma brincadeira. Era visível para qualquer um que os anos não haviam modificado muita coisa na beleza quase surreal de Edward Cullen. Talvez o rosto tivesse se alongado um pouco mais, e ele tivesse ganhado mais peso, mas nada que o fizesse ficar velho, e sim mais bonito, mais adulto. Conhecedora de que Edward praticava exercício físicos como a sua habitual caminhada pela manhã, e que frequentava a academia sempre que tinha uma folga no trabalho, Isabella sabia que o peso que o marido havia ganhado não era de gordura, e sim de músculos. Ela definitivamente não tinha do que reclamar.

Uma estridente risada infantil ecoou pela casa, seguido por outras duas, e o casal logo soube que se tratava de seus filhos. Os braços de Edward imediatamente se estreitaram em volta da cintura da esposa quando esta fez menção de se afastar.

Ela sorriu quando percebeu que os braços dele a restringiam.

— É melhor nós irmos lá, Edward, aqueles três devem estar deixando Maria louca — disse ela, apesar de seu corpo ter se deitado no peito dele novamente. E Edward sabia que ela estava certa; eles deveriam ir. Seus filhos poderiam ser bem agitados se quisessem, principalmente Sara e Alexandre.

— Espere um minuto então — ele disse antes de beijá-la.

Ao sentir os lábios dele nos seus, a vontade de Isabella de sair dali foi pro espaço. Correspondeu ao beijo quase que imediatamente, sentindo as mãos dele vagaram pela sua cintura enquanto tinha as suas enroscadas no cabelo cor de cobre. Certos hábitos não mudam. Mesmo quando o ar se tornou necessário, nenhum dos dois se afastou, e Isabella temeu desfalecer ali mesmo. Foi obrigada a interromper o contato, apenas quando Edward começava a desfazer o laço que prendia seu robe e deslisá-lo pelo seu ombro.

— Ok, seu tarado, nós precisamos mesmo ir — falou ela com uma risada baixa. — Se não sairmos agora, não sairemos tão cedo.

Edward bufou, frustrado. E Isabella depositou um beijo no beicinho que se formou nos lábios dele antes de se levantar e puxá-lo consigo.

Os dois seguiram para a cozinha e encontraram cada uma das crianças sentadas em uma banqueta em volta da grande bancada existente no centro do recinto. Alexandre estava todo lambuzado de bolo, enquanto Amanda comia tranquilamente o seu pedaço e Maria ajudava a pequena Sara a se alimentar.

— Santo Deus, o que fizeram com você, rapaz? — perguntou Edward para o filho, que nada respondeu, apenas riu para o pai e passou a língua rósea pelos lábios.

— Maria disse para ele esperar, mas ele é impaciente e começou a comer o bolo sozinho, deu no que deu — explicou Amanda também rindo.

A risadinha de Sara pôde ser ouvida quando Isabella a pegou no colo.

— Nós assumimos por aqui, Maria, pode tomar café da manhã sossegada — disse a Cullen mais velha. Ela virou-se para a criança em seus braços. — Que tal uma maçã hein, mocinha?

Sara fez um beicinho e olhou para o pedaço de bolo que Maria prometera lhe dar.

— Mas eu quero bolo, mamãe. Chocolate é melhor — argumentou a criança.

Os presentes na cozinha riram, e Isabella também, apesar de desejar mesmo que a filha escolhesse a maçã. Não que ela proibisse os filhos de comer bolo, doces e essas coisas de vez em quando, mas Bella deixando-se levar não só pelo seu lado materno, mas pelo seu lado como médica, sempre lutava pela saúde de seus filhos, principalmente os mais novos.

— Só dessa vez. Só porque esse bolo parece mesmo bom — riu.

Ela se sentou em uma das banquetas, com Sara ainda em seu colo e começou a cortar a fatia de bolo em cubinhos, em seguida colocando na boca da filha. Soltava um risinho toda vez que a garotinha abria um bocão para receber um novo pedaço de bolo.

— Venha, campeão, vamos comer. Essas mulheres não sabem como homens de verdade comem, não tem graça se não se sujar da testa até o queixo, não é? — disse Edward disse enquanto pegava Alexandre no colo. Limpou o rostinho do filho com um pano de prato antes de lhe dar mais alguns pedaços de bolo, dessa vez da maneira certa.

