Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 124
Capítulo 125




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/19108/chapter/124

Tensei – Genio. – pelo  menos no site que pesquisei era!

 

 

Capitulo 124

 

Kushina estacou de repente, fazendo que seus alunos passassem por ela, sem perceber. Voltaram alguns metros, encontrando a sensei sentada no chao, enquanto tirava vários pergaminhos.

- Deixe-me ver... azul, vermelho e verde... – ela examinava os conteúdos dos pergaminhos, franzindo a testa. – é acho que esses são os tamanhos certos...

- Sensei, aconteceu alguma coisa? – gai questionou.

- Nada de especial... – então Kushina olhou para Ebisu, que tinha ficado mais atras. – vermelho ou azul?

- O que?

 - Vermelho ou azul. Verde é do Iruka... sem questionamento. – lançou um sorriso de maldade para o aluno, que recomeçou a tremer. Vê-la daquela maneira o estava assustando. Realmente.

- Qualquer cor serve. – ebisu não entendeu quando ela revirou os olhos.

- Gai, você prefere vermelho ou azul?

- Vermelho.  – ele aproximou-se, quando a sensei fez um sinal.

- Os três. – ao chegarem perto, Kushina mordeu o dedo polegar, passando um fio de sangue pelos pergaminhos. Saltaram varias roupas, nas cores ditas por ela. Vestidos, quimonos, saias...

Os três gennins franziram a testa, não entendendo.

- Essa missão vai requerer que vocês se disfarcem. E como eu sou muito amável, providenciei as roupas para vocês.

- Sensei... – Gai olhou para um vestido vermelho, cheio de babados. – isso daí é um vestido!

- Claro que é! Queria que fosse o que? Uma cortina?

- Sensei?

- Bem, Iruka irá ficar com as coisas de predominância verde, Gai as vermelhas e Ebisu azuis.

- Só pode estar louca se acha que vamos usar roupas de garota! – Ebisu bradou, bastante exaltado. Kushina levantou-se, sacando duas kunais. As girou simultaneamente, por alguns momentos, antes de fecha-las, como se fossem uma tesoura.

- Se não trocarem de roupa, eu não me importo nem um pouco em cortar suas roupas... mas não garanto que no processo, algumas coisas inúteis que estão dependuradas, não caiam...

djdfdl

Minato deu um meio sorriso, enquanto Yoshino pajeava Shikaku no hospital. Pelo visto, apenas o medo de perder o homem que amava fizera a problemática dar o braço a torcer. Saiu para o corredor, lembrando-se do ditado, “um é pouco, dois é bom, tres é demais.”

Foi abordado por Tsunade, que tinha o cenho franzido.

- Hokage-sama, por mais que eu ache que...

- Tsunade, o local normalmente apropriado, seria manter Hinata Uzumaki na cadeia. Mas como existe um histórico de demência, penso que a melhor coisa para ela, é permanecer aqui, vigiada.

- Kushina não vai gostar nem um pouco disso. – Tsunade avisou.

- Azar dela. – Minato deu de ombros. – eu sei que não vou permitir que um perigo como Hinata permaneça a solta por ai... E por que esse sorriso?

- Bem... Eu estou imaginando quantos homens vão ser necessários para conter a fúria da ruiva, quando ela descobrir...

Minato lançou-lhe um olhar estressado.

- Da próxima vez, eu lhe chamo para impedir que uma demente mate pela vila.

- Chame a Uzumaki. Aposto que ela vai dar conta melhor que os cinco homens que vieram arrastando... ou melhor apanhando da velha.

Minato lançou um olhar frio a Tsunade, antes de sair do hospital. Andava até o prédio hokage, quando encontrou Haijame, que resmungava alguns palavrões.

- Essa não é a postura de um sensei. – Minato apontou. Estava com nada de humor, prestes a explodir. –E você não devia estar na Academia?

- Eu estaria la, se o quarteto terror não tivesse escapado na hora do almoço.

- Quarteto Terror? – Minato olhou para Haijame, com o cenho franzido.

- Hana Inuzuka, Shisui Uchiha, Itachi Uchiha e Jun Uzumaki. Eu já revirei meia vila atras deles e não consigo achar.

- Haijame... não é hora para brincadeiras! – Minato ficou pálido.

- Minato-sama... eu estou com cara de quem ta brincando? Aqueles quatro pestes sumiram no ar, como fumaça na hora do almoço e eu estou como doido atrás deles!

Fsesa

 

Jun sorriu para Hana, que abaixou-se para oferecer o seu sorvete para o seu cão. Quando ele começou a lamber, Shisui cruzou os braços.

- Não seria melhor você ter pegado um sorvete so para o seu amigo?

- Ele não come um sorvete inteiro. – Hana explicou. – e nem faz bem.

- Ele é um cachorro!

- Ele tem serventia, não é como uma certa gata irritante. - Itachi não conseguia perdoar Kyuubi, a gata de Kushina de um arranhão que levara. O olhar fulminante da ruiva o avisou que deveria calar-se para não levar um soco.

Os assobios escutados fizeram que as crianças parassem se olhando. Entao, o pequeno grupo olhou-se, ressabiado.

- Ola! – kakashi e Obito aproximaram-se, com um sorriso largo. Jun permaneceu de costas para eles. – o cachorrinho tem dono?

- Tem. E sou eu. – Hana não gostou da cara dos dois.

