Apenas Amigos escrita por Luana Cristina, Larissa Oliveira


Capítulo 19
Capítulo dezoito


Notas iniciais do capítulo

Então é isso... É o fim.
Céus, eu não acredito que acabou. Acho que nem preciso dizer que eu amei escrever a Apenas Amigos, certo?
Eu me acostumei a narrar como cada personagem, a colocar características e sentimentos que muitas vezes eu já senti neles, cada personagem tem um pouco de mim, um pouco da Laris, e das outras pessoas ao meu redor, e agora simplesmente chegou ao fim...
Eu preciso comentar que tenho interesse em escrever uma continuação, e quero saber se vocês aprovam ou não a ideia, porém, se eu for fazer isso só conseguirei começar em julho, que é quando já terei apresentado meu TCC, e vou ter tempo novamente, comentem se vocês apoiam ou não a ideia.
Bom... Eu quero pedir desculpas pelos atrasos, pelos meus erros gramaticais, e quero agradecer a cada leitor que chegou até o fim, vocês que tiveram paciência, que comentaram, e provavelmente quiseram me matar ou matar a Laris em vários momentos, meu sincero obrigada, vocês são os melhores. Sou péssima em despedidas, então beijos leitoras lindas! *-*



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1 mês depois

– Lene você tem certeza que é um bom presente? – perguntei apreensiva.

– Bom, para ser sincera a ideia é linda, mas Lily você foi realista demais em alguns momentos, James não vai ficar nada feliz em saber que você achava Matt um gato.

– Eu sei... Mas eu não poderia mentir entende? Perderia o sentido de fazer isso se fosse para inventar pensamentos.

– Bom, sendo assim, está ótimo Lily.

– Você tem certeza?

– Sim, sua chata.

– É que é nosso primeiro mês de namoro e eu quero dar algo especial.

Lene revirou os olhos e se jogou na cama, dizendo logo em seguida:

– Ás vezes James te deixa tão melosa! Olhe para mim e Sirius, é nosso primeiro aniversário de namoro também e pensa se eu estou esquentando minha cabeça? É óbvio que ele esqueceu e não vai me dar nada, então para que me preocupar.

– Isso é porque vocês são pessoas anormais – sacudi a cabeça enquanto dizia, e guardei o presente de James no armário.

– Descontraídos eu diria, tem muito mais pressão em encarar isso como você e James o fazem, e se não gostarem do presente um do outro vão ficar irritados, prefiro o meu jeito.

– Nós não ficaremos irritados um com o outro, somos melhores amigos.

Marlene fechou a cara automaticamente.

– E você continua insistindo nisso, humft. – resmungou.

– Para de ser ciumenta, Lene – pulei em cima dela atacando-a com cócegas.

Eventualmente parei com o ataque, e quando já tínhamos parado de rir perguntei:

– Que horas o povo chega?

– Hm... Acredito que daqui a pouco.

E como um passe de mágica no momento em que Marlene disse isso a campainha tocou. Adoro essas pessoas que tem poderes de adivinhação. E é claro que Marlene e eu descemos a escada correndo competindo para ver quem chegava à porta primeiro, somos duas crianças eu sei.

Marlene venceu. Injustamente devo acrescentar, a minha adorável melhor amiga me jogou no sofá para isso acontecer, com um sorriso vitorioso ela abriu a porta, sorriso este que murchou ao se deparar com o meu namorado, vou repetir mais uma vez porque eu simplesmente adoro falar isso mesmo que seja apenas mentalmente, meu namorado!

James estava é claro deslumbrante como sempre, e eu corei automaticamente ao ver seu sorriso dirigido a mim, mesmo depois de um mês eu não podia me acostumar que aquele garoto era apaixonado por mim.

– Oi Lene! – ele cumprimentou minha amiga educadamente antes de se virar para mim rindo – Que jeito confortável é esse de esperar por mim Lily?

