Dramione - The Death Eater escrita por CoisaDeNargulés


Capítulo 10
O que mais ele quer?!


Notas iniciais do capítulo

Oii meus lindos leitores, apesar de não ter chegado aos 30 reviews, resolvi postar o capitulo, por dois motivos:
- varias pessoas pediram pelo twitter ; e
- como todos sabem a queen Rowling vai publicar mais um livro, e isso me deixou muito feliz, a ponto de recompensar meus poucos leitores =)
então, foi difícil escrever esse capitulo, chorei, e quase mudei de opinião, mais ai está, a ideia inicial, da qual eu sabia desde o começo....
espero que não me matem, um beijo e......
BOA LEITURA!



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Draco Malfoy

– R..Rony! - disse Hermione tremendo nervosa.

– Sim Mione sou eu, como você pode nos trair assim, como teve coragem de se juntar ao Voldemort?!

– N...não é o q...que você ta pensando...

– A é?! Então o que é?! Eu venho escutando a conversinha de vocês todos esses tempos, eu sei a muito tempo quem você é de verdade!

Ela se recuperou do choque e tomou a postura de comensal fria e calculista que é.

– Vi naquele dia a marca negra no seu braço!

– Coloportus. Abaffiato. E porque não contou pra toda a Ordem da Fênix a verdade sobre mim Weasleizinho?

– Porque eu te amo Hermione, eu sempre te amei! não queria acreditar no que você tinha se tornado por causa dele - o idiota apontou pra mim, quem ele pensa que é, ela é MINHA namorada.

– Então o Weasleizinho está apaixonado por mim?! Que bonitinho, da vontade de chorar... Você cometeu o maior erro da sua vida em não ter contado tudo o que sabe à Ordem - ela deu uma risada de arrepiar os cabelos da nuca - mas sabe que você estava certo, eu trai a todos vocês sim! E olha aqui a prova - Hermione ergueu a manga esquerda da camisa, e mostrou pro Weasley a marca negra que lá estava, ele pareceu não acreditar no que seus olhos lhe diziam.

– C...como Hermione?! Como pode fazer isso conosco!?

– Muito simples Weasleizinho!!! Agora, estou interessada em saber, o que você ouviu todo esse tempo?

– E...eu ouvi tudo, tudo sobre a missão desse ai de matar o Dumbledore, tudo sobre a SUA missão, tudo o que o Harry te contou e que você ia contar ao idiota do Voldemort...

– COMO OUSA FALAR ASSIM DELE, SEU TRAIDOR DO SANGUE? CRUCIO.

Na mesma hora em que ela disse o feitiço, ele caio no chão gritando de dor... Não queria me pronunciar na conversa, isso era algo pra Hermione resolver.

– Levante-se agora! Continue, o que mais você ouviu?

– F...foi só... Depois s...só ouvi c...coisas sobre o n...namoro de vocês.

O idiota mal conseguia falar! Mais que ódio, como se atreve a bisbilhotar minha intimidade com a Hermione?!

– É uma coisa muito, muito feia ouvir atrás da porta Weasleizinho, mamãe e papai nunca lhe ensinaram isso?! Bom, no caso, eu ensino. Crucio.

Seus olhos estavam cheios de um ódio psicótico que já havia visto em Voldemort. O Weasley se contorcia no chão e gritava.

– Draco, o que fazemos com ele?

– Você é quem sabe Hermione, não vou me meter nisso.

– Sendo assim, diga suas ultimas palavras Weasley.

– H...Hermione, e...eu te a...amo!

– Pois eu não Weasley, Avada Kedavra.

Os olhos dele ganharam um tom gélido e sem expressão, estava morto.Enquanto Hermione parecia indiferente, totalmente tranquila com a situação.

– O que fazemos com o corpo dele?

– Não sei Draco, me livrei dele, agora de um jeito no corpo.

– Vamos transfigurar em alguma coisa e enterrar, pode ser?

– Ótimo, vão demorar pra perceber que ele morreu, assim ganhamos tempo, mais amor, precisamos MESMO ir ver o Lorde das Trevas...

– Eu sei, fazemos assim então, transfiguramos ele, enterramos e vamos ver o Voldemort.

– OK, ainda acho que você deveria demonstrar mais respeito pelo nome dele.

– Por favor Hermione, não começa!!

– Vai vamos logo com isso...

Transfigurei o corpo do Weasley em um osso e o levamos aos jardins, enterramos na orla da floresta e partimos em direção ao porão da Dedosdemel.

Quando chegamos em casa nem precisamos chamar Voldemort, ele já estava lá na sala de reuniões, castigando os outros comensais.

– O que meus fiéis servos tem a me dizer, faz tão pouco tempo desde a última visita, já há novidades? Imagino que já saibam do fracasso de seus companheiros?!

– Sim milord, mais há algo que nem o senhor nem eles sabem...

– Diga então Granger!

– A Horcrux, que havia na gruta, não era real, um tal de R.A.B roubou a verdadeira, e colocou aquela no lugar...

– Como?! Quer me dizer que ninguém faz ideia de onde esteja um pedaço da minha alma?!

