- Foi o Hyuuga.  Já que ele não aceitou nenhuma criança, para ter o trabalho de tirar as fraldas...

- Uzumaki, se não se calar, eu vou...

- Chega os dois. – minato sequer os olhou. – Embora tenha sido uma brincadeira do destino, Yoshino ter quebrado a perna, dois dias antes de partirmos...

- A brincadeira do destino se chama Hiashi Hyuuga. – Kushina resmungou, apenas para que o líder dos Hyuuga escutasse. – aposto que você não quis o trabalho das fraldas e daí...

- Quer parar? Não pode se comportar como uma dama?

- Você quer que eu me comporte como uma dama? – kushina deu alguns passos na frente e encarou Hiashi seriamente. – De verdade?

- Seria bom para variar.

- Ótimo! – Kushina tirou rapidamente a mochila, jogando-a em cima de Hiashi, recomeçando a andar. – pois então aja como um cavalheiro e carregue minha mochila.

 - Shikaku, que andava perto dos dois, apertou os lábios para não rir, diante da cara azeda que Hiashi fez.

- Uzumaki, eu não vou...  VOLTA AQUI SUA PRAGA!

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- Huhum. – kushina estreitou os olhos para os seis gennins a sua frente. – Entao vocês não estão aprontando nada demais? – colocou as mãos na cintura, fazendo a pose ameaçadora, que sabia destravar a língua de Iruka. Ate mesmo Rin, deu um passo para trás, meio confirmando as suspeitas de kushina.

- Oras, sensei, acha que seriamos incompetentes de, se estivéssemos realmente aprontando, lhe contar?

Pegar os seis aos cochichos não era nenhuma prova confidencial de crime. Uma ou duas vezes. Agora, pega-los aos cochichos, por umas dez vezes e em todas, o seu time fazer a cara mais inocente do mundo... Eles realmente achavam que ela era burra?

- Está acontecendo alguma coisa? – minato se aproximou, tendo a aluna de Yoshino, Kurenai em seus calcanhares.

- Nada de mais. Estou vendo o quanto cara-de-pau esses seis conseguem ser. – Kushina respondeu, ainda os encarando, olhos estreitos.

- Algum motivo para isso?

- Bem... considerando que quase peguei dois certos alguens, querendo botar o fogo da juventude e as roupas fora...

- Do que diabos essa louca está falando?  - Ebisu não conteve a lingua.

Kakashi e Obito tentaram sair de fininho, mas imediatamente pararam com o olhar do sensei.

- Está bem, eu conto tudo! – Gai balançou os braços, chamando a atenção para si. – A verdade sensei, é que...

- GAI NÃO SE ATREVA! – Kakashi e Ebisu pularam em cima do garoto, que era o menor de todos.  Kushina e minato puxaram os garotos, separando a briga. Kushina ficou sentada em cima de Ebisu, enquanto Minato segurava Kakashi pelos braços.

- Agora eu também fiquei curioso. O que está acontecendo?

- Bem, sensei... Bom... – Gai tossiu, tomando coragem.

- Gai, como eu sei que você jamais mentiria para a sua sensei, sugiro que comece a falar... antes que eu perca minha paciencia! -  Kushina sorriu para o garoto, que suou frio.

- O seu aniversario é daqui a cinco dias e nós pensamos em lhe dar um presente... e como não tínhamos idéia do que lhe dar, estávamos discutindo a idéia com a Rin-san, para que ela nos ajudasse a escolher o presente. – Gai falou de um fôlego só.

Ao olhar para iruka, kushina o flagrou com as bochechas tão vermelhas como tomates. Quando kushina sorriu, ele ficou ainda mais, como se estivessem lhe jogado na rua, usando apenas as roupas intimas.

- E se era por algo tão simples, porque Ebisu e KAkashi não querian que você falasse?

Minato pediu, calmamente.

- Porque é graças a essa demonia, que eu tenho aquela porcaria de madrasta. Ela merece sofrer... – Minato colocou a mao na boca do aluno.

- O dia que Ebisu admitir que gosta da sensei, o senhor hiashi vai passear pelas ruas de Konoha com o cabelo rosa.... –  Gai e iruka soltaram uma risadinha abafada. Duvidavam que kushina sabia o que tinham aprontado com ele. Caso contrario, teriam recebido os parabéns, ao invés dos xingamentos e do treinamento mais puxado, como castigo.

- Quer dizer que essa conversa toda foi para escolher um presente para mim? – os olhos de kushina brilharam. Ela foi ao lado de Gai, com as mãos juntas. – o que eu vou ganhar?

- Sensei! – Iruka fez uma expressão reprovadora. – Já não basta você ter estragado a surpresa?

- Humf. – Kushina fez um bico, meio amuada. – não. Quero saber o meu presente!

- Não decidimos ainda, sensei. – Iruka tentou contornar a situação.

- Posso dar uma opinião? Sobre o que gostaria de ganhar?

- Erh... bem...

- OTIMO! – Kushina socou o ar. – Quero uma coisa grande, que seja divertida de desembrulhar... Que tenha a cor azul junto... Talvez um conjunto de brincos de safira... E também...

Ebisu soltou a cara no chão, sufocando um palavrao. Agora eles teriam que ir atrás de um presente, DE VERDADE... Ah, mas que aqueles estrupicios que eram alunos do hokage, iriam ajudar a pagar, eles que não sonhassem o contrario!