É claro que James não perderia a oportunidade de zoar comigo, afinal é isso que ele tem feito por todos esses anos, seja como melhor amigo ou namorado, essa é uma coisa que James nunca vai deixar de fazer.

– A idiota da Lene que me jogou aqui – levantei reclamando e lançando um olhar feio aos dois.

- Parabéns Lene – ele comentou rindo enquanto vinha me abraçar pela cintura.

Eu é claro belisquei ele.

– Ok, que feio Lene, muito mal educado da sua parte jogar a Lily no sofá. – ele disse se fingindo de sério, mas piscando logo em seguida. – Tá melhor agora amor?

É um idiota mesmo, sem conseguir resistir acabei sorrindo para ele, porém não disse nada.

– Você sabe se alguém já está a caminho James?

– Sirius disse que estava vindo, acho que ele já chega.

– Ok. Lily cadê a comida?

– Na cozinha ué.

Marlene parou e me encarou por alguns instantes antes de dar meia volta e ir para a cozinha. Essa garota é maluca só pode.

– Então Lilyzita, o que você comprou para mim? – James perguntou curioso.

– Comprar algo para você? Por que eu faria isso? - coloquei a mão no queixo fingindo não saber do que ele estava falando.

– Evans – ele me puxou para mais perto enquanto sorria. - não tente me enganar.

– Tsc, tsc tão material esse James Potter – gargalhei, enquanto ele me puxava para um beijo.

E é claro que como o destino está sempre ao meu favor nesse momento a campainha tocou, e uma Marlene maluca veio correndo com um pote de brigadeiro da cozinha para abrir a porta.

– SIRIUUUS! – A minha melhor amiga perturbada mentalmente gritou assim que abriu a porta, se atirando em algo preto que imagino que seja Sirius.

– Isso porque ela disse que não se importava com o fato que eles fazem um mês de namoro hoje.

– Na verdade Lily, não é pra destruir suas expectativas, mas eles estão numa competição maluca de quem consegue ser o namorado mais meloso por mais tempo.

– Humft, isso me soa como ideia do Sirius.

Como um cachorrinho assim que citamos seu nome Sirius virou para nosso lado, agora dava pra distinguir que ele realmente era o “algo preto” em que Marlene tinha se atirado. O garoto estava todo de preto e com o típico sorriso de sem vergonha na cara.

– James! Lily! Eu sei que vocês me amam, e estão morrendo de ciúmes de mim, mas minha atenção é toda sua agora, sei que está sendo difícil segurar o ciúme principalmente a Lily que ainda esta tentando se recuperar do nosso termino, não é Lilizita?

– Morra Black. – resmunguei, e vi James rir.

– Amor, você vai deixar ela me maltratar assim? – Sirius virou para Marlene fazendo cara de cachorro que caiu da mudança.

Fala sério! Essa carinha era minha e eu não me lembro de ter declarado patrimônio publico!

– Lily pare de ser má com Sirius, que coisa feia a se fazer - Lene disse antes de piscar para mim, e enfiar uma colher de brigadeiro na boca.

– Isso ai Lene. Agora me digam cadê o resto das pessoas que chamamos de amigos?

– Estão a caminho – respondi.

– Bom, sendo assim, se vocês me dão licença irei aproveitar esse tempo para ir me agarrar com minha namorada, espero que vocês também se divirtam ai crianças. Tchau, tchau. - Sirius disse puxando uma Marlene muito corada para fora.

Sorri observando à porta fechada, de alguma forma a loucura toda tinha valido a pena, Sirius e Marlene apesar de malucos combinavam perfeitamente juntos, e de brinde ainda ganhei meu próprio maluquinho.

Falando nele, voltei meu olhar para James o abracei. Era tão gostoso ficar assim com ele.

– Vamos lá em cima, vou te entregar seu presente. – disse, enquanto relutantemente o soltava.

– Eba, presente! – ele sorriu alegremente como uma criancinha.