- Bem... você tem nome? – Obito sorriu, tentando ser charmoso.

- Quando a gente cresce, fica idiota como vocês? – a pergunta de Shisui fez que Kakashi e Obito o olhassem com os cenhos franzidos.

- Está falando o que, tensei? Você tem a nossa idade!

- Tensei? Eu não! Os tenseis da nossa turma são o itachi e a irritante...

- Repita isso se tiver coragem, seu cadaver ambulante. – Jun falou parando atras de Shisui. Quando o garoto se virou, ela estava com as mãos na cintura.

- Brincadeirinha... Você sabe que eu tenho amor e juízo pra preservar a minha vida! – o garoto deu um sorriso amarelo para a ruivinha, que então encarou os alunos do hokage. – E vocês dois? Não tem nada para fazer? Não precisam perseguir um gato, lavar um chão? Se não, já arranjo algo para os inúteis fazerem!

- Já temos e já estamos indo! – Obito puxou kakashi pela manga. – até mais, Demonia!

Os dois saíram correndo, antes que a ruiva pudesse mudar de idéia.

- Puxa, Jun esse jutsu da sua mãe funciona mesmo! – Hana falou admirada, vendo os alunos do hokage se afastando.

- E você parecia mesmo a irritante da sua mãe. Até para falar. – Itachi falou de maneira casual, encostando-se na parede.

- Minha mamae não é irritante! – Jun virou-se para ele. - O seu pai que só sabe falar besteira.

- Meu pai não fala besteira! – Itachi deu de ombros. – só que eu acho melhor voltarmos para a academia. Haijame sensei já deve estar procurando pela gente.

- Já estaríamos la se você não tivesse tido a idéia de irmos jogar no fliperama. – Jun retrucou.

- Então... vamos indo? – Hana pediu, antes que Jun socasse Itachi, pois o punho da amiga já estava fechado. Pelo visto, aquele era o jutso mais... Antes que Jun respondesse, teve o seu braço agarrado. Ela abriu a boca para mandar quem quer que fosse lhe soltar, quando deparou-se com os olhos atônitos de Minato.

- Você não é a Kushina!

- Eu... sou a Jun. – lançou um olhar nervoso a ele, antes de procurar com o canto de olho Itachi. As crianças estavam paralisadas pelo medo. Minato os olhou, por alguns minutos, incrédulo.

- Muito bem... – ele recuperou o controle da situação. – Hana, Shisui, Itachi, Jun e o cachorro da Hana... para a minha sala, no prédio hokage. E nem uma palavra até la!

 

 Hatuna matata é fácil dizer

 

- Takasu-sama! – ante o gritinho animado de Kushina, os gennins dela abaixaram ainda mais a cabeça.

- Ina-chan! – o gritinho foi retribuído. Quando por fim, eles criaram coragem suficiente para erguer a cabeça, viram a sensei dando as pontas dos dedos para... para... Eles não acreditaram em seus olhos. Aquilo era um homem?

Cabelos longos, roxos. Roupas, uma túnica amarelo berrante, calças parecidas com as de samurai, turquesas. Sandálias com tiras douradas. Enormes brincos laranja, em forma de losangos.

O homem também encostava as pontas dos dedos em Kushina e ambos atiravam-se beijinhos no ar.

- A nossa roupa é ridícula. – Gai ousou falar pela primeira vez, desde Kushina os fizera vestir com roupas femininas.

- Mas esse cara precisa de uma nova alma, no mínimo! – Ebisu não conseguia parar de medir o homem, de cima abaixo.

- Eu acho que vou vomitar. – Iruka murmurou.

- Se você não vomitou quando ela enfiou você nessa coisa verde-merda, trate de agir como homem e ficar firme. – Ebisu falou, olhando para os lados.

- Meninas, venham aqui! – Kushina chamou com voz melosa. – Takasu-sama, quero lhe apresentar minhas amadas discípulas.  Yukina – apontou para Gai. – Meiko – Ebisu soltou um grunhido. – E a menina que espero ser minha nora, caso eu venha a ter um filho. Taiga-chan! – ela apertou as bochechas de Iruka, que abaixou a cabeça.

- Suas meninas são encantadoras! – o homem apertou a bochecha de Gai, que quase deu um tapa na mao dele. – Já são uns primores de lindas e se souberem costurar – largou a bochecha de Gai, apertando a de Ebisu. – Serao perfeitas!

Os três gennins lançaram um olhar de puro ódio ao homem, quando ele se afastou, arrastando Kushina pela cintura.

- E Takasu-sama, como vão seus encantadores sobrinhos? – Kushina questionou.

- Me deixando louco, querida! Acredita que eles gostam do tipo... – eles começaram a conversar, ignorando o trio que ficou para tras.

- Esse cara é cego, burro ou o que?

Acho que a maquiagem que a sensei fez em nós ficou boa. – Gai deu uma esticada de pescoço, para olhar-se em um espelho.

- Boa? O que aquela demonia sabe fazer de bem, realmente, é atazanar o pobre hokage e a nossa vida! – ebisu resmungou, corando fortemente, quando três adolescentes, de uns quinze anos assobiaram, enquanto aproximavam-se.

- Oi, himes... vocês precisam de ajuda? – o do meio perguntou, sorrindo. Deu uma piscada para Ebisu, que apertou o punho.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fugindo de Uma Ruiva" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.