Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 130
Capítulo 131


Notas iniciais do capítulo

eu preciso dizer que naruto nao me pertence, e que a culpa dessa fic existir é da Mimila? obviamente q é culpa dela, pq ela ME FEZ ASSISTIR NARUTO! ME ENCHEU O SACO POR MESES@
E AOGRA.... Aff, mimila!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/19108/chapter/130

Radio Song -- Superbus --

Eu nunca tenho o bastante, eu me canso facilmente Eu queria preencher o vazio Minha obsessão me assombra Eu nunca tenho o bastante, eu bem queria achar Que eu tenho muita sorte de tornar-me a evidência Nós estamos no radio agora, no radio agora Eu nunca tenho o bastante, eu vejo sempre o "depois" Várias vezes me pergunto: Como posso me dar bem? Eu nunca tenho o bastante, eu me canso facilmente Eu nunca estou contente E dizem que sou sanguinária Nós estamos no radio agora, no radio agora Eu nunca tenho o bastante, eu bem gostaria de pensar À dois centímetros por hora, para evitar as lágrimas Eu nunca tenho o bastante, eu me canso facilmente É necessário que eu entenda, um dia serei grande Nós estamos no radio agora, no radio agora

 

 

essa é a traducao da musica da propaganda de Fugindo de Uma Ruiva.

 

 

 

 

 

Minato estava caminhando no corridor, que levava até a sala do trono. O terceiro hokage ao lhe entregar a missao, falara que ele iria proteger a neta do imperador Takayama, visto que assassinos estavam tentando mata-la. A porta se abriu e ele foi conduzido até o homem, que lhe olhava com arrogância.

- Bem... então você é o Relampago Dourado de Konoha... Espero que seu trabalho realmente valha o que paguei por ele.

Arrogância pura exalava na expressão do homem.

- Farei o que estiver ao meu alcance para manter sua neta a salvo. – Minato estava com a cabeça curvada.

- Não é o bastante! – Takayama usava um quimono tradicional, azul escuro. – minha neta será a imperatriz. Ela DEVE SER MANTIDA EM SEGURANÇA! Se algo acontecer a ela, saiba, Relampago, que sua vida não valerá nada!

- Eu compreendo. – Minato erguera a cabeça, perante as primeiras palavras do imperador. Então, ao fim delas, ele curvou a cabeça novamente.

- Excelente. – Takayama virou-se para o homem ao seu lado. – Traga a hime, imediatamente.

- Sim, excelência.

-  Relâmpago, pode ficar de pé. - Então, enquanto Minato e o imperador aguardavam a chegada da hime, Minato pode perceber no velho rosto, preocupação, tristeza. Quando a porta abriu-se novamente, Minato virou-se para ela, ficando abismado com a beleza da princesa. Ela era ruiva, tinha a pele clara, alta... Vestia-se com um quimono rosa, com borboletas de diversas cores bordadas no tecido. O obi  era um rosa mais forte, tinha os cabelos presos em dois coques.

Ela aproximou-se devagar, cada passo que ela dava em cima dos tamancos, o coração de Minato parecia perder-se. quando  chegou perto dele, ela curvou-se perante o avo.

- Ojiisama, estou aqui conforme sua vontade. – os olhos da hime haviam passado um breve instante pelo rosto de Minato, cruzando com os olhos azuis em um piscar de segundo. Castanhos, eram emoldurados por cílios longos, assim como seu pescoço.

- Kushina, esse é o Relampago Dourado de Konoha. Ele, a partir de agora, será o seu guardião.

Perante as palavras do ancião, ela ergueu a cabeça. Quando a hime olhou para Minato, viu que os olhos dela estavam dourados, os lábios pequenos, provavelmente macios, tremiam. Ela o encarou por vários momentos, antes de virar para o avo.

- Com todo o respeito que tenho pelo senhor, ojiisama... mas será que esse homem, será capaz de me proteger? Com essa cara de minhoca anêmica?

- Minato! – Ele foi sacudido, sem dó. – acorda, maldição!

- Hoje eu não tenho academia, mãe. – ele resmungou, se virando.

- Era só o que me faltava! Jun sumiu!

- O que? – ele pulou de pé. – como assim?

- Já inventaram uma coisa chamada pijama, sabia? – o  olhar severo que ela lhe lançou o fez corar, enquanto pegava o lençol e se enrolava nele. – E antes do pijama, inventaram outra coisa chamada cueca.

