Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 51
Capítulo 51


Notas iniciais do capítulo

E AI PESSOAL! TUDO VERY GOODD? BEM... TINA COM DUVIDA CRUEL, NOVAMENTE.
AUMENTO A CLASSICACAO OU DEIXO ASSIM?

esse video vale a pena ver! depois de tirar as criancas da sala...
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Canino branco abriu a porta, arregalando os olhos, perante o rosto cheio de raiva de Kushina.

- Bom dia, Canino Branco. O Hokage-sama, por acaso está aqui?

- Ele... Está...

- Obrigada. -  Kushina entrou tirando as sandálias, com os pés antes de seguir adiante. Sentindo o chakra de Minato, ela avancou pela casa. Somente depois que abriu uma porta e se deparou com Minato sentado, ela parou.

- Kushina, você não pode... – Canino Branco tentou impedi-la de abrir a porta, mas já era tarde.

- Escute bem, Minato Namikaze. Eu não gosto que comprem minhas roupas. Quer pensar em me dar um presente? Me mande em alguma missao ranking-S, onde eu possa chutar algumas  carcaças humanas para o inferno. Não se atreva a levantar! – ela virou-se de costas, fechando os olhos. Seu rosto rapidamente atingiu o tom de seus cabelos.

- Do que diabos você está falando?

- Eu estou falando do maldito quimono que você comprou e mandou o Inoshi levar na minha casa! – ela se virou, ainda com as faces ardendo. Quando viu que Minato não a escutara, ela virou-se novamente, mais irritada. – daria para... se enrolar numa toalha, por favor?

- De que maldito quimono você está falando?

- Desse aqui! – ela tirou o quimono da caixa, jogando a mesma no chao. Atirou o quimono em Minato, ficando-lhe pendurado na cabeça. – eu posso comprar muito bem minhas roupas, não preciso que ninguem me de o que vestir. Se foi por conta do casamento de Canino...

- Voces se importariam... – o dono da casa tentou apaziguar a situacao, mas foi conduzido para fora do banheiro pela ruiva.

- Com licenca, pretendo terminar de dizer umas coisinhas pra esse cara. – Kushina fechou a porta do banheiro, se virando em seguida para Minato, que encarava o tecido em suas maos sem entender nada. – como eu estava dizendo... – Kushina colocou uma mecha atras da orelha, empertigada.

- Antes de continuar a falar, espero que registre que eu não comprei esse quimono e que...

- Por mim você pode vesti-lo, já que eu não acredito em você!

Minato deu um sorriso travesso, parecido com os que dera quando crianca. Quando deu mostras que iria aceitar a sugestao dela, de vestir o quimono, Kushina rapidamente se virou de costas.

- Vai ficar todo molhado. O que é uma pena. – ao escutar as palavras de Minato, Kushina soltou o ar lentamente. Em seguida, voltou-se para olhar o loiro. Soltou um grito agudo. – SEU DEPRAVADO!

Minato havia enfiado o quimono como se fosse um roupao de banho, deixando as laterais abertas, corpo exposto.

- Você não disse que era para amarrar.

- Eu devia amarrar... – Kushina comecou, mas ao perceber pelo chakra, que Minato se aproximava, ela abriu a porta, saindo correndo.

- Kushina, você devia...

- Cala a boca e vem comigo! – puxou Yoshino, que a havia seguido. Quando já estavam na rua, na metade do caminho para sua casa, é que a ruiva parou. Colocando as maos nos joelhos, Kushina respirava fundo, tentando recuperar o folego. Como recuperaria sua sanidade, se aquele... pecado em forma de gente, a tirava todas as vezes que se encontravam?

- Muito bem, já chega! Que diabos aconteceu, la dentro? Você saiu como se o diabo estivesse lhe perseguindo.

- O Hokage estava tomando banho. – ela murmurou, as faces ardendo. O coracao disparado. Kushina encostou-se em um poste, a imagem do corpo de Minato dançando na frente de seus olhos.

- Minato? Eu escutei bem? Minato Namikaze, o santo de Konoha está sem roupa, dando sopa por aí?  

- Yoshino... Se você quiser ter uma morte bem dolorida, é só pensar em ir atras do meu...- Kushina corrigiu-se, mas não rapida o suficiente. - do ero-Hokage! – as palavras de Kushina, eram desnecessarias, perante o olhar assassino da ruiva.

-

--

 

 

- Eu não entendo! – Minato havia tirado o quimono feminino das costas. Fora extremamente divertido provocar Kushina. Era impressao sua, ou a ruiva olhara seu corpo com....

- A única coisa que eu fico feliz,  é que Emiko ou Kakashi não tenham presenciado essa cena.

- Que cena? – perante a voz, meio arrastada do filho, Canino Branco deu um pulo.

- Finalmente chegou em casa! onde você... Senhorita Emiko. – Canino Branco  fez uma leve mesura para a noiva, que corou levemente.

- Senhor Hatake. – ela encarou Minato, que estava sem camisa. –Hokage sama.

- Que cena? – kakashi pediu, ligeiramente interessado, em especial quando viu a caixa branca.

- Er... Kakashi, você não precisa arrumar seu quarto? – Canino tentou desviar a atencao do filho.

- O arrumei ontem.

- Kakashi-kun, acho que você pode ter esquecido alguma coisa... Alias deve ter esquecido. Eu lhe ajudo a arruma-lo.

Emiko declarou. Canino branco sorriu com a fala da noiva.

- Otima ideia.

Kakashi suspirou, extremamente desanimado.

- Eu já arrumei ontem!

- Não reclame, por favor, Kakashi-kun.

- Se me chamar de Kakashi-kun, novamente, eu lhe quebro as pernas.

O adolescente afastou-se, indo resmungando uma pequena fieira de “elogios” a
Emiko. Bruxa maldita foi o termo mais leve que ele falou.

- Senhorita Emiko, quero lhe pedir desculpas pelo meu filho. - A jovem suspirou, parecendo nem um pouco incomodada.

- Não se preocupe, senhor Sakumo. Eu não esperava nada diferente. Aposto que com um pulso forte feminino, seu filho volta ao caminho correto.

Minato se questionou, se o fato de Sakumo Hatake, mais conhecido como Canino Branco, fizera uma boa escolha. Pelo olhar que a mulher de cabelos escuros estava lhe dando, ele sequer precisaria de uma toalha para ficar seco.

Quando estava abrindo a porta para sair, o primo loiro de Kushina estava com o punho fechado, como se estivesse prestes a bater nela.

- Ohayo, Hokage-sama! eu não sabia que morava aqui! – katsuo sorriu. Minato estreitou os olhos. Deixava de ser o Hokage, se não conhecesse aquele sorriso Uzumaki.

- Algum problema, senhor Uzumaki?

- Problema? – Katsuo olhou em direcao ao chao, reparando na caixa que o loiro tinha no braço. – Considerando que você ainda está vivo, depois de mandar um quimono carissimo para a Kushina, acho que posso considera-lo da familia.

- Eu não comprei esse quimono! – Minato falou irritado.

- Certo.  E eu acabo de beijar na boca o segundo cara mais gostoso da vila. E já que o primeiro, gosta de mulher... Não tenho chance.

- Vocês, Uzumaki, tem um senso de humor muito estranho, sabia?


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