Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 53
Capítulo 53


Notas iniciais do capítulo

alguem sabe onde eu posso encontrar na net, o capitulo 119-120? to mega louca atras dele!



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- Onee-chan! – quando uma mulher de cabelos pretos, vestida com um quimono azul royal gritou, Kushina sorriu. seria extremamente dificil, existirem duas vozes identicas.

Minato ergueu as duas sobrancelhas, quando  a mulher chegou em Kushina, abracando-a. Asuka havia sido enfiado em seu colo, sem a menor cerimonia, como em diversas ocasioes. Mas dessa vez o menino não chorou, aparentando estar mais curioso com as mulheres que preocupado em se livrar do suposto pai.

Depois de alguns minutos de cumprimentos, Kushina abracando a outra pelos ombros, virou-se para ele.

- Esse é Minato Namikaze. – fez uma careta discreta para ele, que a mulher não viu.- E o ruivinho lindo se chama Asuka. – o menino sorriu para a mulher, que riu deliciada.

- Kami! Eu soube, oneechan, que você havia ficado noiva, mas não que já havia se casado e ficado grávida! Embora seu filho seja parecido com o pai, com certeza os cabelos são seus! Engraçado, me disseram que o nome do noivo era Ku...

Embora o sorriso de Kushina não esmorecesse, o brilho nos olhos dela simplesmente desapareceu com as palavras da mulher.

- Kushina, não vai me apresentar sua amiga? – Minato a interrompeu.

- É claro,  querido. – o sorriso que a ninja apresentava agora era falso. – essa é Sayuri MATSUO.

- É um prazer conhece-la. – ela corou imensamente. Com uma desenvoltura que Kushina jamais havia imaginado que Sayuri desenvolvesse, a mulher continuou a falar.

 – Espero que possam passar a noite em minha casa.

Minato e Kushina se consultaram com o olhar. Quando ela ergueu a sobrancelha, ele assentiu.

- Será uma honra ser seu hospede.

- Antes que você questione, oneechan, hoje teremos lamen!

As duas mulheres riram, tomando o rumo da casa de Sayuri.

 Minato aproveitou, para conhecer uma nova faceta da ruiva, que desde o inicio daquela missao, o estava intrigando. Algumas expressoes faciais da ruiva, para ele não pareciam ser estranhas.

 

Uma batida discreta na porta, fez Kushina virar-se. Quando escutou a voz dos gennins, brigando, ela sorriu. olhou para as duas cópias de si, antes de curvar-se e desfazer o jutsu.

Pegou o leque que estava em cima da cama e saiu do quarto. Não dera nenhuma ultima olhada no espelho, nervosa com a sensacao de irrealidade que a envolvia. Imaginou por um breve momento, que era o dia do seu casamento com Minato... que até mesmo seu pai concordara... o que ela ainda duvidava.

Ao abrir a porta, deparou-se com o trio do time nove. A cara de surpresa que eles fizeram, foi enorme.

- Kushina-sensei... A senhorita está linda! – Gai mostrou-lhe os dois polegares, o sorriso enorme de aprovacao. Iruka assobiou.

- Acho que vamos ir a dois casamentos hoje. E vamos ir com a segunda noiva!

- Acha mesmo isso, Iruka? – Kushina riu, um leve rubor tomando conta de sua face. – E quem seria o noivo?

Foi a vez de Iruka comecar a tossir. Se ele dissesse quem era o noivo que tinha em mente, não sairia vivo, pois contrariaria a terceira regra que Kushina instituira. Nunca insinuar que algo acontecia entre ela e o Hokage.

- Humf... Finalmente eu acredito que você seja mulher.

Se olhares matassem, Ebisu teria encontrado o seu fim naquele instante, seu assassino não sendo apenas Kushina.

- Muito bem. alguma pergunta?

- Vamos mesmo ter que pagar esse mico?

- Acha que acompanhar a sua sensei é pagar mico? – Kushina questionou, quase adivinhando a resposta.

- Obvio que sim.

- Entao, prepare-se, Ebisu. Você não tem nocao do que eu planejei para hoje a noite... Durante a festa.

- Não vamos ter que costurar, não é? – Ebisu pediu, mexendo novamente no oculos. Iruka e Gai gemeram perante o olhar candido que ela lancou a eles.