– Sim, acho que você merece, tem sido um bom garoto – comentei enquanto subíamos, e ouvi sua gargalhada atrás de mim.

Assim que chegamos à porta James me agarrou para variar. E o que eu posso fazer? Eu amo quando ele faz isso.

Algum tempo depois nos separamos sorrindo. Beijar James era maravilhoso, eu nunca iria me cansar de fazer isso, a sensação melhorava cada vez mais.

– Eu preciso te entregar seu presente agora – sorri para ele escapando de seus braços e entrando no quarto.

Peguei o embrulho guardado no armário e entreguei a ele, lhe dando um selinho logo em seguida.

– Não é algo comprado, mas... Espero que você goste.

– Estou curioso – ele disse abrindo o embrulho.

O seu presente era algo simples, mas eu confesso que me deu um bom trabalho de fazer.

– Isso é uma adaptação do meu diário somado com minhas próprias memórias, é basicamente a nossa história, seu título é “Apenas Amigos” porque foi assim que tudo isso começou, uma garota ruiva maluca apaixonada pelo seu melhor amigo, fui alertada que poderia estar muito realista, mas tentei ser o máximo possível fiel aos meus pensamentos, não tinha motivo para esconder nada e achei que você não iria gostar se fosse de outro jeito.

– É perfeito Lily – James disse folheando as páginas e parando na última. – Contudo, tenho que dizer que a história não pode acabar quando viramos namorados, vamos ter muita história ainda, preciso te comprar outro livro para narrar absolutamente tudo.

– Eu aceito é claro, você realmente gostou?

– Eu amei! Estou ansioso para ler agora mesmo, mas preciso te entregar seu presente primeiro, eu realmente espero que você goste.

Ele me entregou um pequeno embrulho e eu abri curiosa.

Era magnífico. Uma pequena pulseira prateada com pingentes de coração, um lírio, um caderno de desenho, um L e um J. Era nossa história naquela pequena pulseira, e era maravilhosa.

– É perfeita, James! Deve ter custado uma fortuna!

– Esquece isso boba. Eu te amo Lily Evans.

– Eu também te amo James Potter.

E quando estávamos prestes a nos beijar, a voz de Marlene gritou do térreo:

– O pessoal chegou, os mocinhos podem descer?

– Acho que temos que ir não é? – fiz bico.

– Eles podem esperar um pouquinho. – James sorriu marotamente e me beijou.

Se alguém ai precisa de um conselho, só posso dizer: se apaixone pelo seu melhor amigo, será complicado no começo, não irei mentir, mas no fim acabará sendo a melhor coisa que já te aconteceu.







1 mês depois

– Lene você tem certeza que é um bom presente? – perguntei apreensiva.

– Bom, para ser sincera a ideia é linda, mas Lily você foi realista demais em alguns momentos, James não vai ficar nada feliz em saber que você achava Matt um gato.

– Eu sei... Mas eu não poderia mentir entende? Perderia o sentido de fazer isso se fosse para inventar pensamentos.

– Bom, sendo assim, está ótimo Lily.

– Você tem certeza?

– Sim, sua chata.

– É que é nosso primeiro mês de namoro e eu quero dar algo especial.

Lene revirou os olhos e se jogou na cama, dizendo logo em seguida:

– Ás vezes James te deixa tão melosa! Olhe para mim e Sirius, é nosso primeiro aniversário de namoro também e pensa se eu estou esquentando minha cabeça? É óbvio que ele esqueceu e não vai me dar nada, então para que me preocupar.

– Isso é porque vocês são pessoas anormais – sacudi a cabeça enquanto dizia, e guardei o presente de James no armário.

– Descontraídos eu diria, tem muito mais pressão em encarar isso como você e James o fazem, e se não gostarem do presente um do outro vão ficar irritados, prefiro o meu jeito.

– Nós não ficaremos irritados um com o outro, somos melhores amigos.

Marlene fechou a cara automaticamente.

