Quando a tosse foi escutada, os tres homens que estavam sentados, olharam para a porta. Katsuo, Kuwabara e Tora, o segurança que havia ido com o fabricante

- Vim para dar uma ordem a vocês. – a mulher entrou no quarto, encarando Katsuo, Kuwabara  e Tora.

- Ordem? – os três se levantaram. – qual a missao, uzukage-sama? – Katsuo perguntou franzindo a testa.

- É uma coisa simples, não se preocupem. Kuwabara vai adorar. – Ela lançou um sorriso para o ruivo. – Quero, que até a hora da assembléia, vocês atormentem Chouki Achimiki. O façam correr daqui como se demônios o estivessem perseguindo.

- Pode deixar que eu vou dar uma sur...

- Kuwabara, nada de agressão. Façam como quiserem. Pó de mico, laxante, alma do outro mundo... sei lá. Não me interessa. Usem o que tiverem, para assusta-lo. Podem até usar o charme do Katsuo.

- Ele não faz o meu gênero. Agora, um certo hokage, é bem o con....

- Ele levou um cutucão no peito, com o bastão que ela segurava, que o fez cair.

- Cala a boca. –  a uzukage rosnou. – a missao de vocês é apavorar o Achimiki. Não me importa como. Voces entenderam?

- Podemos usar o que quiser? – Kuwabara já estava começando a ter idéias.

- Com exceção de coisas que possam machuca-lo... sim. Eu sei que vocês podem ser bastante inventivos.

- Inventivos? Uzukage-sama, nós seremos estrelas cadentes perto do que você já criou...

- Se o kuwabara quiser bater nele, me tragam esse ruivo cabeça quente amarrado, com uma meia enfiada na boca. Não me decepcionem. – a uzukage fez um leve sinal com a cabeça, antes de sair. Moka a estava aguardando, com o filho no colo.

- Eu não entendi o porque você quer isso.  – moka olhou a uzukage de maneira severa. – chouki tem um bom coração, não merece isso que provavelmente esses infelizes vão fazer.

- É muito simples. – a uzukage deu de ombros. – a tradição pede, que a pessoa de fora do clã, prove ser digna de entrar para o clã. Se tivéssemos ninjas a vontade e tempo para ele se recuperar, deixaria o kuwabara apanhar do chouki, porque é isso que ele está merecendo. Mas como conversei com Saito e ele me colocou que no exame chunnin, os kishimoto vão estar na primeira linha da invasão a vila. Mas não temos  ninjas e nem tempo, por isso se ele aguentar esses três fazendo um inferno com ele eu já vou aceitar como estando de bom tamanho. E já que aquela vaca vai estar na invasão, todo e qualquer ninja disponível vai ser necessário.

- Que ninja em particular vai estar nessa invasão?

- Por que a pergunta?

- Qual a vaca que merece tamanha atenção? – moka não permitiu que o filho saísse do seu colo.

- A vaca que ousou por a boca no meu ero...

A porta do quarto foi aberta, os três homens saindo dela.

- Estamos indo cumprir sua ordem, uzukage-sama. – Tora curvou-se.

- O inferno vai parecer o paraíso quando terminarmos.

- Tem certeza que eu não posso quebrar a cara dele? – kuwabara olhou esperançoso para ela, que assentiu.

- Absoluta.

- Isso tira toda a diversão. – kuwabara resmungou, enquanto se afastava junto com os outros.

- Ela botou a boca onde? – moka estava a ponto de tampar os ouvidos do seu filho, que atirava beijos para a uzukage, que retribuía.

- No meu ero-hokage. Por que?

- Por que, você chama o  hokage de ero?

- Yukina... na primeira semana que eu estava em konoha, eu peguei aquele protótipo de minhoca anêmica, nadando como veio ao mundo, no lago... as duas da tarde.

Moka arregalou os olhos, enquanto suas bochechas coravam intensamente. Involuntariamente, em seus olhos,  surgiu a imagem do terceiro hokage... Moka estremeceu.

- Eu não vou conseguir dormir o resto da minha vida com isso na minha mente.

- Eu já superei. Agora, posso levar o meu afilhado para ensinar a ele alguns palavrões novos? – quando recebeu um olhar furioso de moka, a uzukage sorriu. – Eu preciso fazer por ele, o que o pai dele fazia por nós!

F f gf fghg

- Shikaku, Chouki,  aquele branquinho é o Hiashi, aquele outro o Hizashi e aquele gordinho com a manchinha vermelha é o kuwabara.

Jun informou orgulhosa a Minato, que tinha os olhos arregalados.

0 Jun... você so deu nomes de meninos para os porcos...

- A tia Yoshino diz sempre que os homens são porcos e que não servem para nada! – A menina falou com ênfase.

Ao escutar aquilo, o pai de Minato caiu na gargalhada.

- Você não devia rir disso! Vai que a sua mulher escuta e concorda? – Minato encarou o pai com a expressão de repreensão.

- Sua mãe já me disse isso antes de começarmos a namorar. – uma expressão de malicia surgira no rosto do pai. – e eu a convenci do contrario.

- Eu nem vou pedir como foi que você convenceu ela do contrario. – Minato resmungou.

- Para alguém que não conseguiu achar uma gata você não precisa ficar repreendendo o seu velho pai.

Minato fez uma careta, entao voltou a olhar os porcos, que Jun havia dado os nomes. Ele conseguira escapar da mãe, juntando-se ao pai e a jun,que havia se declarado assistente do ojiichan yusuke.

