- Eca. Tem certeza disso?

- Eca? Kushina! Eu estou grávida!

- Me de uma noticia feliz. Hiashi não ‘e o pai. – kushina perguntou esperançosa.

Pelo olhar irritado de Tomoe, soube que a brincadeira havia passado do ponto.

- Nada que eu disser, ira me salvar da sua fúria, não e? – kushina sorriu amarelo.

- Você oficialmente, esta desconvidada para ser a madrinha! – Tomoe levantou-se e ao sair do quarto, bateu a porta.

- Como se eu quissesse ser a madrinha do filho daquele bundao! Hunf! – Kushina cruzou os braços, franzindo a testa.

Yuki, que estava ao lado da cama, riu com vontade.

- Tem certeza que não quer ser a madrinha do filho da Tomoe?

- Dela sim, mas não hiashi. Agora mudando de assunto...

Kushina olhou para os lados, como se tsunade pudesse surgir ali do nada.

- Quais são as possibilidades de eu conseguir fugir daqui antes que a tia Tsu apareça para dar o flagra e você nao fique com fama de incompetente?

- As mesmas de você expulsar Sanae da vila, ficar com fama de boa moca e conseguir casar com minato. Mas sinceramente, acho que...

- Enormes então. – Kushina murmurou. Fechou os olhos, recapitulando o que sabia sobre a invasão de Konoha. Não escutou Yuki bufar e sair também bater a porta, enquanto planos eram feitos e descartados em sua mente.

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- Por favor! Por favor! – a discussão estava se acirrando. O terceiro hokage não estava tendo sucesso em acalmar os ânimos.

- CALEM A BOCA! – o grito de kushina fez todos se voltarem para a porta. – não muito elegante, mas eficiente! – ela jogou os cabelos para trás. – Antes que comecem novamente a quererem se matar, sugiro lembrar que acabei de fugir do hospital para participar de uma reunião de defesa... não de uma batalha onde os malditos egos de todos, estão em alta, esquecendo que são nos nossos traseiros que correm perigo!

- Como assim, uzumaki? Você foi a primeira a proclamar isso, mas não nos deu nen...

Fugaku Uchiha calou-se, quando Kushina jogou em sua direção um pergaminho.

- Esse pergaminho, estava escondido nas roupas de um dos homens aos quais, Kuwabara e Katsuo, meus primos, meus gennins, eu e o hokage-sama enfrentamos a uma semana. Ele me foi enviado por Kuwabara, via Ninkame. Obviamente – ela fez uma pequena pausa, entrando na sala como uma rainha que entrava entre subordinados. – boa parte dessas informações deve ser falsa.

- Então porque esta most...

- Eu disse que boa parte das informações ‘e falsa, não todas elas. – ela olhou em volta. Havia um lugar vago ao lado de Hiashi, ocupou ele sem ser convidada. – fugaku, você pode ler em voz alta, para que todos saibam o que est’a escrito nele?

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- Sinceramente, eu apenas não entendi uma coisinha, Hyuuga... que diabos você esta fazendo aqui, bancando a minha baba!

- Tomoe esta grávida. E... – ele corou um tanto, enquanto olhava para a frente. – E... Bem, eu gostaria de saber, Uzumaki, se você aceitaria ser madrinha de meu filho.

- Ham... Hyuuga... Eu... bem... – Kushina colocou uma mecha atrás da orelha. – Tomoe não quer que eu seja a madrinha do bebe.

- Por que diz isso, Uzumaki?

- Brigamos hoje de manha.

Hiashi ergueu as duas sobrancelhas.

- Porque as novidades boas nunca ninguém me conta?

kushina o fuzilou com o olhar, antes de adiantar-se na caminhada. Hiashi em dois passos já a acompanhava.

- Você não devia ter fugido do hospital, apenas para ir a reunião.

Kushina deu de ombros.

- Se eu não tivesse ido a reunião, o Uchiha, você e... Preciso citar mesmo mais quem?, estariam discutindo como velhas fofoqueiras, que não querem ceder a vez para falar a primeira novidade!

- Não é para tanto!

- Esta bom...  – kushina virou a cara. Parou, suspirando antes de encostar-se em um poste, os braços cruzados. – os meus bichos de pé acreditam nisso.  Já os meus piolhos, caspa não mesmo!

- Se você não parasse a cada dez passos, talvez já teríamos chegado na sua casa.

- Esta com pressa? Eu não!

Kushina endireitou-se e virou-se de costas para ele. De maneira sutil, Hiashi ativou o Byakugan. As linhas do chakra de kushina embora estivessem intactas, mantinham um fluxo mais lento de corrente. Nenhum osso quebrado, embora ele pudesse jurar que ela estava apenas de pé por pura teimosia.

Desativou rapidamente.

- Eu não direto para casa, também. – kushina olhava o céu, quando começou a falar. – antes vou ir buscar a minha menina. Você não sabe o quanto eu esperei para poder...

- Kushina Uzumaki. – um Anbu surgiu em cima do poste.

- O que foi, corvo?

O Hokage-sama solicita sua presença com urgência.

- Ele e mais meia dúzia de mortos. Pode voltar e avisar o ero-hokage que...

Hiashi tampou a boca de Kushina.

- Kushina irá imediatamente a presença do Hokage-sama.