– E você continua insistindo nisso, humft. – resmungou.

– Para de ser ciumenta, Lene – pulei em cima dela atacando-a com cócegas.

Eventualmente parei com o ataque, e quando já tínhamos parado de rir perguntei:

– Que horas o povo chega?

– Hm... Acredito que daqui a pouco.

E como um passe de mágica no momento em que Marlene disse isso a campainha tocou. Adoro essas pessoas que tem poderes de adivinhação. E é claro que Marlene e eu descemos a escada correndo competindo para ver quem chegava à porta primeiro, somos duas crianças eu sei.

Marlene venceu. Injustamente devo acrescentar, a minha adorável melhor amiga me jogou no sofá para isso acontecer, com um sorriso vitorioso ela abriu a porta, sorriso este que murchou ao se deparar com o meu namorado, vou repetir mais uma vez porque eu simplesmente adoro falar isso mesmo que seja apenas mentalmente, meu namorado!

James estava é claro deslumbrante como sempre, e eu corei automaticamente ao ver seu sorriso dirigido a mim, mesmo depois de um mês eu não podia me acostumar que aquele garoto era apaixonado por mim.

– Oi Lene! – ele cumprimentou minha amiga educadamente antes de se virar para mim rindo – Que jeito confortável é esse de esperar por mim Lily?

É claro que James não perderia a oportunidade de zoar comigo, afinal é isso que ele tem feito por todos esses anos, seja como melhor amigo ou namorado, essa é uma coisa que James nunca vai deixar de fazer.

– A idiota da Lene que me jogou aqui – levantei reclamando e lançando um olhar feio aos dois.

- Parabéns Lene – ele comentou rindo enquanto vinha me abraçar pela cintura.

Eu é claro belisquei ele.

– Ok, que feio Lene, muito mal educado da sua parte jogar a Lily no sofá. – ele disse se fingindo de sério, mas piscando logo em seguida. – Tá melhor agora amor?

É um idiota mesmo, sem conseguir resistir acabei sorrindo para ele, porém não disse nada.

– Você sabe se alguém já está a caminho James?

– Sirius disse que estava vindo, acho que ele já chega.

– Ok. Lily cadê a comida?

– Na cozinha ué.

Marlene parou e me encarou por alguns instantes antes de dar meia volta e ir para a cozinha. Essa garota é maluca só pode.

– Então Lilyzita, o que você comprou para mim? – James perguntou curioso.

– Comprar algo para você? Por que eu faria isso? - coloquei a mão no queixo fingindo não saber do que ele estava falando.

– Evans – ele me puxou para mais perto enquanto sorria. - não tente me enganar.

– Tsc, tsc tão material esse James Potter – gargalhei, enquanto ele me puxava para um beijo.

E é claro que como o destino está sempre ao meu favor nesse momento a campainha tocou, e uma Marlene maluca veio correndo com um pote de brigadeiro da cozinha para abrir a porta.

– SIRIUUUS! – A minha melhor amiga perturbada mentalmente gritou assim que abriu a porta, se atirando em algo preto que imagino que seja Sirius.

– Isso porque ela disse que não se importava com o fato que eles fazem um mês de namoro hoje.

– Na verdade Lily, não é pra destruir suas expectativas, mas eles estão numa competição maluca de quem consegue ser o namorado mais meloso por mais tempo.

– Humft, isso me soa como ideia do Sirius.

Como um cachorrinho assim que citamos seu nome Sirius virou para nosso lado, agora dava pra distinguir que ele realmente era o “algo preto” em que Marlene tinha se atirado. O garoto estava todo de preto e com o típico sorriso de sem vergonha na cara.

– James! Lily! Eu sei que vocês me amam, e estão morrendo de ciúmes de mim, mas minha atenção é toda sua agora, sei que está sendo difícil segurar o ciúme principalmente a Lily que ainda esta tentando se recuperar do nosso termino, não é Lilizita?

– Morra Black. – resmunguei, e vi James rir.