- Como a Jun pode ter sumido? – Minato começou a andar em direção ao antigo quarto. Ignorar as criticas da mãe, era o caminho mais rápido para ele descobrir o que tinha acontecido com a menina. – eu estive o tempo todo na sala!

- Eu levantei para ir no banheiro e daí eu fui ver se ela estava bem... e ela tinha sumido! Já procurei por toda casa!

- Então o que nós precisamos fazer é... – Minato virou-se, quando a porta do quarto dos pais foi aberta. Fechou os olhos, pouco antes de Aika começar a reclamar.

- Yusuke!

- O que foi? Que barulheira é essa?

= Você está sem roupa!

= Estou? – ele olhou o próprio corpo. – você não se importou ontem a noite.

- Yusuke! – ela estava vermelha. – Vá botar uma roupa, pelo amor de Kami.

- Jun sumiu. – Minato falou, antes de entrar no seu quarto e fechar a porta. Iria se vestir e ir atras da menina. Jamais se perdoaria se algo acontecesse com a menina.... Sem contar que a mãe dele cortaria o seu pescoço... E a mãe dela, faria picadinho do que sobrasse depois que Aika pusesse as mãos nele.

- - - - - - - - - -

Kushina deitou-se com dificuldade em uma cama, da enfermaria. Akiko retirou as bandagens, revelando cortes profundos.

- Kami... como você conseguiu chegar até aqui, nesse estado?

- Eu consegui fazer parar de sangrar. E os garotos me ajudaram a me enfaixar.

- E mesmo assim você deu aquele golpe no seu aluno?

- Arashi, uma coisa que eu não admito é desobediência. Onde estão as roupas deles?

- Yukina pegou a mochila. E no momento, está fazendo os seus alunos se sentirem pior que lixo.

- Boa. – Kushina fechou os olhos. – posso dormir um pouco?

- Você não explicou como veio.

- Ninkame. Ela nos deixou no pé do monastério... – um suspiro brotou do peito de Kushina, explodindo em dor. – eu peguei aquele bastão, ainda no desfile.

- Pode ficar de olhos fechados mas vai ficar falando. – akiko disse, enquanto acendia uma vela. – como estava o desfile?

- Era uma armadilha. Mais para mim, que para Takasu... E o imperador Takayama estava la...

- E como é o imperador Takayama? – Akiko sentia as mãos tremerem. Aproximou uma agulha da chama, queimando a ponta.

- Um bode velho de teimoso. – os lábios de Kushina começaram a tremer. Akiko botou a mao na testa da prima, que estava ardendo.

- Dizem  coisas piores dele... – Akiko  repetiu o procedimento de queimar a ponta da agulha.

- Queriam matar ele... E eu. – lagrimas começaram a encher os olhos de Kushina. – eu consegui evitar que matassem aquele arrogante teimoso...

- Ninjas são contratados para isso.

- Ninja... é isso que eu sou. Kushina Uzumaki... ninja de konoha.

- Você é a  melhor ninja que eu conheço. – Arashi colocou linha na agulha. – E a prima mais querida que eu poderia querer.

-- Ninja de konoha... – Kushina repetiu, os lábios tremendo. – ninja de Konoha...

- Ina... pode gritar o quanto quiser. – Arashi umedeceu os lábios.

- Eu sou Kushina Uzumaki, ninja de konoha... – Kushina desmaiou quando o primeiro ponto foi dado por Akiko, que ao perceber aquilo, começou a trabalhar de maneira mais rápida.

Ela não iria permitir que Ina morresse. Não estando nas suas mãos!

- - - - - - -

Minato e Yusuke se separaram, procurando pela menina. Quando o homem mais velho estava começando a sentir o peito apertado, viu uma pequena silhueta acertando uma arvore. Aproximou-se com cuidado, sorrindo ao perceber a sequencia de golpes que Jun dava. Quando ele riu, pois ela havia girado e, ao invés de acertar o chute na arvore, a menina escorregou e caiu.

Jun olhou indignada para Yusuke.

- Não tem graça, senhor Yusuke!

- Desculpe, jun. Mas tem graça sim.

- Eu sempre caio, quando quero fazer esse golpe. – ela abaixou a cabeça, envergonhada.

- Você saiu de casa para treinar? – ela assentiu. – a mamãezinha diz, que ninjas só são bons, quando treinam... muito.

Yusuke sorriu, aproximando-se da menina.

