- Entao a carpa vai finalmente fazer o teste?

- Carpa? – Minato olhou com o cenho franzido para Tomoyo, que lhe piscou. O olhar de sedução ainda estava ali. Tomoe pigarreou.

- Kushina não tem culpa, se todas as vezes que os testes, para a sua permanência com o titulo de jounnin, foram realizados, ela estava fora. – lançou um olhar furioso a Tomoyo. Ela havia ido mais cedo, para completar a organização dos papeis, quando Minato aparecera lhe arrastara para sua sala, proibindo-a de sair de perto dele, enquanto Tomoyo estivesse ali.

- Jura? Pois acho que é medo da Uzumaki em lutar com alguém que é boa na luta do kendo... aposto que naquela vilazinha de onde ela saiu, não devia ter um braço forte...

Minato fechou os olhos, segurando-se para não por Tomoyo porta fora.

- Aquilo que eu lhe disse no meu apartamento é verdade, Tomoyo. Se Kushina quisesse disputar comigo o titulo de hokage, acho que eu teria dificuldades em manter minha posicao. Ela tem muita capacidade para isso.

Quando a mulher a sua frente abriu a boca para falar qualquer coisa foi interrompida pela porta que se abriu de repente mostrando um ofegante Kenshin Haruno, ele se curvou rapidamente antes de começar a falar.

- Hokage-sama rápido , a Uzumaki pirou de vez e esta tentando matar o primo na praça principal.

Nem bem ele terminou de falar o loiro já tinha pulado a janela.

***

Kushina estava socando Kuwabara, mas, dessa vez ela socava, correndo atrás dele. Kuwabara nem conseguia bater direito no poste, já levava outro golpe da prima. Por varias vezes a situação se repetiu, até que ele caiu no chão. Então, a ruiva agarrou os cabelos do primo, e o arrastou até a fonte que avia no centro da praça principal.

E passou ao minutos seguintes socando e afogando o primo, quando Chouki Akimichi se aproximou para deter ela a mesma lhe socou com força o suficiente para mandá-lo para a rua no fim da praça, a mais ou menos cem metros de distancia

Quando se voltou para o primo o mesmo tentava fugir, mas não com velocidade o suficiente pois instantes depois ela já estava encima dele, sentada sobre sua cintura, hora lhe socando, oura enforcando e batendo com a cabeça do mesmo no chão.

***

Minato arregalou os olhos, perante a cena a sua frente. Kushina estava sentada na cintura de Kuwabara as mãos no seu pescoço... Enforcando-o. ele sem hesitação, foi em direção a ela, pegando-a pela cintura e a erguendo.

- Da próxima vez que você pensar em abrir a bragui...

- Larga ele. – Minato mandou, quando ele puxando Kushina puxava Kuwabara junto. 

- De jeito nenhum! Eu vou matar esse galinha!

- Você está proibida de matar o Kuwabara!

- E você não manda em mim! – Minato a soltou por um milésimo de segundo. Kushina intensificou o apertão no pescoço de Kuwabara, mas quando Minato a pegou pelos joelhos e pelas costas, como se fosse uma menina pequena.

- Por favor. – o murmuro de Minato no ouvido dela fez que a surpresa largasse o primo. Minato pulando pelos telhados, entrou na sua sala. Quando percebeu que Tomoyo e Tomoe ainda estavam la, o hokage quase pegou a ruiva falsa pelos cabelos para expulsa-la da sala. – fora!

Nem bem tinha terminado de falar, apenas ele e Kushina estavam na sala. O hokage aproximou-se da parede, colocando Kushina com delicadeza no chão, mas a segurando firme pelos pulsos. A encostou na parede, uma perna entre as da ruiva, prensando o corpo feminino na parede, os pulsos da ruiva segurados acima da cabeça dela.

- Muito bem. agora você quer me contar o que estava tentando fazer?

- E com prazer. Eu estava tentando matar o Kuwabara, se é que não deu para perceber.

- A vila inteira percebeu. Que tal você se acalmar?

- Me acalmar? Eu estou muito calma... E pode estar certo que aquele inutil imprestável vai ficar muito agradecido quando eu terminar com ele!

- O que foi que ele fez?

Kushina revirou os olhos.

- O bastardo, quando  enviado a Suna, basicamente, não conseguiu manter a braguilha fechada, justificando o fato de eu chama-lo de ninfomaníaco pervertido. E tem um novo Uzumaki a caminho.

Minato deixou o queixo cair.

