Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 117
Capítulo 117


Notas iniciais do capítulo

APROVEITEM. O PROXIMO SE VIER DOMINGO TA MUITO RAPIDO!



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Fugindo 117

 

Minato examinava o relatorio que Kuwabara lhe entregara.

- Bem... eu demorei umas duas horas e meia para fazer ele... pensei que entregando antes, já estaria dispensado assim que entregasse....

- Eu quero fazer uma pergunta, kuwabara. Você estaria disposto, a assumir o time de Kushina, assim que ela sair da vila?

- A Ina sair de Konoha? Porque ela faria isso?

- Por conta do casamento dela.

- E por que ela casada tem que sair da vila?  - kuwabara pediu confuso.

- Você esta tirando uma com a minha cara, Kuwabara? – Minato levantou-se irritado.

- Eu juro que não estou entendendo nada!

- Sente-se. – Minato sugeriu, acalmando-se. ele sabia que Kushina jamais aceitaria um pedido de casamento, em seguida voltando atrás. Minato seguiu a própria sugestão. – poucos dias depois que você saiu...

 - -

O trio de homens olhou-se entre si, antes de cair na gargalhada. Estavam na floricultura de Inoshi, conversando. Kushina estava sentada no balcão, os pés balançando como se fosse uma criança. No rosto, havia apenas a mais pura inocência... Desmentida totalmente pelo brilho nos olhos.

- Ora, Kushina, você so pode estar brincando?

- eu? De jeito nenhum. – ela balançou a cabeça. – mais fácil o Shikaku perverter a Ioshino com o shouji do que isso acontecer.

- Então, quem vai dar a noticia pro Uchiha? – Chouki questionou. Em seguida, como se tivessem combinado olharam para a ruiva, que revirou os olhos.

- Bom, agora que o Inoshi e a Yuki se acertaram... E  o Shikaku conseguiu provar para a Ioshino que o pilantra do noivo só estava querendo se aproveitar do fato dela ser mulher...

Shikaku ficou vermelho. Os amigos riram baixinho.

- Não é o que vocês estão pensando...

- Deixa eu contar as ultimas novidades, por favor! – Kushina colocou as duas mãos juntas como se implorasse.

Shikaku deu de ombros.

- Então? – Inoshi olhou curioso para Kushina.

- Bem. – Kushina pigarreou. – O nosso amigo Shikaku... aqui presente... apenas conseguiu provar para a sua problemática favorita, que... Rufem os tambores... – embora risse, brincasse de maneira maliciosa, Kushina se comportava de maneira delicada. – o único interesse daquele noivo dela era casar com a problemática para ocultar o fato que era gay.

- E como você descobriu... – Inoshi  franziu a testa.  Chouki engasgou com uma batata frita.

- Bem... confesso que tive ajuda. – Kushina sorriu candidamente. – quando... um amigo meu esteve por aqui, fiquei sabendo dessa historia. Por que eles já... se conheciam... no sentido bem pervertido da palavra... Daí foi contar pro Shikaku, que resolveu usar a cabeça e agir no tempo certo.

Chouki assobiou.

- E que tempo certo!

- Bom, o importante, é que o Shikaku conseguiu fazer que a Ioshino mandasse o cara enfiar o anel... – shikaku tampou a boca da Uzumaki, que começou a rir, até encostar o rosto no ombro dele.

- Kushina! – Shikaku olhou para os amigos. – A única coisa que consegui foi que Ioshino largasse do traste... ela ainda não quer nada comigo.

- Shikaku... Eu sou uma mãe de família. – Kushina começou a falar, assim que conseguiu se soltar um pouco. – Não quero saber das coisas pervertidas que você andou fazendo com a  Ioshino... – Kushina teve a boca tampada novamente. Os outros dois começaram a rir.

- Como uma mãe de família pode ficar falando coisas tão... tao...

- Kushina Uzumaki! – quando a porta da floricultura foi aberta, Kuwabara entrou como um furacão. Todos os presentes o encararam como se estivesse louco. Ele apontou um dedo para a prima. – que historia é essa de você aceitar casar com aquele viado do Zariesk?

- Zariesk-sama é um homem bastante viril, Kuwabara! Não admito que você fale assim dele! – Kushina falou de maneira enfática. Corou fortemente, quando os outros três homens a encararam. – Tao olhando o que?

- Bem, minha cara prima... Essa foi a maior merda que você fez na vida!

- Do que você está falando?

