Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 129
Capítulo 130


Notas iniciais do capítulo

a figura abaixo eu so achei depois que tinha publicado o capituulo...



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Moka sentou-se em um degrau, sendo acompanhada por chouki. Akiko e Kunio, estavam a quase três dias, quase sem sair da enfermaria do monastério.

- Então... quando a vila de Kushina foi destruída...

- Esse monastério foi transformado em uma espécie de base na procura de sobreviventes, reunião para aqueles ninjas que, como Kushina-sama, a Maritaca Asmatica, a Lombriga Queimada, Katsuo, Mai, Akiko... Preciso nomear todos? E eu, pois com o tempo, passei a ser mais uma Uzumaki, estavam em missao fora da vila.

- Você foi aceita, assim, sem mais ou menos?

- Eu fui levada até a vila, pela neta do uzukage. – uma certa nostalgia estava nos olhos dela. – E depois que sai do pequeno hospital, Kushina quase me obrigou a morar com ela, a mãe e a pequena. Foi uma experiência e tanto, ser tratada ao mesmo tempo com cuidado e... – Moka balançou a cabeça. – Aposto que em konoha devem ter dado uma festa, quando descobriram que eu estava morta, não é?

- Moka! Na-Não foi bem assim... – Chouki gaguejou. Ante o olhar penetrante da ruiva, ele acabou admitindo. – houve alguma coisa nesse sentido, mas... foram casos isolados...

- Inoshi deve ter arrastado o coitado do Shikaku e você para a farra... foi ou não?

As bochechas coradas do Ackimichi foram confirmação para suas suposições.

- Moka, eu acho...

- AH, CALA A BOCA!

- CALA A BOCA? OLHA COMO VOCÊ FALA COMIGO, MOCINHA...

- E la vamos nós... – Moka ergueu a cabeça, enquanto Akiko e Kuwabara apareciam, discutindo. Chouki levantou-se para ir até eles, quando a ruiva o pegou no braço, puxando para baixo. – Não se intrometa. ‘

- Ele não pode...

- Eles são irmãos, Chouki. E você por mais interesse que tenha nela, não pode...

- E VOCÊ ACHA QUE DEVE TER SIDO MUITO DIVERTIDO...

- Essa historia outra vez? – moka revirou os olhos, como se soubesse o que iriam falar.

- Do que é que eles...

- SENSEI, EU QUERO AGORA! – a voz de um dos alunos de Kushina, fez que a discussão entre os irmãos fosse encerrada.

- AH, QUE SE DANE! VOCÊ DISSE QUE...

Akiko e Kuwabara dispararam para o portão, sendo seguidos de perto por Moka e Chouki. O Achimiki surpreendeu-se, vendo Kushina subindo os degraus com uma expressão de dor no rosto, apoiada em um bastão maior que ela. A blusa que fora cortada, mostrava a barriga enfaixada, o braço esquerdo também naquela situação.

- Oyaho pessoal. Tem uma tigela de lamem e uma caixa de remédios sobrando por ai... Depois que me derem a boa noticia que o Saito está bem?

 

 

 

 

Minato encolheu-se com o golpe recebido.

- Mãe!

- Mãe, digo eu! O que você espera que eu coloque nela? As cuecas do seu pai? – Yusuke ao escutar a pergunta da esposa, revirou os olhos.

- Aika, não precisa fazer tanto escândalo.. As roupas velhas do Minato ainda estao aqui, não estão?

-= Estão! Mas o idiota do meu filho por acaso, parou para pensar, que eu poderia ter dado elas para alguém que precisasse? NÃO!

- Mae... a única coisa que eu parei para pensar, foi que nao tendo nenhum parente de Jun na vila, que pudesse cuidar dela, você era a pessoa mais indicada para isso... Afinal, você tem pretensões de ser obaachan dela, não é?

- Pretensões? – Aika estreitou os olhos, antes de golpea-lo novamente com a colher de pau. – Eu sou a obaachan dela! Por conta que tenho um filho irresponsável!

- Mãe, isso machuca!

- É para machucar! Só que eu me nego a me machucar machucando você. - Yusuke soltou uma risadinha. Depois que haviam jantado, Aika dera um banho em Jun, e a menina vestira, bastante relutante, um dos velhos pijamas de Minato. Em seguida, os bocejos foram prova do cansaço da menina, que no momento estava no quarto de minato, sonhando com a mae.