– Amor, você vai deixar ela me maltratar assim? – Sirius virou para Marlene fazendo cara de cachorro que caiu da mudança.

Fala sério! Essa carinha era minha e eu não me lembro de ter declarado patrimônio publico!

– Lily pare de ser má com Sirius, que coisa feia a se fazer - Lene disse antes de piscar para mim, e enfiar uma colher de brigadeiro na boca.

– Isso ai Lene. Agora me digam cadê o resto das pessoas que chamamos de amigos?

– Estão a caminho – respondi.

– Bom, sendo assim, se vocês me dão licença irei aproveitar esse tempo para ir me agarrar com minha namorada, espero que vocês também se divirtam ai crianças. Tchau, tchau. - Sirius disse puxando uma Marlene muito corada para fora.

Sorri observando à porta fechada, de alguma forma a loucura toda tinha valido a pena, Sirius e Marlene apesar de malucos combinavam perfeitamente juntos, e de brinde ainda ganhei meu próprio maluquinho.

Falando nele, voltei meu olhar para James o abracei. Era tão gostoso ficar assim com ele.

– Vamos lá em cima, vou te entregar seu presente. – disse, enquanto relutantemente o soltava.

– Eba, presente! – ele sorriu alegremente como uma criancinha.

– Sim, acho que você merece, tem sido um bom garoto – comentei enquanto subíamos, e ouvi sua gargalhada atrás de mim.

Assim que chegamos à porta James me agarrou para variar. E o que eu posso fazer? Eu amo quando ele faz isso.

Algum tempo depois nos separamos sorrindo. Beijar James era maravilhoso, eu nunca iria me cansar de fazer isso, a sensação melhorava cada vez mais.

– Eu preciso te entregar seu presente agora – sorri para ele escapando de seus braços e entrando no quarto.

Peguei o embrulho guardado no armário e entreguei a ele, lhe dando um selinho logo em seguida.

– Não é algo comprado, mas... Espero que você goste.

– Estou curioso – ele disse abrindo o embrulho.

O seu presente era algo simples, mas eu confesso que me deu um bom trabalho de fazer.

– Isso é uma adaptação do meu diário somado com minhas próprias memórias, é basicamente a nossa história, seu título é “Apenas Amigos” porque foi assim que tudo isso começou, uma garota ruiva maluca apaixonada pelo seu melhor amigo, fui alertada que poderia estar muito realista, mas tentei ser o máximo possível fiel aos meus pensamentos, não tinha motivo para esconder nada e achei que você não iria gostar se fosse de outro jeito.

– É perfeito Lily – James disse folheando as páginas e parando na última. – Contudo, tenho que dizer que a história não pode acabar quando viramos namorados, vamos ter muita história ainda, preciso te comprar outro livro para narrar absolutamente tudo.

– Eu aceito é claro, você realmente gostou?

– Eu amei! Estou ansioso para ler agora mesmo, mas preciso te entregar seu presente primeiro, eu realmente espero que você goste.

Ele me entregou um pequeno embrulho e eu abri curiosa.

Era magnífico. Uma pequena pulseira prateada com pingentes de coração, um lírio, um caderno de desenho, um L e um J. Era nossa história naquela pequena pulseira, e era maravilhosa.

– É perfeita, James! Deve ter custado uma fortuna!

– Esquece isso boba. Eu te amo Lily Evans.

– Eu também te amo James Potter.

E quando estávamos prestes a nos beijar, a voz de Marlene gritou do térreo:

– O pessoal chegou, os mocinhos podem descer?

– Acho que temos que ir não é? – fiz bico.

– Eles podem esperar um pouquinho. – James sorriu marotamente e me beijou.

Se alguém ai precisa de um conselho, só posso dizer: se apaixone pelo seu melhor amigo, será complicado no começo, não irei mentir, mas no fim acabará sendo a melhor coisa que já te aconteceu.


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Notas finais do capítulo

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