Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 112
Capítulo 112


Notas iniciais do capítulo

Capitulo 112

Oi gente! Antes que alguem me mate, por eu sempre esquecer, já coloco aqui o aviso. Eu estou ajudando a escrever uma fic, chamada FUTURO PROVISÓRIO, junto com a Angel... fic no perfil, né, kkk... Bom... depois de olharem esse capítulo, poderiam fazer o favor de olhar la? Olhar, deixar comentário... assim alguém NÃO MATA A TINA... E o final de Fugindo de uma Ruiva está garantido... pelo menos um Naruto moreninho de olho verde está pintando por ai!

Beijos

Tina Granger

ps.... agora vem o capitulo!



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Zariesk virou-se, observando o monumento hokage, com um olhar total de desprezo. Então, deu as costas para ele, quando escutou a voz de Kushina.

- Zariesk-sama! – ela parou ofegante, a alguns passos dele.

- Kushina?

- Você não achou que ia sair da vila sem me dar até logo, não é?

- Se viesse comigo, não haveria despedidas...

Kushina riu suavemente, andando até ele. Zariesk ofereceu o braço a ela, que pegou nele sem hesitar.

- Mamãe não está muito bem de saúde... E para Jun terminar o semestre na academia faltam varias semanas. – falou, olhando-o diretamente.

Zariesk olhou sobre o ombro, encarando o trio de alunos de Kushina, que os seguia de maneira ostensiva.

- Sua guarda é bastante cuidadosa.

- Estávamos treinando até agora. – Kushina respondeu, uma forte onda de rubor no rosto. -  E como você deve ter visto, sou uma sensei bastante exigente.

- Exigente e bela,como uma hime deve ser.

Kushina assentiu. Havia se arrumado de maneira especial naquela manha. Uma túnica oriental, vermelha com mangas curtas, uma calça negra que não marcava seu corpo, mas não deixava de ser justa, sapatilhas negras também. O cabelo fora deixado solto e agora brilhava, como se ela tivesse o escovado longamente.

Eles continuaram a andar em silencio, até os portões. Kushina sentia-se leve, como se pudesse sair voando.

- É até aqui que você me traz? – Zariesk pediu, pegando na mao de Kushina.

- É até aqui que eu lhe trago. – Kushina confirmou as palavras dele.

Ele deu um sorriso irônico.

- Você tem ainda tempo...

- Eu tenho... mas não o quero. – Kushina ergueu-se na ponta dos pés, beijando-o na face. – Tenha uma boa viagem... E que os negocios que está fazendo... – ela deu um sorriso travesso. Ergueu-se na ponta dos pés, falando no ouvido dele. – Sejam um completo fracasso!

- Você ainda terá noticias de mim, Kushina-hime.

- Nunca duvidei o contrario... Zariesk-sama. – Kushina soltou-se dele, recuando alguns passos.

- Então... até mais.

- Até logo, Zariesk-sama...

Kushina esperou Zariesk e o segurança que o seguia, sumirem no horizonte. Então, numa atitude completamente infantil, fechou as duas mãos, encostando-as nos ombros e começou a pular.

- Ira, ira ira! – cantarolava. Parou de pular, suspirando, ligeiramente cansada. Então, um riso lhe brotou nos lábios. Virou-se e caminhou até seus alunos.

- Essa foi, decididamente, a cena mais nojenta e açucarada que tive o desprazer de presenciar. – Ebisu reclamou, arrumando os olhos.

- Ebisu... – Kushina colocou o rosto a centímetros do aluno. – Eu uso esse truque desde que cheguei em konoha. Não pense que vai me vencer com ele.

- Que truque, sensei? – Iruka pediu, franziu a testa.

- É alguma lição que devemos levar para nossas vidas? – Gai questionou, pegando o pequeno bloco de notas, que havia começado a anotar o que considerava lições para a vida.

- Claro!  Quando alguma garota disser a vocês, que não passam de um verme asqueroso e... – Kushina tossiu levemente. – bem, vocês devem trabalhar diante de duas possibilidades, no trato com ela.

- De que maneira? – ebisu pediu desdenhoso.

- Acreditando que ou essa garota realmente odeia vocês com o mais profundo rancor de sua alma... ou que os ama profundamente, mas não sabe como demonstrar... não é, Ebisu? – beijou a bochecha direita de Ebisu, que congelou diante daquilo. Então, sem mais nem menos, ela endireitou-se e saiu dali, abanando a mao. – até amanha as seis... E o ultimo que chegar paga o lamem!

 


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