Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 146
Capítulo 147


Notas iniciais do capítulo

aviso... talvez vcs queiram me matar... mas acho que fugindo vai ter mais alguns capitulos... A Angel aposta em 170. Eu nao jogo nada. E vcs?



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- Voce esta muito linda, meu bebe.

- Eu não sou um bebe, mamãezinha. Eu sou uma...

- Mocinha. Eu sei. – Kushina terminou de pentear jun. havia lavado a menina,com a ajuda de Aika e sentara a menina a sua frente, penteando os cabelos dela. – Mas no momento, eu quero que você saiba de uma coisa, Jun. daqui um tempo... eu não sei quando... A mamae vai precisar que você fique com a mamae Hinata. vai ter uma briga feia, em Konoha e eu não quero vocês duas ali no meio. Eu pedi para a mamae Hinata ir com você no monastério, do ojiichan...

- A bengala do ojiichan vai estar com você? – jun a questionou com olhar assustado.

- Vai. E o Saito, eu acho que vai estar com o ojiichan. Entao, você tem que ficar cuidadndo do saito, porque o saito...

- Eu sei, mamaezinha! O Saito é o meu Saito, que cuida de eu!

- Você tem que sempre fechar os olhos com o Saito. Ele ama a chibi Ina dele. E vai cuidar de você, quando eu não puder. SE o Saito dizer para você que você tem que pular de uma ponte, você tem que obedecer. Entendeu?

- Eu não posso obedecer o padrinho?

- Jun. – Kushina largou a escova e virou a menina. Pegou o rosto da menina com as duas mãos. – o seu padrinho Kuwabara e o Saito são as duas pessoas que a mamae mais confia no mundo para cuidar de você, depois de eu e da mamae Hinata. eu quero que você obedeça aos dois. Mas se tiver que escolher, para obedecer, obedeça ao Saito.

- Por...

A pergunta de Jun ficou no ar, quando Minato abriu a porta, sem bater. Kushina lançou-lhe um olhar zangado.

- Ero e agora pedofilo também? 

- Do que... – Kushina lançou a camiseta suja que jun usava, em cima de Minato.

- A minha mãe mandou avisar que o jantar está pronto.

Ele olhou para Kushina, que apenas se levantou, depois de firmar o bastão no chao.

- E por que veio? Nós já estamos indo.

- Escute Kushina. Você pode me humilhar. Pode falar o que quiser de mim, pode me machucar. Agora, não se atreva a fazer isso com a minha mãe. Por mais forte que ela aparente ser, ela é muito frágil.

- Escute aqui, hokage-sama...

- Vocês três vão descer para jantar ou não?  - yusuke apareceu atras de Minato. – se forem demorar mais um pouco, Minato, você é capaz de passar a noite com o  seu irmão separado ao nascer.

- Pai. – Minato lançou um olhar zangado ao mais velho, que sorriu, passando a mao nos cabelos do filho.

- Eu não tenho culpa se a sua mãe achou que Minato era um bom nome para o terneiro...

Minato o olhou de maneira amuada.

- Eu mereço... – Minato se afastou, lança ndo um olhar de advertência a Kushina. Quando o pai percebeu que Minato já estava na cozinha, olhou para Kushina.

= Seu pai teria muito orgulho de vê-la, uzukage-sama.

- Entao, o senhor sabe...

= Eu fui a Vila do Redemoinho, antes de você nascer. E se você olhar bem, o racho que esse bastão tem na ponta...

- Hun? – Kushina ergueu a sobrancelha. – a obaachan sempre disse, que ele tinha sido produzido pela língua mais suja do planeta... eu jurava ser a do tio Sanosuke.

- Eu acho que dos três filhos do seu ojiichan, Eichiki, Sanosuke e Sasuke, a língua mais suja fosse a do Eichiki. Mas descobri que não era assim.

- Quem que é Sanosuke? – Jun olhou para a mãe.

- O papaizinho do padrinho Kuwabara e da Arashi. E o tio Sasuke é  o papaizinho do padrinho kunio.

Por que que eu não conheci eles?

Porque o papaizinho da Arashi e do Kuwabara, morreu, quando a Arashi era bem bebezinha. E o do padrinho Kunio, morreu um pouquinho antes de você nascer.