- Quantos de vocês o mundo consegue suportar?

- Ei! – Kushina ficou indignada. – me deixe sair daqui e te garanto que vai existir um Uzumaki a menos assim que eu terminar com ele!

- Enquanto você estiver desse jeito, pode esquecer que vai sair daqui!

- Que estado? Eu estou calma! Eu só quero sangue da cabeça daquele baka! E não me importa de qual delas!

- Você não percebe que existe uma solução simples para isso?

- E quer solução melhor que a morte do kuwabara?

= Estou falando do kuwabara se casar com a moça que ele engravidou.

- Se você a tornar viúva antes, por mim tudo bem.

- Ele... uma mulher casada? – Minato arregalou os olhos.

- E mãe de um casal de filhos.

- O seu primo não tem vergonha na cara? Como isso foi acontecer?

- Quem não tem competência abre as portas para a concorrência. – Kushina resmungou. – E ele não tem vergonha na cara.

- Acha que o marido dessa... senhora... vai querer vir a konoha matar o kuwabara?

- Claro que sim! Ou você acha que o kazekage de suna é corno manso por eleição popular? – assim que terminou de falar, Kushina mordeu o lábio inferior.

Minato largou as mãos de Kushina, afastando-se com os olhos arregalados.

- O que? – a enormidade da situação caiu sobre o hokage. – O Kuwabara engravidou a mulher do Kazekage?

- Hai. – foi a vez de Kushina arregalar os olhos, quando viu a mais profunda raiva no olhar de Minato. O hokage deu meia volta e começou a caminhar com passos decididos em direção a janela. – vai onde?

- Matar o seu primo.

=- Mas de jeito nenhum! – Kushina correu e postou-se na frente de Minato, com os braços abertos.

- Kushina você tem noção do estrago que kuwabara fez? – Minato pediu rispidamnete a ela. – você tem sim. Se não tivesse, não teria tentado matar Kuwabara...

- Escute aqui Minato...

- Qual o problema com o seu primo, hein? Por acaso ele não tem um pingo de juízo? Ele não passa de um...

- Tarado, sem vergonha, cafageste... todos os elogios que eu sempre dei para ele.

Minato a olhou por alguns segundos antes de se afastar-se alguns passos, no que foi acompanhado por Kushina. Entao, percebendo que o hokage iria sair, Kushina tomou uma decisão drástica. Abraçou com as pernas a cintura de Minato, enquanto com os braços abraçou o loiro.

Os rostos ficaram próximos.

- Preciso contar uma coisa. – Kushina sussurrou. – Eu...

- Shi... – Minato a beijou. Kushina retribuiu com todo o sentimento que tinha dentro de si. Quando percebeu, Minato a estava deitando na mesa, depois de com um braço, jogar todas as coisas no chao. – sabia... – ele beijou-a no pescoco – que você está usando a minha camiseta?

- Quer ela de volta? – Kushina ofereceu com um sorriso. – pode pegar.

- Posso mesmo? – os olhos de Minato brilharam.

- Pode... – quando as maos de Minato começaram a acaricia-la, na barriga, conforme  a camiseta subia, Kushina estremeceu.

- kami. – ela murmurou.

Minato jogou a camiseta em qualquer direção. Começou a beija-la, nos olhos, nariz, bochechas, desceu pelo pescoço...

- Hokage-sama... – Kushina o chamou, em um sussurro. Quando Minato a encarou, sem entender, ela sorriu. – eu não acho justo você ficar de camiseta, enquanto eu estou sem.

- pode tirar a minha camiseta. Eu não me importo.

Kushina sentou-se, Minato afundou o rosto na curva do seu pescoço.

- Você tem um cheiro bom... – ele murmurou, mordiscando-lhe a orelha. Um arrepio percorreu todo o corpo da ruiva. Minato estremeceu, quando Kushina começou a acaricia-lo nas costas, depois de tirar a camiseta.

- Tem certeza? – Minato sussurrou para ela, que beijou-o no queixo. Kushina colocou as mãos no rosto de Minato, encarando-o com firmeza. Quando abriu a boca para responder, uma voz masculina a interrompeu.

- Ah, pelo amor de Kami/! Calem a boca e continuem logo!

Kushina soltou um grito assustado. Quando Minato se virou, Jiraya engoliu em seco. O puro ódio no rosto do aluno, fez que Jiraya resolvesse começar a entrar pela porta da sala do hokage, ao invés de usar a janela, como tinha o habito....