O antigo ninja nem escutara, quando Minato perguntara se já não bastava a mãe doida que ele lhe dera, achando aquilo. Em um momento que jun não estava escutando, yusuke dissera.

- Ela será sua filha quando vocês se casarem. Entao, preciso ir acostumando...

.hMinato sorriu, balançando a cabeça.

- E mais uma coisa. – yusuke perguntou para jun. – a sua mãe disse para o que o meu filho servia? Por que pelo que me lembro, ela deu uma risadinha quando você perguntou e disse que ia te responder em casa... Ela respondeu?

- Ojiichan Yusuke, você é  muito curioso, sabia? – jun o fitou com o olhar divertido.

 - E não tenho que ser? O meu filho serve afinal para o que?

- Pai!

Jun deu risada. Entao, a menina estufou o peito e começou a falar, na mesma entonação de voz, que certamente Kushina falara.

- Para ser o melhor ninja da vila. Aquele que sabe ter paciência, que sabe dizer as coisas certas... E que é mais burro que uma porta porque não consegue ver uma coisa que é beeeeemmmmmm grande!

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- Moço... por que voce está se escondendo aqui? – chouki virou-se assustado, quando ouviu uma voz infantil. Um menino, de cerca de quatro anos, com cabelos negros o encarava. Os olhos verdes, lembrando  de um gato bravo estavam ali, questionando a presença do akimichi.

- Ah... eu não estou escondendo. – chouki falou, meio sem pensar. – eu vim aqui... hun... refletir um pouco.

- Bom, eu vim me esconder, antes que o monge Kitamura me leve de novo para a enfermaria. – o menino tinha um lenço amarrado no pescoço, usava roupas leves. -  Sabia que a minha madrinha está morando na vila onde a minha mamae nasceu? Eu tenho uma titia, que é muito linda e inteligente. Apesar de ser menina.

Chouki riu.

- Por que uma menina tem que ser bonita e burra?

- Porque senão ela fica... como diz o tio Lombriga mesmo? – o menino ergueu uma sobrancelha, pensativo. Ele ficou tao parecido com uma certa ruiva, que Chouki sentiu um frio na barriga. – não lembro. Mas ele diz que a única menina que pode ser bonita e inteligente ao mesmo tempo, depois da madrinha, é a filha da madrinha. Sabia que roubaram ela?

- A filha da sua madrinha?

- É. E por isso, que a minha mamae não quis voltar para a vila onde tem a minha titia, o meu ojiichan e a minha obaachan Mas a minha madrinha já achou a filha dela. E agora, eu vou ir conhecer a minha titia, que é bonita e inteligente e a mamae disse que eu vou  conhecer também o meu padrinho, que ela disse que é meio bunda mole, mas é um cara legal. E a minha madrinha, me disse que ele, tem uma cara de minhoca anêmica, mas que é o melhor ninja da vila!

- A sua madrinha é a Kushina.

- É Ina-sama. – o menino o corrigiu. – E se não chamar ela pelo nome certo, o tio Lombriga e o tio Maritaca quebram a cara de quem não chamar ela do jeito certo... E o Saito disse, que a  madrinha, disse que ela vai colocar uma... como é que o nome da coisa que ela ia botar na minhoca anêmica do meu padrinho?

Chouki estourou na risada.

- Quando o tio lombriga puder brincar de ninja comigo, eu vou brigar com ele.

- É mesmo? E por que? – Chouki pediu, intercalando os risos.

= Porque eu escutei o saito dizer para o tio Lombriga, que gordos não gostoam de rir. Daí o tio lombriga disse que o gordo que tinha vindo junto com eles, tinha o senso de humor de uma privada. Que gostava bastante de rir. E daí a minha mamae...

- Quem é gordo? – chouki ficou com os olhos cheios de raiva.

- Ahn.... MAMAE! – O menino gritou e saiu correndo, quando Chouki deu dois passos na direção dele.  chouki foi encontrar o menino se enroscando nas pernas de Moka, que tinha a expressão furiosa.

- Ele pediu para você fazer o que?

- Isso que eu contei!

- KUWABARA! -  moka gritou, pegando o menino pela mao e o arrastando. Chouki estava logo atras, percebendo o momento que Kushina ergueu a cabeça, sentindo a aproximação furiosa da ruiva de Konoha. Kuwabara estava amarrado, com uma meia enfiada na boca, aos pés de Kushina. – A PROXIMA VEZ QUE VOCÊ MANDAR O MEU FILHO CHAMAR AQUELA LATA DE BANHA VIVA DE GORDO EU TE CAPO, OUVIU BEM?-

- Mamae? O que é capar?

- É cortar a torneirinha de fazer xixi fora! – moka respondeu, em um tom muito mais baixo, mas não menos irritado.

o garoto arregalou os olhos.

- Moka, o que aconteceu? – Kushina pediu de maneira singela. Como se estivesse acostumada com os berros da outra ruiva.

- O Kuwabara, obedecendo a ordem da louca da uzukage mandou o meu filho chamar o chouki de gordo!

- Moka. – Kushina apontou para trás de moka, para mostrar chouki. A ruiva virou-se e encarou Chouki com altivez.

- Ryuuji, acho melhor você ir para a enfermaria, ficar la. E vocês é para ficar treinando! – ela gritou com os alunos, que haviam parado de lutar, para ver a cena.

- Mas sensei!

- Se não continuarem treinando vão ficar burros, grandes e idiotas como o tio lombriga! – Ryuuji falou. Quando percebeu que todos o olhavam, olhou para Kushina. – eu estou certo, não é, madrinha?