- O pai da sua mamae, dizia a mesma coisa.  ele costumava acordar bem cedinho e fazia um barulhao, para a gente acordar e ir treinar junto com ele.

- O papai da minha mamae? O senhor conheceu ele?

- Ahan. – Yusuke colocou-se na altura da menina. – e ele também dizia uma outra coisa. que um ninja, devia ser forte aqui – colocou a mao na cabeça da menina – aqui – tocou levemente nos dois ombros dela – e aqui. – deixou a mao no peito da menina, que encarou a mao muito seria.

- Eu... não, não sou forte...  não como a minha mamae.

- Eu nunca vi a sua mãe lutar, jun, mas sei que ela é forte aqui – botou a mao na cabeça e em seguida novamente no peito dela. – e aqui. E são nesses lugares que o ninja deve ser forte.

- E o papai?

- O meu filho Minato... – ele falou, entao pressionou levemente o peito dela. – é forte aqui, aqui – nos ombros e na cabeça da menina. – E principalmente aqui. – voltou a botar a mao no peito dela. – E o seu avo... a principal força que ele tinha estava no coração. Assim a principal força da sua mãe.

Jun mordeu o lábio inferior.

- E se um ninja não for forte aqui? – pressionou a mao dele, com as duas mãos.

- Entao, querida, é um ninja que possui apenas maldade no coração.

Jun arregalou os olhos, piscando-os diversas vezes, enquanto um estremecimento percorria seu corpo.

- Isso... quem não é ninja também é assim? – Jun balançou a cabeça.

- Mas isso não importa agora. Vamos tomar o café?  -- Yusuke sorriu. – aposto que a Aika está fazendo panquecas muito gostosas.

- Eu gosto de panquecas. – jun virou-se, olhando para a arvore que estava treinando socos.

- Jun, só mais duas coisas. Eu não quero que você venha treinar sem avisar a mim ou a minha mulher, está bem? – olhou com a expressão muito seria para a menina. – Existem muitos homens, que tem força nos ombros e na cabeça... mas nada no coração. Se amanha você quiser vir treinar a essa hora, me chame. Eu venho junto. E te ensino algumas coisas que ensinei pro Minato.

- O senhor jura, senhor Yusuke?

- Prometo.

- Entao amanha, eu vou ir acordar o senhor e a obaachan Aika! – quando percebeu o brilho nos olhos da menina, Yusuke quase lamentou-se em voz alta. Duvidava que a pestinha não iria lhe acordar, como Minato fizera, ate se tornar gennin.

- Aika lhe pediu para chamar de obaachan, não foi?

- Hai! – o sorriso que Jun Uzumaki lhe deu, era tao largo e sincero, que Yusuke retribui-lhe no mesmo instante.

- Entao, você pode me ajudar a pensar uma coisa?

- Eu ajudo1 o que é?

- Se a minha Aika é sua obaachan e o Minato concorda com que você lhe chame de pai...

- De pai não! de papaizinho! – Jun protestou.

- Grande diferença. – Yusuke resmungou. – mas enfim. Se o Minato é meu filho e você chama a Aika de obaachan... porque não me chama de ojiichan?

A menina afastou-se, meio tremendo.

- O senhor não tem uma bengala, como a do ojiichan Toshiro, tem?

Yusuke a encarou, meio surpreso.

- Você quer dizer que o Toshiro-sama ainda usa aquela bengala para bater nas crianças?

Jun assentiu.

- Bom... Eu nao tenho bengala. E se você se comportar como uma mocinha, eu prometo que não vou estragar a roseira da Aika.

Jun abaixou a cabeça, franzindo a testa.

- Eu sou uma mocinha. – ela ergueu a cabeça.

- Bom, entao estamos combinados? E eu quero que me chame de ojiichan Yusuke.

- Hai! Ojiichan Yusuke! – Jun pulou, abraçando-o.

Yusuke retribuiu o abraço, enquanto a sua mente vinham um par de olhos azuis, agradecidos por terem recebido uma promessa, que ele sabia que não veria cumprida

 

 

.

É a minha vez de cuidar de sua filha e da sua neta. Eichiki cumpriu a parte dele, ensinando-a a sobreviver. Kaname a manteve em segurança, ocultando o segredo dela.  E no que depender de mim, ouji Touya, apenas o homem que as ama mais que tudo saberá a verdade.

 

 

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fugindo de Uma Ruiva" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.