E o seu papaizinho, mamãezinha?

Kushina suspirou.

Ele morreu... a bastante tempo... Senhor Yusuke... eu... poderia...

YUSUKE!

Conversamos depois, uzukage-sama. – Yusuke falou, curvando-se.

Senhor Yusuke... o meu ojiichan é  o uzukage. Sou apenas uma ninja que utiliza o bastão Uzumaki para poder andar sem sentir tanta dor. – Kushina falou, os olhos voltados para o chao, as bochechas vermelhas.

Yusuke sorriu.

É claro.

Tem lamem para comer? – a pergunta intempestiva de Jun fez Kushina encarar a menina. – A mamãezinha gosta de lamem!

Jun! – Kushina estava rubra de vergonha.

Eu também. – Yusuke piscou para Jun. – Eu casei com a minha mulher, depois que eu descobri que ela fazia um lamem bem gostoso!

Jun riu.

Entao o hokage-sama não pode cas... – Kushina tampou a boca da filha.

Senhor Yusuke, por minha vontade eu já estaria na estrada, de volta a konoha.

Eu escutei uma parte da discussão de vocês dois. – yusuke lhe lançou um olhar meio repreensivo. – devo dizer, que nem a Aika conseguiria dar um chute tao grande no ego dele.

Kushina deu de ombros.

O seu filho, senhor...

- YUSUKE NAMIKAZE!

- As vezes, eu me pergunto, por que casei com a mulher mais mandona do planeta. – yusuke suspirou. – mas quando olho, em seguida para aqueles olhos, eu descubro a resposta.

- Eu gostaria que alguém pensasse assim.

- Jun, você pode ir avisar a Aika que eu vou ajudar a sua mãe a ir até a cozinha?

- Hai, ojiichan! – Jun saiu correndo, antes que Kushina pudesse falar algo.

- Minato não é o pai de Jun. – Kushina falou de maneira calma, locomovendo-se devagar. Apenas sua teimosia a impedia de deitar-se e tomar os vários medicamentos que lhe haviam receitado no hospital, para não ter dor. Ela ficara furiosa, quando Aika lhe dera uma sacola de roupas infantis, informando que Minato havia comprado para Jun. quando o hokage viera falar com ela, para informar que eles passariam a noite ali, pois ele duvidava que sua mãe deixaria os ninjas e a menina saírem na noite, tivera a sacola de compras jogada em sua cabeça. Kushina contivera-se, para não dizer a Minato Namikaze, o que pensava dele... mas o informara, claramente, que o orfanato de Konoha precisava como sempre de doações. Que era o lugar que ele deveria enfiar as roupas daquela sacola.

- Eu sei. Pela idade de Jun, não haveria chance de isso acontecer...  Afinal, ela tem seis anos e não três.

Kushina ergueu uma sobrancelha.

- E por que diabos...

- Minato não parava de falar de você, quando você chegou na vila. Devo dizer que falou tanto, que  a Aika foi a Vila, nesses anos, para ver se conseguia lhe encontrar. Só teve sorte, na ultima vez... E devo lhe dizer que...

A porta do quarto foi aberta com um estrondo. Yusuke e Kushina chegaram a pular, tamanho o susto que tiveram.

: *- Um aviso para você, Yusuke Namikaze. Se não estiver la na cozinha, em dois minutos, aquele caldeirão de lamem vai servir de lavagem para os porcos! – os olhos de Aika estavam faiscantes de raiva, as mãos na cintura, uma colher de pau na mao esquerda, colher essa que não demorou a encontrar a cabeça do loiro, deu meia volta e saiu pisando duro, enquanto reclamava de como os homems costumam demorar mais que duas fofoqueira com uma história quentinha, para se moverem de comodo. - Você está pensando em transformar os porcos em canibais, por acaso? – Yusuke perguntou, seguindo a mulher, quase que imediatamente, massageando um dos lados da cabeça enquanto protegia o outro de futuras agressões


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Notas finais do capítulo

ah@ talvez a partir de agora, os capitulos demorem um pouco pra sair.

entao, eu so peço, nao abandonem a fic... Nem me façam abandonar ela.

beijos

tina



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