Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 54
Capítulo 54


Notas iniciais do capítulo

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- Gai, Ebisu e Iruka apresentando-se ao serviço senhor! – os três gennins de Kushina estavam na sua frente, batendo uma continência. Minato sorriu.

- Pelo visto, vocês estão bem animados!

- Estamos preocupados isso sim, hokage-sama. – Iruka deu vazão ao que haviam discutido, até o momento que haviam sido chamados até a presença do ninja mais forte de konoha.

- Com o que?

- A sensei foi seqüestrada! Os  malditos devem ter cortado a língua da sensei, amarrado suas pernas, braços e...

- MENOS GAI! – iruka e Ebisu gritaram. A mente fértil de Gai era algo que ao mesmo tempo divertia e exasperava a sensei dele.

- A questão, hokage-sama, é que hoje – Ebisu mexeu na armação dos óculos escuros que usava  - pela manha, Kushina sensei não estava no local combinado para o treino. E muito menos na hora certa.

 - E por isso Gai ja começou a imaginar esse amontoado de besteiras.

- Não são besteiras, Iruka! Nossa sensei deve estar agora amarrada, sofrendo alguma tortura horrível... ela pode estar até morta! – Gai estava com os olhos brilhantes de lagrimas.

- Não possuímos tanta sorte. – ebisu remexeu novamente nos óculos, resmungando.

- Como pode querer que a sensei mais maravilho...

- Calma, vocês três. – minato finalmente se intrometeu. – Uzumaki apenas não estará na vila, por algumas semanas.

- Porque não, hokage-sama? – quando Minato ergueu a sobrancelha, Iruka quase deu um passo para trás. Mas ele era um ninja e deveria portar-se corajosamente como tal... Apenas fugir da sua sensei era questão de sobrevivência.

- Questões particulares.

- Quem é maluco de querer ter algum particular com a sensei? – quando Gai e Iruka escutaram a pergunta de Ebisu, se voltaram irritados para o colega.

- O que você quer dizer com isso?

- Retire o que falou da sensei agora mesmo!

Antes que minato pudesse interferir, para que os ânimos se acalmassem, os três já estavam engalfinhados no chão. Então era esse o treinamento que kushina... Uzumaki, corrigiu-se, estava dando a eles? Deixou por alguns minutos, que eles lutassem. Mas ao perceber que ao invés de se acalmar, estavam se exaltando ainda mais.

-

-

- Nenhuma palavra. – Minato falou irritado. – não sobre o que você acabou de ver.

- Eu não sou suicida, hokage-sama. – Chouki engoliu o riso que estava fazendo seus olhos ficarem menores. – mas tem certeza que está bem?

- Eu nunca estive bem depois que aquele demônio apareceu nessa vila. – minato suspirou. – Agora um ultimo conselho, antes que eu lhe jogue aos leões. Se eles começarem a brigar entre si, deixe eles se matarem.

- São tão bons assim?

- Eu não sei que espécie de treinamento Uzumaki está fazendo-os passar, mas se conseguiram  me arrebentar as costelas, chutar meu rosto...

- Bem, espero estar a altura do desafio. – Chouki curvou-se. Gostaria de ter certeza das palavras que pronunciara.

Minato assentiu.

- Tomoe, por favor, traga aqueles pestes que a Uzumaki está treinando. – pediu, enquanto colocava uma bolsa de gelo no olho esquerdo.

Tomoe, que junto com chouki, havia entrado no momento em que Minato entrara no meio dos alunos de kushina, que estavam brigando, para separa-los. Ambos ficaram estarrecidos, quando perceberam que TRÊS GENNINS haviam conseguido –  sem intenção – chutar o hokage nas costelas, rosto e... Tomoe desviou os pensamentos, corando. Ela não queria imaginar o que Minato faria com a sensei deles, por conta das  ações de seus pupilos.

Ela não conseguia imaginar o que havia acontecido com aqueles dois cabeças duras a ponto de minato apenas se referir a kushina como uzumaki. Quase podia jurar, que no dia anterior, haviam se encontrado apenas no casamento de Canino Branco. Quando entrou na sala que minato tinha ordenado que os  três ficassem esperando até que alguém fosse chama-los, ficou espantada com a conversa do time nove.

Os três estavam de costas para a porta, não percebendo a chegada da Hyuuga.

- Bom, a sensei pode estar precisando da nossa ajuda.  – Iruka falava ponderado.

- Exatamente! Nós somos apenas gennins! O que podemos fazer nessa vila sem nossa amada sensei para nos instruir?

- Infernizar tanto os outros, que nos mandem atrás daquele monstro em forma de gente.

A resposta de Ebisu fez os dois colegas o olharem. Um sorriso lentamente surgiu nos rostos deles.

- Bem... o que exatamente, Ebisu, você tem mente? – Iruka o questionou, um pouco de bom senso prevalecendo.

- Não sei o que você está pensando, Ebisu, mas pode me incluir no meio! – Gai tinha os olhos em fogo, quando falou.

Ebisu mexeu nos óculos, sorrindo.

- Ora, apenas vamos mostrar como conseguimos imitar a sensei.

Isso não vai prestar... Tomoe pensou, antes tossir, chamando a atencao dos garotos, que se viraram para ela, com o rosto mais inocente que podiam fazer.

 


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