Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 26
Capítulo 26




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Kushina ficou observando a gata laranja que inoshi havia lhe arranjado.

- Eu não dou dois dias para essa gata e eu nos batermos na cara. – ela concluiu, quando a gata comecou a cheirar seu pé. – não tem jeito mesmo de você convencer os rei dos ratos, que a minha casa é habitada por um ser intragável e medroso?

Inoshi riu. Ele lembrava-se perfeitamente de quando, na primeira missão, um rato atravessara a frente da ruiva. Ela subira nos ombros de Minato, tampando a cara do futuro hokage com as pernas. O pânico era visível em voz e comportamento da ruiva.

- Daqui eu não saio e daqui ninguém me tira!

Inoshi ainda possuía amor a vida, pois lembrar daquilo, na presença de um dos participantes do evento, fazia quem possuísse boa memória conseguir esquecer, pois as pancadas eram tao doloridas que já haviam desejado a morte.

- Como você conseguiu escapar do interrogatório do Hokage?

- Alem das minhas pernas... usei meu charme feminino para negar com veemência qualquer ação no fato de haver escondido o shikaku, onde quer que eu tenha enfiado ele.

Inoshi balançou a cabeça.

- E também aproveitei o fato da problemática ter desmaiado. Caracas, eu não achei que chegava assim... – Kushina pulou em cima da mesa, quando um rato apareceu correndo, a gata laranja atrás.

- Ainda quer continuar reclamando da gatinha?

- Ela só sai de perto de mim o dia que morrer, não importa quantos gatos vagabundos eu tenha que alimentar com isso!

Kushina declarou, pulando para o chão.

- Qual o nome que você vai dar a ela?

- Pela correria dos ratos... Acho que só posso dar um nome para ela. Kyuu-chan.

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- Se seu amor lhe chifrou, lembre-se... – Kushina deu um giro em torno de si, voltando a cantar, quando ergueu o rosto, recebendo o jato dagua diretamente. – chifre trocado não dói... não dói... la la la...

Quando desligou momentos mais tarde o chuveiro, metade das canções que conhecia, já haviam massacradas pela sua interpretação, Kushina saiu do banho. Depois de seca,  colocou uma túnica azul clara e calcas compridas. Estava saindo do quarto, quando foi repentinamente puxada para trás.

- Achou que ia escapar de mim? – Minato a segurou pelos dois braços, atento a qualquer jogo de pernas que ela pudesse fazer.

- Do cara que serve como mira de fraldas sujas? Pode ter certeza.

- Então por que não tenta?

- Porque eu não quero ficar fedida. – ela ergueu o rosto, virando-se o suficiente para encara-lo.  – você não foi tomar banho, não é?

- Desde quando você se importa se tomo banho ou não?

- Desde que essa roupa que eu estou usando ganhei de presente e não queria suja-la desse jeito.

- Pretendia suja-la como?

- Com o sangue do nariz daquele bun...

- Uzumaki!

- Que foi que eu falei? – ela pediu, fazendo-se de inocente.

- Você ainda algumas explicações para me dar, não tem?

- Eu não sei porque o céu é redondo, porque a terra é azul e porque os teletubies não dominaram o planeta, como eu sempre quis que fizessem. Acho que foi porque o Po descobriu que o ThinkWink era meio...

- Uzumaki! – Minato forçou-se a ficar serio. Se permitisse, Kushina falaria a noite inteira.

- É meu sobrenome. Mais al... – Minato a interrompeu beijando-a. Kushina não resistiu, beijando-o de volta. Aos poucos, Minato permitiu que ela se soltasse, virando o corpo, para juntar o corpo feminino ao seu.

 


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