X

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Minato saiu para o jardim, olhando para a lua. Kushina ficara ao seu lado, durante a cerimonia. Ele tivera que rir, quando Kushina chegara, acompanhada pelo seu time. Embora os gennins estivessem até mesmo arrumados, para o padrao de vestimenta que estavam habituados a ve-los, a sensei deles os superava em anos luz.

A cerimonia teve uma duracao normal, embora a noiva parecesse estar de mal humor. Ele não precisava ser um genio, para perceber a antipatia entre seu aluno e a futura madrasta. Respirou fundo, quando escutou uma tossida discreta as suas costas. Virou-se, encotrando Katsuo Uzumaki.

- Embora ache uma tradicao ridicula, o padrinho está sendo solicitado para junto com a madrinha e os noivos, dançarem  a primeira musica. – depois de informar, katsuo fez uma mesura, virando-se em seguida para entrar novamente.

- Uzumaki.

- Sim? – o outro loiro virou-se com o questionamento nos olhos.

Minato abriu a boca, fechando-a em seguida.

- Esqueça. – balancou a cabeça, espantando seus pensamentos. – Desculpe-me.

Katsuo o encarou como se não acreditasse.

- Hokage-sama, posso ao invés de responder, fazer um questionamento?

- Sim. – Minato deu de ombros.

- Quando decidiu ser Hokage?

- Como?

- É uma pergunta simples. Quando decidiu ser Hokage?

- Quando eu era criança. – Todos na vila sabiam disso.

- Não deve ter treinado nada para isso, correto?

- Ao contrario. Me esforcei muito para isso! Quando um

- Mesmo? – Katsuo sorriu. – entao não acha que essa é uma filosofia que deva ser seguida sempre... Em todas as situacoes?

- O que quer dizer?

- EU NÃO QUERO DANÇAR! -  a voz de Ebisu foi ouvida claramente onde eles estavam. A pergunta não formulada de Minato, foi respondida por Katsuo, rindo primeiro.

- Kushina deve estar arrastando o garoto para a pista de dança, com um clone.

- Porque não devo desistir de Kushina? – Minato questionou, quando katsuo se virou de costas.

- Eu não sei como ela era quando criança. A conheci quando tinha sete anos... e ainda era um anjo. Vi a luta de Hinata para tentar criar a filha. Quando aquele verme entrou na casa delas, com uma fala macia, jeito calmo, olhar de boi manso... todos na vila pensaram que ele as protegeria. E logo, Kushina comecou a apresentar um comportamento muito diferente do que era. Se antes era quieta, passou a ser muda. E, – Katsuo fez uma pequena pausa. –  marcas roxas comecaram a ser vistas, não apenas no corpo da mae dela. Eu nunca esqueco, o dia que estavamos sentados, Kuzuo, Kuwabara e eu e ela chegou... uma marca ainda quente no rosto dela. Embora não saisse uma lagrima, ela tremia.

Uma especie de explosao aconteceu no salao, mas os homens não se moveram.

- Kuwabara ficou furioso, queria ir bater em Iori... mas ela não permitiu. Foi o dia, que ela disse que iria pedir para a mae dela, para inscreve-la na academia ninja. Nunca vi tanto ódio no rosto de alguem... Kushina jurou naquele dia que iria matar Iori.

Katsuo deu de ombros.

- Eu só imagino que...

- Hokage-sama! – Kushina saiu apressada, a respiracao ofegante. – acabo de receber um recado, sobre a localizacao da minha mae. Tenho sua aprovacao para sair da vila, por algumas semanas?

- Onde ela pode estar? – katsuo questionou, mais rapido que Minato.

- No País do Mel. – Kushina respondeu, olhando para o primo, que franziu a testa.

- Não pode ser uma armadilha?

- Não, Hokage-sama. quem mandou o recado foi Kuwabara, atraves de Ninkame. – a ansiedade de Kushina era visivel.

- Posso ajudar... e me divertir um pouco com Kuwabara? – Katsuo perguntou, colocando a mao na espada. Sentia as maos se enformigando de excitação.  Kushina colocou as maos na cintura, os olhos estreitados. – Te garanto que você não vai ter que me tirar de nenhum bordel!


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