Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger
Minato estava a ponto de expulsar o representante do Pais das Aguas, que pedia ineçansemente de Kushina-sensei e das himes dela, quando uma batida na porta fez que um quase suspiro de alivio saísse dos lábios do hokage. Ele mandou entrar, erguendo-se, com um sorriso nos lábios.
Não tinha idéia de como Kushina havia convencido os alunos dela a vestirem-se de garotas mais uma vez, mas ele admitia que... o hokage arregalou os olhos, quando a porta foi aberta.
- Desculpe, hokage-sama. – Rin entrou, sendo seguida por Kakashi e Obito.... VESTIDOS COMO GAROTAS.- mas a sensei teve um pequenino problema, ela vai atrasar-se alguns minutinhos.
- Na verdade... vocês estão... – Minato estava fazendo bastante esforço para não estourar numa gargalhada.
Obito e Kakashi olhavam de maneira assassina para as costas de Rin.
- Não importa que estejam adiantadas! – O representante aproximou-se de Rin. – Sou um servo dos oujis Ken, Kenshin e Sanosuke Ianomoto. Eles me pediram, para entregar a vocês – entregou a Rin um singelo buque de margaridas, assim como a Kakashi e Obito – provas de seu sincero interesse e desejo de aprofundar relações de amizade com as senhoritas.
Minato começou a rir, tossindo em seguida para disfarçar. Rin abaixou a cabeça, entao a ergueu, sorrindo de maneira delicada.
- Como é que é a coisa? – Kakashi ergueu a cabeça. Embora usasse a mascara, haviam colocado uma faixa em seus cabelos. Dois riscos negros haviam sido feitos embaixo dos olhos, numa tentativa de maquiagem.
0- Alem dos riscos, alguém havia passado alguma coisa laranja nos lábios de Obito. Usavam blusas um pouco justas e saias, alem das habituais sandálias ninjas.
- Do que diabos você está falando? – obito franziu a testa.
- Baka. – kakashi o olhou. – Esse estafermo está falando que os ero-ouji querem vir para konoha para namorar com a gente.
- O QUE? MAS DE JEITO NENHUM QUE EU ACEITO... – Rin pisou com força no pé de Obito.
- Desculpe as minhas colegas, senhor. Mas a questão é que nenhuma de nós possui vontade e maturidade de namorar ouji nenhum.
- A senhorita deve ser Taiga-chan, não é? – Rin assentiu. – não querendo ser grosseiro, mas eu pessoalmente acho, que os amores que florescem na infância, são os mais belos...
- É impressão minha ou esse baka está nos chamando de crianças? – Obito falou com a maior naturalidade, enquanto cruzava os braços.
- Meiko-chan... o ouji Sanosuke me deu recomendações expressas, para que o seu presente fosse o mais prontamente entregue. Eu penso que sua sensei...
A batida na porta interrompeu a conversa. Minato deu autorização para a entrada de Kushina, que apoiava-se no bastão para caminhar. As roupas que a Uzumaki usava, eram claras. A túnica chinesa cor de rosa, a calca azul, a sapatilha em um tom rosa um pouco mais escuro.
- Perdoe-me hokage-sama pelo... – Kushina piscou varias vezes, enquanto observava os alunos dele. – atraso. – conseguiu falar, piscando bastante, intercalando o olhar entre kakashi e obito.
- Sensei – Rin chamou. – Meiko e Yukina não contiveram a curiosidade... e pelo visto, já estavam quase rasgando os pacotes...
- Taiga? – Kushina ergueu uma sobrancelha. – é você mesma?
- Quem mais seria? – Rin sorriu suavemente.
- Sabia, sensei, que alguém – Obito apontou para Rin. – começou a namorar com o baka do Iruka?
Kushina deixou o queixo cair.
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- Como foi que a Rin convenceu vocês a usar essas roupas? – Minato pediu, de maneira inocente. Kakashi e obito o olharam de maneira torta.
- O senhor não deve ter apanhado tanto quanto nós. – Obito apontou. Entao, Minato balançou a cabeça.
- Eu provavelmente apanhei muito mais. Moka era muito mais facilmente irritável que Rin... E contava com uma força muito pior tambem. E depois que eu conheci Kushina...
- Sensei, não precisa continuar. – kakashi o interrompeu, suspirando. – mas o caso... é que...
- Licença Hokage-sama? – Kushina foi falando, enquanto entrava. – Desculpa a maneira grosseira, mas eu posso dar um recadinho para as suas alunas?
- A vontade, Kushina.
- Muito bem. a yume, segundo a moka me falou, com a permissão do hokage, instalou algumas câmeras na sala. Entao, o recado, é. Vocês não vão conhecer a cura para tarado, se forem espiar novamente nas termas.
- Se existe cura para tarado, porque você não usa ela naquele seu primo?
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A pequena comitiva entrou pelos portões da vila quase ao por do sol. Oito homens fardados, seguiam a pé, acompanhando a senhora idosa, que estava a cavalo. Ela observava a vila com atenção, parecendo procurar por alguém. Um dos guardas, encaminhou-se até a guarita, passando as informações que seriam repassadas ao hokage, no dia seguinte.
- O que devemos fazer agora, excelência? – um dos guardas questionou. – Devemos ir em procura de...
- Capitão Fujioka? – ela chamou de maneira decida.
- Sim, excelência?
- Mande dois de seus homens providenciar estadia para todos.
- Agora mes...
A atenção de todo o grupo foi desviada pelos gritos que uma mulher ruiva soltava, na perseguição a um homem de cabelos castanhos. ele corria como se a vida dependesse disso. Por fim, a mulher alcançou=o, prensando-o na parede, enquanto tentava enforca-lo.
Ninguém parecia se importar com o fato. Alias, as pessoas pareciam se divertir com o acontecimento. A mulher ficou chocada, quando percebeu o emblema que estava nas costas da túnica verde escura, que a mulher ruiva usava. O longo cabelo feminino, estava preso em uma tranca, que balançava conforme a mulher se movia.
- Uzumaki. – ela apertou as rédeas com um pouco mais de força. – capitão fujioka?
- Sim, excelência?
- Eu... desejo falar com a mulher que está praticamente matando aquele pobre coitado.
O subordinado assentiu, entao três guardas, ao sinal dele, se aproximaram. Quando chegaram perto de Moka, um deles, tocou-a no ombro.
- com licensa, senhorita... – bastou moka virar-se, para o soldado levar um soco que o jogou longe. Os outros, atacaram a ruiva, mas em questão de segundos, também haviam sido vencidos.
A ruiva voltou sua atenção para Haijame, que havia desaparecido.
- Seus grandes filhos da... – Moka soltou alguns palavrões, enquanto avançava em cima dos soldados que haviam interrompido o assassinato de Haijame. ela iria ter o sangue de alguém nas mãos. Mesmo que não fosse o de Haijame.
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inté sabado!