Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 157
Capítulo 158


Notas iniciais do capítulo

o que vcs preferem... que eu continue postando no meu ritmo (o que vai equivaler a mais uns vinte capitulos) ou apresse o final? posso apressar, mas tipo... nao vai sair tao legal quanto eu tinha planejado... E o capitulo de hoje, basicamente, TA APRESSADO! E EU NAO GOSTEI DELE!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/19108/chapter/157

- Muito bem Kakashi. Eu tenho cara de bobo?

- Sensei... é para responder a verdade ou ser educado?

Minato arregalou os olhos, antes de se voltar para Obito, que também estava fazendo a mesma cara de tédio do colega.

- Obito?

- Quem é esse cara?

- Rin?

- A cafagestagem que o senhor fez não merece nem ser mencionada! E tem a cara de pau de...

- Sensei, manda ela calar a boca. está ficando pior que a Uzumaki quando quer  encher o nosso saco! – Obito reclamou, entao meio que encolheu-se quando a colega virou-se com um olhar assassino para ele.

- Repita o que você acabou de dizer. – os olhos de Rin estavam faiscantes.

Obito deu um sorriso sem graça.

- Nada, nada...

Minato olhou os três alunos, que o encararam de volta. Ele não conseguia imaginar o que tinha feito, para ofender os garotos. Nenhum dos três, quando ele os encontrara, tomando sorvete, havia demonstrado nada alem de frieza para com ele.

Minato encontrara com Kushina, algumas horas antes. A ruiva carregava uma caixa vermelha, enfeitada com um laço da mesma cor. Ela tinha uma expressão de tristeza no rosto. Seus alunos, Gai, Ebisu e Iruka, estavam ao redor dela, parecendo furiosos.

- Ohayo, garotos. Vocês já ganharam muito chocolate hoje? – ele brincara, fazendo os três ficarem roxos de vergonha, ao mesmo tempo que lhe lançavam olhares zangados.

- Não é da sua conta. – Ebisu respondera. Pela primeira vez, uma resposta malcriada de Ebisu, foi apoiada pelos colegas.

- Assunto particular não se discute em pátio de rodoviária. – perante a resposta de Gai, Minato arregalara os olhos.

- Sensei? – Iruka bateu no braço de Kushina, que pareceu finalmente acordar do que estava pensando.

- Hai... Hai... podem ficar com isso daqui. – ela entregou a caixa para Gai. – So que eu quero conversar com as mães de vocês depois, elas me contando que vocês comeram o almoço inteiro. E escovem bem os dentes, pelo amor de kami!

Ela comecara a caminhar, acenando de maneira distraída. Quando Minato comecara a caminhar, para ir atras dela, os alunos dela se postaram na frente dele. os três cruzaram os braços, erguendo as sobrancelhas.

Algum problema? – Minato questionou.

- Hokage-sama... sabe, acho que hoje não é um bom dia, para o senhor ir atras da sensei.

O que aconteceu?

- Nem hoje nem amanha. – Ebisu reafirmou a sentença de iruka. – E muito menos qualquer outro dia!

- Melhor dizendo. O senhor deve esquecer que Kushina Uzumaki é algo alem de ninja. – Gai falou com ênfase.

- Posso saber o porque disso?

- Hokage-sama... a sensei tem a nos, para que a defendamos dos.. – Tanto Ebisu quanto Iruka pularam para tampar a boca de Gai. sabiam perfeitamente o que iria sair e no entanto, ainda não estavam preparados para escutar. Não da boca de GAI.

- Ah, hokage-sama... estamos lhe avisando. Não queira descobrir na pele qual foi o treinamento que a sensei nos deu. Porque se chegar perto demais dela...

- Kushina-sensei ficará orgulhosa de nós! – Gai tirou as mãos dos colegas, falando com os olhos brilhantes.

A partir daí, as coisas não foram melhorando com o passar do tempo. Até mesmo os seus alunos o estavam tratando de maneira estranha! Para completar o dia, só faltava sua mãe aparecer, conhecer a senhora que tinha o mesmo nome que a sua ruiva problemática e as três

Resolverem ensinar boas maneiras a ele. Resolveu voltar a trabalhar, que pelo menos ele não corria o risco de ser atropelado por um ornitorrinco cor de rosa, com pintas azuis e bico laranja.

 

 

--- - -

 

- muito bem uzumaki. voce sabe o que isso significa?

- isso o que? - kuwabara franziu a testa para minato, que entregou a ele um pergaminho, que recebera trazido por uma pomba mensageira.

Minato lhe entregou o pergaminho, que continha apenas uma palavra.

- Isso... - Kuwabara ficou mais palido que uma folha de papel. - Significa que quando a Ina souber ela vai no minimo demonstrar porque eu a chamo de Kyuubi.

- Nao entendi. - Kuwabara colocou o pergaminho, na mesa do Hokage.

- Desculpe, hokage-sama... mas é pessoal.

pessoal? Kuwabara, esse pergaminho veio de Suna, usando um dos pombos do Kazekage!

- A pessoa que enviou, tem acesso a eles. Com licenca, hokage-sama... -

Kuwabara curvou-se e saiu. Ele iria contar a Ina apenas no outro dia. Aproveitaria seu ultimo dia como ser humano, para divertir-se um pouco. Ele duvidava que a prima no minimo, nao o castraria, quando descobrisse.

Mas, ao mesmo tempo, um certo sentimento de orgulho estava em seu peito.

---- - -

- precisamos conversar. - kuwabara falou a prima, assim que a ruiva caminhava pelo corredor, em direcao ao banheiro.

- pode ser depois do treino? - kushina pediu, bocejando.

- Eu... No cafe?

- Kuwabara.. voce andou matando alguem que nao devia? - Kushina pediu, antes de fechar a porta do banheiro, na cara dele.

- Antes fosse isso... - Kuwabara resmungou.

 - - --

 

- Voce me fez nao treinar hoje, ficou me enrolando como se eu fosse um ioio... Agora sao sete e meia, e ainda nao chegou a ponto nenhum! - Kushina reclamou, com os olhos fechados, a cabeca deitada na mesa. o ruivo estava preparando o cafe.

usava a mesma roupa que dormira. uma camiseta verde, um calcao azul que chegava no meio das pernas dela.

- Quando... Eu estava em Suna, eu conheci uma moça.. Eu acabei... Bom, eu acho que to um pouco apaixonado por ela.

Kushina endireitou-se em questao de segundos.

- quando vou conhecer a infeliz? Voce sabe que ja tem a minha bencao para o casamento, nao sabe?

- Nao é tao simples, Ina. Ela ja é casada... E tem um casal de filhos.

Kushina ergueu as sobrancelhas.

- Bom... Praga de prima pega... acho...

- O pior voce nao sabe... Ela me mandou uma mensagem... Vai ter um novo Uzumaki daqui a sete meses.

- Kuwabara... porque voce está falando nesse tom de quem está se despedindo da vida? Quem é o marido dessa mulher?

Kuwabara deu um sorriso sem graca.

- Voce vai querer me matar quando souber...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

'É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos.'
William Shakespeare



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fugindo de Uma Ruiva" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.