- Tem certeza que você é minha mãe?

Quando Aika botou as duas mãos na cintura, Minato suspirou.  Um sermão, começando por ele ser ingrato, pelas doze horas de trabalho de parto, que ela sofrera, estava prestes a ser iniciado.

- Minato Namikaze! Você é a criatura mais ingrata que existe no mundo! Eu não acredito que passei doze horas sofrendo no seu parto para....

 

 

 

 

  akiko comecou a passar a mao pelas faixas de Kushina, o chakra verde já iluminando os ferimentos.

- Quem fez isso? Para isso estar tao feio...

- Ah, isso... eu juro que a próxima vez que um bode velho se dispuser a morrer, eu não vou interferir. – Kushina bufou. – então, Saito está bem?

- Ele está dormindo.

- Ótimo. – Kushina afastou-se de Akiko, aproximando-se de Kuwabara. – pegaram quantos?

= Dois, como você pediu. Eles me parecem bem determinados em não falar.

- Yukina, pode tirar essa expressão do rosto. – Kushina falou, enquanto avançava, como se estivesse habituada a ir ali. – Eu não estou preocupada, no momento.

- Acho que você está agindo de maneira muito mole.

- Você não sabe o estado que pretendo deixar aqueles desgracados.

- Com certeza não é...

- Chouki, daria para você tirar essa expressao de espanto do rosto? Sou eu, Kushina Uzumaki, ninja de konoha, mãe da jun, neta de Toshiro Uzumaki, sensei daqueles três piralhos idiotas, metidos a sabichões...

- Metidos a sabichões? Você prometeu que nos devolveria nossas roupas quando terminasse essa missao! – ebisu estava a cinco passos, reclamando.

- Eu vou entregar as roupas de vocês, quando eu chegar em konoha. Não menti!

- Ah, é? Devolve agora!

- Ebisu, se você continuar a me encher o saco, eu só vou devolver as suas roupas para a sua mãe! E vou contar tudo o que vocês fizeram... Escutou bem, Iruka?

- Sensei, assim que eu estiver vestido de maneira decente, eu juro que vou ir me desculpar com a Rin! – iruka virou a cabeça, cumprimentando Chouki com a cabeça. Parecia não se importar em estar usando um vestido verde, de alcinhas e babados, na altura dos joelhos.

Gai parecia até conformado em usar o macacão vermelho, com enormes girassóis bordados nele. O único que ainda não conseguia calar a boca era Ebisu.

- Garotos... vocês estão uma gracinha. – Kuwabara pareceu finalmente reparar na maneira que eles se vestiam. – Eu juro, que posso esperar alguns anos para convidar as meninas para sair...

O bufo de Ebisu, juntamente com o movimento de mostrar o dedo do meio, fizeram os adultos rirem. Sem uma palavra, Kushina bateu levemente no ombro de Kuwabara, que assentiu.

- Eles estão bem guardados. O Katsuo grudou neles como carrapato.

- Não me faça rir, por favor. – Kushina sorriu, com uma certa maldade. – mas eles vão achar que os punhos do Katuso são caricias do vento, quando eu tiver terminado.

Antes que  ela pudesse dar um passo, ebisu tentou tirar a mochila, que continha as roupas dos garotos das costas da sensei. Ela girou rapidamente, acertando o bastão algumas vezes em ebisu, nos ombros, antes de girar e acerta-lo no estomago e então na cintura dele.

Ela apoiou-se no bastão, dando um chute em ebisu, que o fez cair alguns metros atras. Quando Kushina endireitou-se, colocou a mao nas costas.

- Isso dói mais que parir... – ela gemeu. – Akiko-chan, depois você me faz uma massagem daquelas?

- Nem todos os partos são como o da Jun. – Kuwabara falou. – Só porque em quinze minutos você já tinha a sua filha nos braços, quase sem dor, não quer que todas as mulheres passem por isso.

- E você é um grande entendido nisso, né Kuwabara? – Kushina começou a andar, sem olhar para ver como estava ebisu. – onde aquelas florzinhas meigas e delicadas estão guardadas?

-


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