– Desculpe milord, mais não.

Nunca o havia visto tão furioso, tinha um comensal caído no chão, suando, deveria estar sendo torturado, Voldemort virou para ele.

Crucio.

O homem caído começo a gritar e se torcer, pude ver então, saindo do capuz, longos cabelos louros, era meu pai. Ele iria ser morto se ninguém interferisse, mais o que eu poderia fazer?! Um mero garoto de 16 anos...

– Vou poupar sua vida e sanidade Lucio, mais agradeça ao seu filho por isso, seria morto se não fosse por ele ser tão prestativo.

“ sei quem foi R.A.B, um tolo ex-comensal que me abandonou, matei-o a muito tempo atrás. Mas o desgraçado me roubou a Horcrux, diga-me Granger, como sabe que é isso?”

– Na Horcrux, milord, havia um bilhete, nele dizia que este homem havia roubado a verdadeira, e também suas iniciais.

– Yaxley, Bellatrix e Rebastan quero que escolham outros dos meus, e descubram uma forma de entrar na antiga casa dos Black! Quero isso agora!

Os comensais escolhidos por Voldemort chamaram outros e no mesmo instante eles desaparataram.

– Mais uma vez os dois foram de extrema utilidade para mim, me atreveria a dizer, que são sem duvida os meus melhores comensais - ele deu o que julgo ser um sorriso - vou me retirar.

Quando saiu da sala, não pensei em mais nada, corri para o meu pai. Ele estava todo machucado e pálido, precisava de cuidados imediatamente.

– Vem pai, mamãe pode dar um jeito em você. - apoiei-o em mim, e com ajuda de Hermione o tirei da sala e levei para minha mãe.

– Meu Merlin, Draco, o que houve com seu pai?

– Falharam de novo. - não precisava dizer mais nada, ultimamente, minha família estava habituada a estes acontecimentos.

– Levem-no para a cama, dou um jeito nisso, vocês precisam voltar para Hogwarts.

Deixei meu pai na cama, e me despedi dele e de minha mãe, então aparatei de mãos dadas com a Hermione no porão da Dedosdemel e tomamos o rotineiro caminho pelo seu porão.

– Draco, sinto muito, seu pai... Ele... Ele vai ficar bem.

– Tudo bem meu amor, minha mãe vai cuidar dele.

– Seu pai deve tomar mais cuidado amor, a situação dele está realmente delicada.

– Eu sei, ultimamente Voldemort anda se zangando sempre com ele. Posso te perguntar uma coisa?

– O que quiser.

– Como você conseguiu matar o Weasley? Quero dizer, ele era seu amigo.

– Não foi tão fácil como os outros, mais tinha que ser feito, ou ao invés dele quem iria seria eu.

– Como se sente sabendo que ele te amava tanto ao ponto de não te entregar para a Ordem?

– Não sinto, é melhor assim, não sentir nada.

– Então você não sente nada por mim?!

– Hãn?! A situação é diferente, eu te amo Draco!

– Mais faria comigo o mesmo que fez com o Weasley não é?!

– Para de falar bobagens! Sabe como te amo, sabe tudo o que fiz por você.

Ela veio me beijar, mais virei o rosto.

– Para amor, por favor, não faz isso comigo!

– Mais como vou saber se isso é real, se o que sente por mim é mesmo real, vendo o que você fez com alguém que te amou tanto?!

– Ah é?! Você não sabe!? Fácil, fiz tudo isso por VOCÊ, pra poder ficar contigo, e agora vem me aprontando todo esse teatrinho barato, faça-me o favor!

Estávamos parados, um encarando o outro, não tinha mais certeza de nada naquele momento.


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Hermione Granger


O Draco enlouqueceu de vez, que prova mais do meu amor ele quer!? Quem tem que exigir provas de alguma coisa aqui sou eu, porque ele não mudou de lado na guerra por ninguém.

– M...Mais...

– Mais o que Draco!? O que MAIS você quer!?

Ele permaneceu calado, deve estar percebendo o tamanho da besteira que disse.

– Afinal, qual é o seu objetivo nisso? Porque nem gostar do Ronald você gostava!

– Só achei que...

– Achou o que Draco?! Quem PENSA que é pra falar isso pra mim depois de tudo o que fiz por você?! E você, o que fez por mim???

Ele não disse nada.

– Hein, o que fez por mim?

– Eu... Eu te amo MESMO! Muito, de verdade.

– Também Draco, a diferença é que eu não saio acusando você de não me amar.

– Desculpa - sussurrou, quase inaudível.

– Como? Não ouvi.

– Des...desculpa.

– Só desta vez.

Ele veio me abraçar mais eu não deixei, insistiu, e então cedi ao seu abraço, mesmo depois de tanta baboseira, para mim, era o melhor.

– Nunca mais vou duvidar de você, prometo, nunca mais.

Ficamos um longo tempo abraçados juntos, algumas lágrimas vacilavam dos meus olhos.



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Notas finais do capítulo

bom, espero que não abandonem a fanfic, e é isso, próximo capitulo só com 35 reviews!!! (não vou dar colher de chá kkk)
beijos, até o próximo *----*