Megume suspirou, quando Neji recomecou a chorar.

- O que está acontecendo bebe? – ela embalou o menino, que parecia estar desesperado. – o papai te trouxe para você mamar, você já mamou, a mamae trocou suas fraldas... o que está acontecendo Neji?

- Ora, ora, ora... – Megume levantou-se de um salto, ao escutar uma voz feminina. – Neji-kun está lhe incomodando? Pode deixar que eu levo ele. – Sanae apareceu na janela, da sala do posto de observação, onde Megume retornara naquele dia, em suas atividades ninjas.

- Sanae! – Megume recuou um passo. – Nao se atreva a por um dedo em meu filho!

A Hyuuga recebeu uma descarga elétrica no pescoço, aplicada pór um homem que ela não havia percebido entrar. Ela desmaiou, o homem pegando Neji no colo, antes que o bebe chorando, caísse.

- - E entao, Sanae-sama? -  ele fitou os olhos da Kishimoto, que estavam focados na mulher Hyuuga caída ao chao.

- A potencia desse choque é suficiente para deixa-la desacordada por quanto tempo?

- Umas três horas.

- Ótimo. As minhas ordens pegar as crianças de colo dos clãs foram bem entendidas?

= Claro, Sanae-sama.

- Yuno? – Sanae chamou o homem, que já estava saindo. Quando ele  a olhou, Sanae deu um meio sorriso. – não esqueça de repetir a todos, que todas as meninas ruivas, de todas as idades, devem ser mortas. E que a vagabunda que se intitular Kushina Uzumaki é minha!

Quando eu digo que deixei de te amar, é porque eu te amo... quando eu digo que não quero mais você, é porque eu te quero... E A BUNDA DO MOCINHO CAIU NO CHAO! Pelo pedido de casamento, ele não esperava.... kkkkkk a autora ainda não ta louca, por mais que pareça.... kikiki Ribeirao do Tempo é uma novela que me faz ter idéias não mencionáveis a crianças menores de noventa anos...

Kushina olhou-se pela ultima vez, sorrindo com orgulho. Era a primeira vez que exibiria a bandana de konoha.... JUNTO COM AQUELES MALDITOS CHUPOES NO PESCOCO QUE AQUELE ERO HAVIA LHE DADO! DESGRAÇADO!

Ela bem que podia deixar o cabelo solto, para disfarçar, mas... Ela lutava melhor com os cabelos presos. Saiu do quarto, indo até a sala. Hinata estava sentada, encarando a parede, como se a sua vida dependesse disso. Jun estava sentada no chao, os cabelos em total desalinho, apesar da limpeza das roupas. A menina brincava com a mesma boneca, que ela, Kushina, brincava quando Minato chegara a Vila do Redemoinho. A bonequinha Jun.

Que Jun havia renomeado como Nika.

- Bebe? Jun? – quando a menina a encarou, séria, ficou da mesma altura da menina. – A mamae vai sair para lutar. Você vai pegar na mao da mamae Hinata, vai ir na casa da senhora Nagatsu e vocês três vão ir até o esconderijo de civis, entendeu? A Nika tem que ir junto.

- Você não está usando a sua bandana. – o clone de jun colocou a mao no braço de Kushina.

- Estou sim. – Kushina apontou para a bandana, que amarrara na testa. – Está aqui, viu?

- A sua bandana não é essa. – O clone teimou.

- É sim.

=0 Não é.

Kushina entao, beijou a testa da filha.

- Bebe, essa é a nova bandana da mamae.

- Qual o problema com a bandana do ojiichan Eichiki?

-  O problema com a bandana do ojiichan Eichiki, é que eu não posso mais cuidar dela. – não podia mesmo. Seus sonhos haviam ultrapassado a bandana. Não eram mais os sonhos de uma menina. – Agora, - Kushina amarrou a bandana antiga na testa de Jun. – é você que vai cuidar dela... Até ter a sua bandana. Você pode fazer isso?

O clone de jun franziu a testa.

Eu sou uma mocinha. – ela assentiu. – aposto que o papai do Itachi não deixa ele botar a bandana dele.

E o itachi não tem uma mamae que ele tem que cuidar como você. – Kushina suspirou. – vá pegar água, por favor, bebe?

Eu sou uma mocinha! – Jun bateu o pé no chao, antes de ir até a cozinha. Kushina imediatamente ajoelhou-se a frente da mãe.

Mamae? Mamãezinha? Os homens maus  chegaram. – Kushina falou num sussurro. Nenhuma reação de Hinata. Kushina escondeu o rosto nas pernas de Hinata, antes de ergue-la com decisão. – mamae, acorda. A filha da sua irma Tsuko está em konoha. Ela quer matar Jun. ela quer matar você. ela quer matar a sua Ina.

Tsuko... – Hinata murmurou. – ela é uma menina tao querida... A filha dela também deve ser...

Kushina ergueu as duas sobrancelhas. Kami-sama...dai-me paciencia e sabedoria para lidar com essa situação... Kushina rezou em silencio, beijando o pulso esquerdo de Hinata.