Maria revirou os olhos e Isabella riu.

A manhã transcorreu tranquila, após o café da manhã, Isabella subiu para arrumar as coisas que ela precisaria levar para então eles partirem para a casa de Esme e Carlisle, enquanto Edward ficou na sala de estar brincando com as crianças.

Estava fechando a mochila que continha pertences dos gêmeos quando sentiu mãos masculinas envolverem sua cintura delicadamente. Com um sorriso, ela se virou para encarar o rosto bonito de Edward.

— Já estão todos prontos? — perguntou a morena, enquanto brincava com os fios de cabelo que insistiam em cair sobre a testa do marido.

— Estão até no carro esperando por nós — assentiu ele.

Bella se afastou para ir, mas o Cullen não deixou que ela desse nem dois passos para longe dele e logo a puxou para junto de si novamente. A menor teve de reprimir uma risadinha.

— Algum problema?

— Temos mesmo que ir?

— Você sabe que sim. — ela franziu o cenho para ele. — Não quer ir?

— Eu quero mas... — Edward suspirou. — Quero muito ver meus pais e meus amigos, mas uma parte minha quer ficar aqui com você.

— Mas eu vou estar lá também, Edward.

— Sim, mas lá nós não ficaremos sozinhos. — ele destacou a última palavra.

Isabella teve que rir da expressão que Edward fez. Ele parecia tão triste com isso, e um beicinho — o qual a menor achou adorável — se fez presente em seus lábios, e isso fez ela ter um ataque de riso que durou vários segundos. Edward não ficou constrangido por ela ter começado a rir, na verdade estava admirado com a visão de sua esposa rindo tão espontaneamente, adorava o som de sua risada e logo não se viu capaz de conter o próprio riso.

— Eu estou falando sério! — ele disse, apesar de ainda estar rindo.

Bella levantou um dedo, como se para pedir um minuto até que estivesse sob seu próprio controle e tivesse certeza de que não riria novamente. Quando finalmente conseguiu, se aproximou para dizer no ouvido de Edward.

— Não seja egoísta, Edward. Estão todos nos esperando para celebrar junto com você o seu aniversário, não vai querer cancelar tudo para ficar trancado dentro do quarto comigo, não é?

— É uma ideia tentadora.

— Edward! — Bella deferiu um leve tapa no ombro dele, e apesar de ter sido quem havia começado com a provocação, ela estava corando.

Edward quase não se continha de felicidade toda vez que ela fazia isso. Achava a coisa mais adorável do mundo quando as bochechas da Cullen ficavam rubras.

— Só estou brincando, meu amor. É claro que não vou cancelar nada. — disse Edward, voltando a abraçar o diminuto corpo a sua frente. Ele se inclinou para sussurrar em seu ouvido: — Mas isso não quer dizer que eu não queira ficar a sós com você quando voltarmos.

Bella não pôde deixar de sorrir diante daquilo, afinal, era claro que ela queria o mesmo.

— Mal posso esperar por isso, Cullen.

Ele passou os braços em volta dos ombros dela e a guiou para fora do quarto, indo em direção à saída da casa. Edward dirigiu pelas ruas de Londres tendo em mente que teria uma tarde muito agradável em família, e uma noite mais agradável ainda ao lado de Isabella quando regressassem, e estava mais do que feliz com isso. Feliz não só com o jeito que seu aniversário seria comemorado naquele ano; feliz com a vida que tinha.

Passou por muita coisa para chegar onde tinha chegado, por momentos que nem sempre foram bons, mas ele não se arrependia de nada, e não só não se arrependia como faria tudo de novo, é claro, se isso significasse ter Isabella e o restante de sua família ao seu lado.

Olhou de relance para a esposa sentada no banco do passageiro ao seu lado, sorrindo e parecendo desfrutar da mesma felicidade que ele.

Edward prometeu a si mesmo que faria de tudo para manter aquele sorriso tão genuíno e sincero no rosto dela. Acontecesse o que acontecesse, ele o faria durar para sempre.

FIM


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Notas finais do capítulo

O que acharam? (:
Obrigada mais uma vez, gente, e até a próxima! ♥