- Do você acha? De ter aceito o pedido de casamento de Zariesk-o-bundão-supremo!

- Ah, isso. Eu achei que fosse... – Kushina então pulou para o chao. – Do que você está falando?

- Nem vem tentando me confundir! Eu soube por fonte segura que você foi pedida em casamento por ele e aceitou.

- Kuwabara... – do nada, Kushina deu um soco em kuwabara, que cambaleando, deu dois passos para trás. – isso é para você não ficar bebendo antes das dez horas da noite! Agora, sugiro que você explique desde o inicio... E bem devagar!

 

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Quando kuwabara terminou de contar o que ouvira do hokage, Kushina estava no mínimo furiosa.

- Então, quer dizer que aquele...

- Ina!

Os punhos de Kushina estavam cerrados. Ela tinha os olhos dourados, as bochechas inflamadas.

- Que incompentente! Kami, como puderam deixar algo assim tao... Ele é o Hokage, pelo amor de kami! – Kushina começou a ir até a porta. – kuwabara, pode ir buscar a Jun na academia?

- Claro! Você vai ir falar com o hokage?

- É claro que não! eu vou ir é falar com a mãe dele! – Kushina se virou. – alias... Alguem sabe para que lado os pais daquele loiro lerdo moram?

- O que você vai ir falar com aquela velha louca? – Shikaku questionou, franzindo o cenho.

- Vou ir fazer uma queixa formal contra o filho dela. Que alem de lerdo, é incompetente!

- Incompetente? – as expressões maliciosas do time de konoha fizeram veias saltarem na testa de Kushina.

- É claro! Afinal de contas, se não sabe escutar uma conversa ate o fim, definitivamente só serve  para...

- Ina! – Kuwabara praticamente voou até ela, tampando a boca de Kushina.

 

 

Minato riu, quando a irma de Haijame, Akiko, piscou para ele.

- Ora, hokage-sama, eu bem que posso substituir a Yume, ne?

- Se você tivesse as habilidades de Yume com tecnologia, eu não teria cogitado...

- Próxima noticia no jornal de konoha. O hokage-sama alem de depravado é pedofilo.

Minato virou-se, quando Kuwabara deu um passo para o lado. Estavam no portão da academia e Akiko enforcando a ultima aula, estava  conversando com ele.

- Resolveu encarnar a sua prima? E desde quando que você não é depravado para me falar assim?

- Desde que eu me limito a cantar mulheres acima de dezoito anos e não com catorze...

- Eu fiz quinze anos semana passada! – Akiko ficou indignada. – E o hokage-sama não estava me cantando! Eu é que cantava ele! – Minato ficou com duas bolas vermelhas nas bochechas, os olhos arregalados.

Que seja. O Haijame sabe que você anda abrindo suas asinhas assim?

Escuta aqui, Uzumaki! – Akiko colocou o dedo no peito do ruivo, que a encarou divertido. – não é por que o pai biológico do meu irmão, era um Uzumaki, que eu vou aturar você e aquela doida da Kushina.

Enquanto aquela doida e eu estivermos na vila e você for irma do Haijame, um Uzumaki por sangue, nós vamos nos meter sim. E também, apenas para que você esteja informada, o pai do Haijame é padrinho da Ina. Então, motivo triplo para ela ficar de olho em você!

Nossa, que...

PADRINHO! – a voz era inconfundível. Jun saiu correndo da academia, para os braços de Kuwabara, que havia se ajoelhado.

Nossa que saudade! – Kuwabara tinha o rosto todo beijado por Jun. – Sabia que se você não  tivesse me chamado de padrinho, eu ia achar que a Ina tinha voltado pra Academia?

Falou quando ela se afastou um pouco.

Eu aprendi um monte de coisas, sabia, padrinho?

Que tipo de coisas?

A fazer kushin!

Antes de você fazer kushin, que tal você ser encarregada de uma missão muito espinhosa?

Missão? – jun olhou para Minato. – é como se fosse uma missão de ninja, papaizinho?

Eu não sei, Jun. quem está falando é o seu padrinho.

A missão é a seguinte, Jun. você não pode deixar a akiko sair da sala de aula, sem o haijame saber. E se ela sair, tem que fazer ela voltar para a sala de aula.

Hun. – Jun olhou para Akiko. Em seguida, para o padrinho. – pode deixar, padrinho. Eu, a Hana, o cachorro da Hana, o Shisui e o Itachi vamos fazer isso. Palavra de Jun Uzumaki!


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